Bom dia, as decisões do PT nacional estão
dando o que falar, insuflado pelo líder máximo Lula o Demente, tudo se
encaminha para grandes “brigas” internas, isto é muito bom, assim o quanto
antes eles se explodirem, menos roubarão do dinheiro público, atitudes como
estas são o princípio do fim, até os sindicatos já não conseguem mais levar grande
numero de pessoas as reuniões, mesmo tendo sido cooptados pelo rio de dinheiro
que o governo lhes destina, as convocações estão agora sempre com numero
pequeno de militantes, com raras exceções não se vê mais aquela turba fanática
a seguir o PT, as correntes internas estão se digladiando por posições díspares,
assim quanto mais o Sr. Lula enfiar os “pés pelas mãos” como se diz na gíria
popular, melhor será para a derrocada começar, é o que esperam as pessoas
decentes e honestas deste país, a competência do governo é tamanha que as
Universidades e seus servidores estão em greve há bastante tempo, e o novo
Ministro da Educação, o planejador frustrado do Dossiê contra José Serra,
parece que também não serve para ser Ministro, Mercadante não conseguiu ao
substituir o Ministro Trapalhão Fernando Haddad, o queridinho de Lula, resolver
os problemas que se acumularam na área de educação deste Brasil. Leiam abaixo
artigo de Mauro Pereira sobre o PT muito interessante.
Juarez
Capaverde
Melhor um prefeito inteiro de meio mandato que meio prefeito de um mandato inteiro’, por Mauro Pereira
MAURO PEREIRA
Apesar dos esforços para vender à opinião pública a
mesma imagem que num passado recente refletia um partido com conceitos éticos e
princípios ideológicos definidos, a cada ação destrambelhada de seu principal líder
o Partido dos Trabalhadores dá sinais visíveis do definhamento político que o
consome. Do partido que se gabava de cultivar a liberdade de pensamento e
tratar todos os filiados com isonomia restou uma legenda desfigurada pela
paulatina fragilização das lideranças emergidas naturalmente das bases
partidárias, irreversivelmente estigmatizada como sinônimo de corrupção e que
já se conformou em ser mero animalzinho de estimação de Lula.
O PT deita docilmente quando é mandado deitar, senta
quando é mandado sentar, rola quando é mandado rolar e curva-se à insignificância
quando o chefe ordena que se anule. Lula só não tem coragem de mandar fingir-se
de morto, pois o escândalo do mensalão não o deixa esquecer que, desde então, o
PT se finge de vivo.
Fora o desdém pelo Legislativo e o desrespeito ao
Judiciário, nada parece tão prazeroso ao ex-presidente que humilhar seus
parceiros de partido. Ele nunca desperdiça chances de constrangê-los
publicamente. Sem o menor vislumbre de remorso, não hesita em destruir antigos
companheiros, não poupando sequer os que desempenharam papeis relevantes em sua
ascensão.
A escolha do candidato a prefeito de São Paulo deixou
claro que no PT manda quem pode e obedece quem tem juízo. Nomes históricos e
com razoável cacife eleitoral ─ Marta Suplicy, por exemplo ─ são, mais que
ignorados, reduzidos a bodes expiatórios escalados para o linchamento político
se o fracasso nas urnas for o preço a ser pago pela arrogância do chefe. A
senadora a ex-prefeita não escondeu seu desconforto com o tratamento
desrespeitoso conferido à sua biografia na entrevista de Lula ao apresentador
Ratinho, e não compareceu à festança preparada pela vassalagem para consolidar
o império lulista e oficializar a candidatura do ex-ministro da Educação.
Ao lhe perguntarem o que tinha a dizer sobre a reação
de Marta, Lula entregou-se ao pleno exercício do cinismo: “Isso é problema do
diretório de São Paulo, pois sou filiado ao de São Bernardo do Campo”,
fantasiou. A história ensina que os cínicos também enrouquecem. A cada rendição
aos caprichos do ex-presidente, mais o Partido dos Trabalhadores se apequena e
compromete a própria sobrevivência.
A tática empregada na campanha eleitoral deste ano
será a de sempre: baixar o nível da disputa e valer-se de ataques pessoais para
desconstruir a candidatura do principal adversário. A ordem é substituir ideias
por insultos. “Velharia”, “desgastado”, “parado no tempo” ─ essas e outras
expressões grosseiras já frequentam o discurso dos petistas quando se referem a
José Serra, candidato do PSDB.
A divulgação de denúncias apócrifas e de patifarias
diversas ficará por conta das “Quanto É?” e das “Cartas a Serviço do Capital”
disponíveis no mercado negro. Levando-se em conta que a campanha nem começou
oficialmente, deve-se esperar, na mais branda das hipóteses, o mesmo espetáculo
sórdido protagonizado na eleição presidencial de 2010 pelo partido
simbolicamente presidido por Rui Falcão.
Nas poucas vezes em que foi liberado para dizer o que
pensa, Fernando Haddad mostrou-se pronto para desempenhar o papel de boneco de
ventríloquo. Ele recomenda aos paulistanos, por exemplo, que não elejam um
prefeito de meio mandato. Não sei se votaria ou não num prefeito inteiro de
meio mandato. Depende das circunstâncias. O que eu sei é que jamais votaria em
um meio prefeito de mandato inteiro. Nem sob tortura.
João da Costa recorre à Direção Nacional do partido pedindo que indicação do senador Humberto Costa seja reavaliada. PT não voltará atrás
Na VEJA Online:
O prefeito do Recife, João da Costa, entrou na tarde desta segunda com recurso ao Diretório Nacional do PT, pedindo revisão da decisão da executiva nacional do partido que impôs o nome do senador Humberto Costa como candidato à prefeitura da capital. Ele quer ter seu nome homologado como candidato à reeleição.
O recurso foi enviado por e-mail,
encaminhado por Sedex e seria protocolado por um representante na sede do
partido, em São Paulo, para evitar problema de recebimento. De acordo com o
ex-presidente estadual do PT, Jorge Perez, o recurso se baseia em dois
principais argumentos:
João da Costa seguiu todos os
procedimentos regimentais para a definição do candidato petista à prefeitura -
não havendo, portanto, motivo para a intervenção - e foi comunicado da decisão
do partido sem direito a defesa. “Ele estava presente à reunião da executiva,
em São Paulo, que decidiu impor o nome de Humberto, sem direito a se defender
ou argumentar”, observou Perez.
“O prefeito participou e ganhou a
primeira prévia (anulada pela executiva nacional por divergências das listas de
filiados) e uma segunda prévia foi determinada pela direção nacional”,
relembrou ele. “Como o outro pré-candidato, Mauricio Rands, desistiu, o
prefeito deveria ter sido homologado, como determina o estatuto.” Para Perez,
neste caso, a direção nacional passou por cima de sua própria decisão.
No âmbito político, o grupo de João da
Costa destaca que a executiva nacional impôs o nome de Humberto Costa
argumentando que, ao contrário do prefeito, o senador teria condições de unir o
partido e as legendas aliadas da Frente Popular. “Não é isso o que vemos”, complementou
Perez, ao citar o PSB, do governador Eduardo Campos. O governador exonerou,
semana passada, quatro secretários estaduais de sua confiança como alternativas
para o lançamento de candidato próprio caso o PT não consiga a união interna.
Humberto Costa é da tendência majoritária
Construindo um Novo Brasil (CNB) e tem o apoio do ex-presidente Lula. Embora
afirme estar tranquilo e confiante quanto à construção da unidade, o PT
pernambucano continua rachado. Suas divergências internas foram cruamente expostas
principalmente na realização das prévias - posteriormente anuladas -, quando
discursos duros e acusações foram trocados. Os apoiadores do prefeito destacam,
ainda, que ao ser preterido pela direção nacional, João da Costa tem conseguido
conquistar a simpatia do eleitorado em geral.
Resolução
O recurso de João da Costa, no entanto, não deve alterar a decisão da cúpula petista, que recorreu à resolução aprovada há um mês, em reunião do Diretório Nacional do PT em Porto Alegre, para intervir na capital de Pernambuco e indicar o nome do senador Humberto Costa. De acordo com a medida, a escolha dos candidatos à prefeitura das cidades - onde o partido não chegar a um consenso - com mais de 200 000 eleitores, que tenham emissoras de rádio e televisão locais ou que sejam polos econômicos, terá de ser homologada pela direção nacional do partido.
II-
E
a CPI da Vergonha continua a protagonizar cenas degradantes em suas reuniões, vê-se
claramente que a CPI não é para investigar as verdadeiras causas do desvio de
dinheiro público, e sim, para que sejam vingadas as verdades ditas em ocasiões
anteriores pelos oponentes partidários do PT, como a do Sr. Governador Perillo
que na ocasião do mensalão disse a todos que quisessem ouvi-lo que ele havia
avisado Lula o que estava acontecendo depois do Líder Demente ter dito que não “sabia
de nada”, e assim o país fica sem saber da verdade sobre as montanhas de
dinheiro que a Delta recebeu e tem recebido do governo federal, desvirtuando a
questão principal eles continuarão a fazer teatro, são uma turma de sem
vergonhas com raras exceções, poucos escapam nesta CPI que sejam dignos de
respeito, o relator seu presidente e vice são da turma ali colocada para não
deixar que se investigue nada de importante.
Juarez Capaverde
Odair Cunha, relator, ausenta-se da Mesa, toma bronca do PT e volta para mostrar as garras e tentar tumultuar a CPI
Odair Cunha (PT-MG), relator da CPI,
deixou a mesa por algum tempo. Levou uma carraspana de petistas dos bastidores
por sua postura supostamente cordata com o governador Marconi Perillo. Como
escrevi nesta manhã, a ala heavy metal do PT, comandada por Lula e José Dirceu,
quer a cabeça de Perillo para exibi-la na campanha eleitoral e para fazer
frente ao noticiário do mensalão.
Muito bem, ao reassumir seu lugar na
mesa, Cunha se atrapalhou todo no papel de falcão — ou de “Falcão”. Meteu os
pés pelas mãos, defendeu a quebra de todos os sigilos do governador e, quase
aos berros, afirmou que Perillo estava ali como “investigado”. Não estava! A questão
não é política; é jurídica também: o governador de Goiás falava à comissão como
testemunha.
Os oposicionistas, obviamente,
levantaram-se da cadeira também aos berros, com o dedo em riste, para acusar a
parcialidade do relator e seu papel como procurador dos interesses do petismo.
O senador Vital do Rego, presidente da comissão, teve de restabelecer os fatos.
Por Reinaldo Azevedo
III-
A
cada dia que passa, com fatos sendo trazidos pela imprensa livre, vai se
conhecendo quem é quem nesta política suja de nosso país, abaixo mais um destes
políticos que, como diz a matéria, vendeu a alma pelo poder, não interessando seus
princípios morais, parece-me que para fazer política tem que se guiar pela
imoralidade, como num jogo de futebol, joga-se de acordo com a partida, é o que
faz o Sr. Eduardo Paes Prefeito do Rio de Janeiro, antes um opositor convicto e
até agressivo do PT, com a mudança do lado do vento, hoje um “cumpanheiro” de
linha de frente dos que estão no poder, é uma lixeira das mais mal cheirosas de
onde vem esta turma de aproveitadores, espero que o povo esteja tomando ciência
de tudo isto e saibam em quem não devem votar nunca mais como no Sr. Eduardo
Paes, o vira-casaca. Leiam;
Juarez Capaverde
Em três capítulos, a história do homem que vendeu a alma para virar prefeito do Rio
PRIMEIRO
CAPÍTULO
Entre julho de 2006 e agosto de 2006, o deputado federal Eduardo Paes, do PSDB fluminense, um dos mais veementes representantes do partido na CPI que apurou o escândalo do mensalão, fez as seguintes declarações:
“É
preciso investigar o inexplicável crescimento do patrimônio dos filhos do
presidente”.
“Lula
sabe de tudo. A sede da quadrilha do mensalão é o Palácio do Planalto.
“O
conjunto de escândalos que envolvem o governo é tanto, e a desfaçatez dos
principais atores envolvidos neles tão grande, que às vezes parece que a CPI
não conseguiu ainda provar muita coisa” .
“Comprovamos
o mensalão com cópia de recibo e tudo. Como é que o Lula ainda tem coragem de
negar?”
“Claro
que Lula sabe quem é Delúbio Soares. Ele sabe de tudo”.
SEGUNDO
CAPÍTULO
Durante a campanha eleitoral de 2008, depois de ter mendigado o apoio de Lula e implorado o perdão de Marisa Letícia por ter dito o que dissera sobre a Primeira Família, a nova versão de Eduardo Paes, candidato a prefeito do Rio pelo PMDB, fez as seguintes declarações:
“A gente
tem que ter muita calma antes de sair apontando o dedo para as pessoas”
“Pedir
desculpas pelos erros cometidos não envergonha ninguém”.
“Reconheço
que exagerei nos trabalhos da CPI. Fiz acusações sem consistência e denúncias sem
fundamento”.
“É uma
honra estar ao lado do grande governador Sérgio Cabral e do maior presidente
que este país já teve”.
“Não falo
sobre o mensalão”.
TERCEIRO
CAPÍTULO
Neste sábado, em campanha pela reeleição, o homem que vendeu a alma para virar prefeito do Rio discursou no Congresso Nacional da União da Juventude Socialista. Dois dos piores momentos do palavrório:
“Você já superou a crise. Vai se eleger vereador de São Paulo” (dirigindo-se a Orlando Silva, demitido por corrupção do ministério do Esporte).
“Daniel, é assim mesmo. O problema é o seguinte: as eleições estão chegando. Como a UNE se posiciona, fica difícil não apanhar” (dirigindo-se a Daniel Iliescu, presidente da União Nacional dos Estudantes Amestrados, envolvido até o pescoço no desvio de dinheiro tungado dos cofres públicos graças à celebração de convênios malandros com seis ministérios).
Eduardo Paes chegou à prefeitura de joelhos. Pode
acabar saindo na traseira de um camburão.
Augusto Nunes
Frase do Dia
“Não podemos deixar que este processo do mensalão se transforme no julgamento da nossa geração. Por isso, peço a vocês, hoje aqui, fiquem vigilantes. Não permitam julgamento político. Não permitam julgamentos fora dos autos do processo. A única coisa que nós pedimos é o julgamento nos autos e que a Justiça cumpra o seu papel”.
José
Dirceu, durante a discurseira no congresso nacional de uma
certa União da Juventude Socialista (UJS), acusando de quadrilheiros todos os
companheiros de geração.
E a escola
cadê? Esta é a pergunta que se faz, como no lugar que os coronéis da matilha
Sarney se encheram de dinheiro do povo, até o dia de hoje ainda nem começaram
as aulas das crianças dos municípios como a Capital do Estado governado nada
mais nada menos pela Sra. Roseana Sarney filha do patriarca José Sarney, isto porque
está escrito na Constituição que é um direito de todas as crianças terem escola
e um dever do Estado as colocar a disposição para a sua educação, mas lá na
terra do “poeta” não há aulas desde o início do ano letivo porque não há
escolas em condições mínimas para atenderem as crianças da cidade, é tudo mesmo
uma cambada de ladrões e incompetentes que aí estão ao invés de estarem atrás
das grades onde seria seu lugar.
Juarez Capaverde
Até amanhã.
As fotos inseridas nos
textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde
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