terça-feira, 12 de junho de 2012

O PT A MERCÊ DE LULA O DEMENTE - CANDIDATO QUE VENCEU PRÉVIA DO PT NÃO VAI LEVAR - CPI DA VERGONHA - EDUARDO PAES PREFEITO DO RIO O HOMEM QUE VENDEU SUA ALMA -


Bom dia, as decisões do PT nacional estão dando o que falar, insuflado pelo líder máximo Lula o Demente, tudo se encaminha para grandes “brigas” internas, isto é muito bom, assim o quanto antes eles se explodirem, menos roubarão do dinheiro público, atitudes como estas são o princípio do fim, até os sindicatos já não conseguem mais levar grande numero de pessoas as reuniões, mesmo tendo sido cooptados pelo rio de dinheiro que o governo lhes destina, as convocações estão agora sempre com numero pequeno de militantes, com raras exceções não se vê mais aquela turba fanática a seguir o PT, as correntes internas estão se digladiando por posições díspares, assim quanto mais o Sr. Lula enfiar os “pés pelas mãos” como se diz na gíria popular, melhor será para a derrocada começar, é o que esperam as pessoas decentes e honestas deste país, a competência do governo é tamanha que as Universidades e seus servidores estão em greve há bastante tempo, e o novo Ministro da Educação, o planejador frustrado do Dossiê contra José Serra, parece que também não serve para ser Ministro, Mercadante não conseguiu ao substituir o Ministro Trapalhão Fernando Haddad, o queridinho de Lula, resolver os problemas que se acumularam na área de educação deste Brasil. Leiam abaixo artigo de Mauro Pereira sobre o PT muito interessante.
Juarez Capaverde









Melhor um prefeito inteiro de meio mandato que meio prefeito de um mandato inteiro’, por Mauro Pereira

MAURO PEREIRA
Apesar dos esforços para vender à opinião pública a mesma imagem que num passado recente refletia um partido com conceitos éticos e princípios ideológicos definidos, a cada ação destrambelhada de seu principal líder o Partido dos Trabalhadores dá sinais visíveis do definhamento político que o consome. Do partido que se gabava de cultivar a liberdade de pensamento e tratar todos os filiados com isonomia restou uma legenda desfigurada pela paulatina fragilização das lideranças emergidas naturalmente das bases partidárias, irreversivelmente estigmatizada como sinônimo de corrupção e que já se conformou em ser mero animalzinho de estimação de Lula.

O PT deita docilmente quando é mandado deitar, senta quando é mandado sentar, rola quando é mandado rolar e curva-se à insignificância quando o chefe ordena que se anule. Lula só não tem coragem de mandar fingir-se de morto, pois o escândalo do mensalão não o deixa esquecer que, desde então, o PT se finge de vivo.

Fora o desdém pelo Legislativo e o desrespeito ao Judiciário, nada parece tão prazeroso ao ex-presidente que humilhar seus parceiros de partido. Ele nunca desperdiça chances de constrangê-los publicamente. Sem o menor vislumbre de remorso, não hesita em destruir antigos companheiros, não poupando sequer os que desempenharam papeis relevantes em sua ascensão.

A escolha do candidato a prefeito de São Paulo deixou claro que no PT manda quem pode e obedece quem tem juízo. Nomes históricos e com razoável cacife eleitoral ─ Marta Suplicy, por exemplo ─ são, mais que ignorados, reduzidos a bodes expiatórios escalados para o linchamento político se o fracasso nas urnas for o preço a ser pago pela arrogância do chefe. A senadora a ex-prefeita não escondeu seu desconforto com o tratamento desrespeitoso conferido à sua biografia na entrevista de Lula ao apresentador Ratinho, e não compareceu à festança preparada pela vassalagem para consolidar o império lulista e oficializar a candidatura do ex-ministro da Educação.

Ao lhe perguntarem o que tinha a dizer sobre a reação de Marta, Lula entregou-se ao pleno exercício do cinismo: “Isso é problema do diretório de São Paulo, pois sou filiado ao de São Bernardo do Campo”, fantasiou. A história ensina que os cínicos também enrouquecem. A cada rendição aos caprichos do ex-presidente, mais o Partido dos Trabalhadores se apequena e compromete a própria sobrevivência.

A tática empregada na campanha eleitoral deste ano será a de sempre: baixar o nível da disputa e valer-se de ataques pessoais para desconstruir a candidatura do principal adversário. A ordem é substituir ideias por insultos. “Velharia”, “desgastado”, “parado no tempo” ─ essas e outras expressões grosseiras já frequentam o discurso dos petistas quando se referem a José Serra, candidato do PSDB.
A divulgação de denúncias apócrifas e de patifarias diversas ficará por conta das “Quanto É?” e das “Cartas a Serviço do Capital” disponíveis no mercado negro. Levando-se em conta que a campanha nem começou oficialmente, deve-se esperar, na mais branda das hipóteses, o mesmo espetáculo sórdido protagonizado na eleição presidencial de 2010 pelo partido simbolicamente presidido por Rui Falcão.

Nas poucas vezes em que foi liberado para dizer o que pensa, Fernando Haddad mostrou-se pronto para desempenhar o papel de boneco de ventríloquo. Ele recomenda aos paulistanos, por exemplo, que não elejam um prefeito de meio mandato. Não sei se votaria ou não num prefeito inteiro de meio mandato. Depende das circunstâncias. O que eu sei é que jamais votaria em um meio prefeito de mandato inteiro. Nem sob tortura.






João da Costa recorre à Direção Nacional do partido pedindo que indicação do senador Humberto Costa seja reavaliada. PT não voltará atrás

Na VEJA Online:

O prefeito do Recife, João da Costa, entrou na tarde desta segunda com recurso ao Diretório Nacional do PT, pedindo revisão da decisão da executiva nacional do partido que impôs o nome do senador Humberto Costa como candidato à prefeitura da capital. Ele quer ter seu nome homologado como candidato à reeleição.

O recurso foi enviado por e-mail, encaminhado por Sedex e seria protocolado por um representante na sede do partido, em São Paulo, para evitar problema de recebimento. De acordo com o ex-presidente estadual do PT, Jorge Perez, o recurso se baseia em dois principais argumentos:
João da Costa seguiu todos os procedimentos regimentais para a definição do candidato petista à prefeitura - não havendo, portanto, motivo para a intervenção - e foi comunicado da decisão do partido sem direito a defesa. “Ele estava presente à reunião da executiva, em São Paulo, que decidiu impor o nome de Humberto, sem direito a se defender ou argumentar”, observou Perez.

“O prefeito participou e ganhou a primeira prévia (anulada pela executiva nacional por divergências das listas de filiados) e uma segunda prévia foi determinada pela direção nacional”, relembrou ele. “Como o outro pré-candidato, Mauricio Rands, desistiu, o prefeito deveria ter sido homologado, como determina o estatuto.” Para Perez, neste caso, a direção nacional passou por cima de sua própria decisão.

No âmbito político, o grupo de João da Costa destaca que a executiva nacional impôs o nome de Humberto Costa argumentando que, ao contrário do prefeito, o senador teria condições de unir o partido e as legendas aliadas da Frente Popular. “Não é isso o que vemos”, complementou Perez, ao citar o PSB, do governador Eduardo Campos. O governador exonerou, semana passada, quatro secretários estaduais de sua confiança como alternativas para o lançamento de candidato próprio caso o PT não consiga a união interna.

Humberto Costa é da tendência majoritária Construindo um Novo Brasil (CNB) e tem o apoio do ex-presidente Lula. Embora afirme estar tranquilo e confiante quanto à construção da unidade, o PT pernambucano continua rachado. Suas divergências internas foram cruamente expostas principalmente na realização das prévias - posteriormente anuladas -, quando discursos duros e acusações foram trocados. Os apoiadores do prefeito destacam, ainda, que ao ser preterido pela direção nacional, João da Costa tem conseguido conquistar a simpatia do eleitorado em geral.

Resolução

O recurso de João da Costa, no entanto, não deve alterar a decisão da cúpula petista, que recorreu à resolução aprovada há um mês, em reunião do Diretório Nacional do PT em Porto Alegre, para intervir na capital de Pernambuco e indicar o nome do senador Humberto Costa. De acordo com a medida, a escolha dos candidatos à prefeitura das cidades - onde o partido não chegar a um consenso -  com mais de 200 000 eleitores, que tenham emissoras de rádio e televisão locais ou que sejam polos econômicos, terá de ser homologada pela direção nacional do partido. 



II-

E a CPI da Vergonha continua a protagonizar cenas degradantes em suas reuniões, vê-se claramente que a CPI não é para investigar as verdadeiras causas do desvio de dinheiro público, e sim, para que sejam vingadas as verdades ditas em ocasiões anteriores pelos oponentes partidários do PT, como a do Sr. Governador Perillo que na ocasião do mensalão disse a todos que quisessem ouvi-lo que ele havia avisado Lula o que estava acontecendo depois do Líder Demente ter dito que não “sabia de nada”, e assim o país fica sem saber da verdade sobre as montanhas de dinheiro que a Delta recebeu e tem recebido do governo federal, desvirtuando a questão principal eles continuarão a fazer teatro, são uma turma de sem vergonhas com raras exceções, poucos escapam nesta CPI que sejam dignos de respeito, o relator seu presidente e vice são da turma ali colocada para não deixar que se investigue nada de importante.
Juarez Capaverde



Odair Cunha, relator, ausenta-se da Mesa, toma bronca do PT e volta para mostrar as garras e tentar tumultuar a CPI


Odair Cunha (PT-MG), relator da CPI, deixou a mesa por algum tempo. Levou uma carraspana de petistas dos bastidores por sua postura supostamente cordata com o governador Marconi Perillo. Como escrevi nesta manhã, a ala heavy metal do PT, comandada por Lula e José Dirceu, quer a cabeça de Perillo para exibi-la na campanha eleitoral e para fazer frente ao noticiário do mensalão.

Muito bem, ao reassumir seu lugar na mesa, Cunha se atrapalhou todo no papel de falcão — ou de “Falcão”. Meteu os pés pelas mãos, defendeu a quebra de todos os sigilos do governador e, quase aos berros, afirmou que Perillo estava ali como “investigado”. Não estava! A questão não é política; é jurídica também: o governador de Goiás falava à comissão como testemunha.

Os oposicionistas, obviamente, levantaram-se da cadeira também aos berros, com o dedo em riste, para acusar a parcialidade do relator e seu papel como procurador dos interesses do petismo. O senador Vital do Rego, presidente da comissão, teve de restabelecer os fatos.
Por Reinaldo Azevedo





III-

A cada dia que passa, com fatos sendo trazidos pela imprensa livre, vai se conhecendo quem é quem nesta política suja de nosso país, abaixo mais um destes políticos que, como diz a matéria, vendeu a alma pelo poder, não interessando seus princípios morais, parece-me que para fazer política tem que se guiar pela imoralidade, como num jogo de futebol, joga-se de acordo com a partida, é o que faz o Sr. Eduardo Paes Prefeito do Rio de Janeiro, antes um opositor convicto e até agressivo do PT, com a mudança do lado do vento, hoje um “cumpanheiro” de linha de frente dos que estão no poder, é uma lixeira das mais mal cheirosas de onde vem esta turma de aproveitadores, espero que o povo esteja tomando ciência de tudo isto e saibam em quem não devem votar nunca mais como no Sr. Eduardo Paes, o vira-casaca. Leiam;
Juarez Capaverde


Em três capítulos, a história do homem que vendeu a alma para virar prefeito do Rio

 

PRIMEIRO CAPÍTULO

Entre julho de 2006 e agosto de 2006, o deputado federal Eduardo Paes, do PSDB fluminense, um dos mais veementes representantes do partido na CPI que apurou o escândalo do mensalão, fez as seguintes declarações:

“É preciso investigar o inexplicável crescimento do patrimônio dos filhos do presidente”.

“Lula sabe de tudo. A sede da quadrilha do mensalão é o Palácio do Planalto.

“O conjunto de escândalos que envolvem o governo é tanto, e a desfaçatez dos principais atores envolvidos neles tão grande, que às vezes parece que a CPI não conseguiu ainda provar muita coisa” .

“Comprovamos o mensalão com cópia de recibo e tudo. Como é que o Lula ainda tem coragem de negar?”

“Claro que Lula sabe quem é Delúbio Soares. Ele sabe de tudo”.

SEGUNDO CAPÍTULO

Durante a campanha eleitoral de 2008, depois de ter mendigado o apoio de Lula e implorado o perdão de Marisa Letícia por ter dito o que dissera sobre a Primeira Família, a nova versão de Eduardo Paes, candidato a prefeito do Rio pelo PMDB, fez as seguintes declarações:

“A gente tem que ter muita calma antes de sair apontando o dedo para as pessoas”

“Pedir desculpas pelos erros cometidos não envergonha ninguém”.

“Reconheço que exagerei nos trabalhos da CPI. Fiz acusações sem consistência e denúncias sem fundamento”.

“É uma honra estar ao lado do grande governador Sérgio Cabral e do maior presidente que este país já teve”.

“Não falo sobre o mensalão”.

TERCEIRO CAPÍTULO

Neste sábado, em campanha pela reeleição, o homem que vendeu a alma para virar prefeito do Rio discursou no Congresso Nacional da União da Juventude Socialista. Dois dos piores momentos do palavrório:

“Você já superou a crise. Vai se eleger vereador de São Paulo” (dirigindo-se a Orlando Silva, demitido por corrupção do ministério do Esporte).


“Daniel, é assim mesmo. O problema é o seguinte: as eleições estão chegando. Como a UNE se posiciona, fica difícil não apanhar” (dirigindo-se a Daniel Iliescu, presidente da União Nacional dos Estudantes Amestrados, envolvido até o pescoço no desvio de dinheiro tungado dos cofres públicos graças à celebração de convênios malandros com seis ministérios).


Eduardo Paes chegou à prefeitura de joelhos. Pode acabar saindo na traseira de um camburão.
Augusto Nunes





Frase do Dia

 “Não podemos deixar que este processo do mensalão se transforme no julgamento da nossa geração. Por isso, peço a vocês, hoje aqui, fiquem vigilantes. Não permitam julgamento político. Não permitam julgamentos fora dos autos do processo. A única coisa que nós pedimos é o julgamento nos autos e que a Justiça cumpra o seu papel”.


José Dirceu, durante a discurseira no congresso nacional de uma certa União da Juventude Socialista (UJS), acusando de quadrilheiros todos os companheiros de geração.







E a escola cadê? Esta é a pergunta que se faz, como no lugar que os coronéis da matilha Sarney se encheram de dinheiro do povo, até o dia de hoje ainda nem começaram as aulas das crianças dos municípios como a Capital do Estado governado nada mais nada menos pela Sra. Roseana Sarney filha do patriarca José Sarney, isto porque está escrito na Constituição que é um direito de todas as crianças terem escola e um dever do Estado as colocar a disposição para a sua educação, mas lá na terra do “poeta” não há aulas desde o início do ano letivo porque não há escolas em condições mínimas para atenderem as crianças da cidade, é tudo mesmo uma cambada de ladrões e incompetentes que aí estão ao invés de estarem atrás das grades onde seria seu lugar.
Juarez Capaverde




Até amanhã.




As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

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