Bom dia, a poucas horas se teve a notícia que o Ministro Lewandowski entregou finalmente seu relatório, depois de muito protelar e ganhar tempo com certeza a pedido do velho amigo Lula o Sujo tomou na atitude que se esperava de uma pessoa em sua posição de jurista. O Presidente do STF fará uma publicação extra ainda no dia de hoje conseguindo assim que o julgamento comece na data prevista 01 de agosto próximo. Esta é a primeira vitória da democracia depois da era Lula, o que é bom sinal, podemos ter esperanças de que o país vai mudar e escapar destas mãos sujas e fétidas deste partido comunista e ladrão que se apossou do governo brasileiro. Tenho por acreditar que esta derrota de Lula e sua cambada, seja a primeira de muitas outras que agora virão, a começar nas próximas eleições onde o voto do povo será a maior arma para derrubar este governo corrupto que aí está. Parabéns Sr. Ministro Lewandowski, pela atitude tomada mesmo contra tudo ainda há no senhor princípios a serem respeitados, claro que a pressão também jogou a favor da decisão, mas vou lhe dar um pouco do crédito também. Leiam;
Juarez Capaverde
Entrega da revisão pemite início do julgamento em 1º de agosto
Após ser cobrado pelo presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski entregou hoje seu relatório
A entrega
pelo ministro revisor do processo do mensalão no Supremo
Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, do seu trabalho sobre o relatório
do ministro Joaquim Barbosa vai permitir que o julgamento do caso seja iniciado
no dia 1º de agosto, como previa o cronograma aprovado pelos ministros do STF.
Para que isso seja possível, duas possibilidades estão em estudo pelo
presidente do Supremo, ministro Carlos Ayres Britto: ele pode determinar a
elaboração de uma edição extra do Diário da
Justiça, ainda nesta terça-feira, ou recorrer
ao Diário da Justiça Eletrônico, onde a
publicação pode ser imediata.
II- GOVERNO DILMA RUIM E SEM RUMO
Para vocês, mais um artigo
do Professor Marco Villa que como sempre faz nos mostra sua imensa capacidade
de análise daquilo que se dispõe a discorrer, hoje trata do governo Dilma e nos
descreve de forma clara o que muitos estão a constatar, é um governo totalmente
fracassado, e como escrevi num texto na semana que passou, Dilma não serve nem
para gerente de botequim de esquina, quanto mais para ser a gerente tão
decantada na publicidade oficial e por aliados interessados em benesses que
podem lhes advir do puxa-saquismo orquestrado. Leiam;
Juarez Capaverde
O governo Dilma parece velho.
Postado por Villa em 26/06/2012MARCO ANTONIO VILLA
O governo Dilma Rousseff completa 18 meses. Acumulou fracassos e mais fracassos. O papel de gerente eficiente foi um blefe. Maior, só o de faxineira, imagem usada para combater o que chamou de malfeitos. Na história da República, não houve governo que, em um ano e meio, tenha sido obrigado a demitir tantos ministros por graves acusações de corrupção.
Como era esperado, a presidente não consegue ser a dirigente política do seu próprio governo. Quando tenta, acaba sempre se dando mal. É dependente visceralmente do seu criador. Está satisfeita com este papel. E resignada. Sabe dos seus limites.
O presidente oculto vai apontando o
rumo e ela segue obediente. Quando não sabe o que fazer, corre para São Bernardo
do Campo. A antiga Detroit brasileira virou a Meca do petismo. Nunca tivemos um
ex-presidente que tenha de forma tão cristalina interferido no governo do seu
sucessor. Lembra o que no México foi chamado de Maximato (1928-1934), quando
Plutarco Elias Calles foi o homem forte durante anos, sem que tenha exercido
diretamente a presidência. Lá acabou numa ruptura. Em 1935 Lázaro Cárdenas se
afastou do "Chefe Máximo" da Revolução.
Aqui, nada indica que isso possa
ocorrer. Pelo contrário, pode ser que em 2014 o criador queira retomar
diretamente as rédeas do poder e mande para casa a criatura.
O PAC - pura invenção de marketing para dar aparência de planejamento estatal - tem como principal marca o atraso no cronograma das obras, além de graves denúncias de irregularidades. O maior feito do "programa" foi ter alçado uma desconhecida construtora para figurar entre as maiores empreiteiras brasileiras.
De resto, o PAC é o símbolo da
incompetência gerencial: os conhecidos gargalos na infraestrutura continuam intocados,
as obras da Copa do Mundo estão atrasadas, o programa "Minha Casa, Minha
Vida" não conseguiu sequer atingir 1/3 das metas.
O Nordeste é o exemplo mais cristalino de como age o governo Dilma. A região passa pela seca mais severa dos últimos 30 anos. A falta de chuva já era sabida. Mas as autoridades federais não estavam preocupadas com isso. Pelo contrário. O que interessava era resolver a partilha da máquina estatal na região entre os partidos da base.
Duas agências foram entregues
salomonicamente: uma para o PMDB (o DNOCS) e outra para o PT (o Banco do
Nordeste). E a imprensa noticiou graves desvios nos dois órgãos, que perfazem
quase 300 milhões de reais. A "punição" foi a demissão dos gestores.
Enquanto isso, desejando mostrar alguma
preocupação com os sertanejos, o governo instituiu a bolsa-seca, 80 reais para
cada família cadastrada durante 5 meses, perfazendo 400 reais (o benefício será
extinto em novembro, pois, de acordo com a presidente, vai chover na região e
tudo, magicamente, vai voltar ao normal). Isto mesmo, leitor. Esta é a equidade
petista: para os mangões, tudo; para os sertanejos, uma esmola.
Greves pipocam pelo serviço público. As promessas de novos planos de carreiras nunca foram cumpridas. A educação é o setor mais caótico. Não é para menos. Tem à frente o ministro Aloizio Mercadante. Quando passou pelo Ministério da Ciência e Tecnologia nada fez. Só discursou e fez promessas. E as realizações? Nenhuma.
Mercadante lembra Venceslau Braz.
Durante o quadriênio Hermes da Fonseca, Venceslau foi um vice-presidente sempre
ausente da Capital Federal. Vivia pescando em Itajubá. Quando foi alçado à
presidência da República, o poeta Emílio de Menezes comentou sarcasticamente:
"É o único caso que conheço de promoção por abandono de emprego."
Mercadante é um versão século XXI de Venceslau.
O sistema federal de ensino superior
está parado e vive uma grave crise. O que ele faz? Finge que nada está
acontecendo. Quando resolve se manifestar, numa recaída castrense, diz que só
negocia quando os grevistas voltarem ao trabalho.
A crise econômica mundial também não mereceu a atenção devida. Como o governo só administra o varejo e não tem um projeto para o país, enfrenta as turbulências com medidas paliativas. Acha que mexendo numa alíquota resolve o problema de um setor. Sempre a política adotada é aquela mais simples. Tudo é feito de improviso.
É mais que evidente que o modelo
construído ao longo das últimas duas décadas está fazendo água (e não é de
hoje). É necessário mudar. Mas o governo não tem a mínima ideia de como fazer
isso. Prefere correr desesperadamente atrás do que considera uma taxa de
crescimento aceitável eleitoralmente. É a síndrome de 2014. O que importa não é
o futuro do país, mas a permanência no poder.
Na política externa, se é verdade que Patriota não tem os arroubos juvenis de Amorim, o que é muito positivo, os dez anos de consulado petista transformaram a Casa de Rio Branco em uma espécie de UNE da terceira idade. A política externa está em descompasso com as necessidades de um país que pretende ter papel relevante na cena internacional.
O Itamaraty transformou-se em um
ministério marcado por derrotas. A última foi na Rio+20, quando, até por ser a
sede do evento, deveria exercer não só um papel de protagonista, como também de
articulador. A nossa diplomacia perdeu a capacidade de construir consensos.
Assimilou o "estilo bolivariano", da retórica panfletária e vazia, e,
algumas vezes, se tornou até caudatária dos caudilhos, como agora na crise
paraguaia.
O governo Dilma parece velho, sem
iniciativa. Parodiando o poeta: todo dia ele faz tudo sempre igual. E saber que
nem completou metade do mandato. Pobre Brasil.
III- BRASIL SUBORDINADO A CHAVEZ, UMA VERGONHA
Como venho declarando a tempos aqui neste blog, estamos a cada situação nova onde se apresenta a chance de mantermos nossa liderança na América Latina, nos subordinando a vontades externas, ora atrelados a Chavez, ora atrelados à Evo, ora atrelados à Cristina, enfim somos hoje a legítima “Maria vai com as outras” como diz aquele ditado popular. Ao invés de impormos nossa visão de fatos, ficamos subjugados ao que outros querem e os seguimos mesmo que com isto mostremos dependência, mostremos que não temos amor próprio, não temos idéias próprias, não temos nada enfim, mostremos que precisamos ser guiados senão saímos do rumo. É uma vergonha nossa política externa assumida desde a era Lula, é a política do “beija chão” dos poderosos, e o pior, que de poderosos não tem nada, nossa liderança tão duramente conquistada com atitudes fortes e corajosas guiadas por ideais democráticos, foram jogadas no ralo por Lula e seus auxiliares, hoje somos facilmente dirigidos por países que não tem nossa expressão internacional, países que são dirigidos por ditadores que usurparam do povo o direito de escolha com mentiras e ilusões como as criadas aqui com o Brasil Maravilha da era Lula, um país criado na publicidade tão somente, que não se sustentará por muito tempo espero. Leiam abaixo artigo de Merval Pereira jornalista conceituado do jornal O Globo sobre o assunto;
Juarez Capaverde
Paraguai: Governo brasileiro está a reboque de Chávez
Merval
Pereira, O Globo
O que está sendo colocado em xeque no episódio do
impeachment do presidente do Paraguai é a democracia representativa. Quando se
questiona a capacidade do Congresso paraguaio de promover a deposição de um
presidente de acordo com as normas constitucionais alegando que houve “ruptura
democrática”, está-se na verdade colocando em questionamento o próprio sistema
eleitoral.
Por que a Unasul não questiona as manobras
que os governos de Venezuela, Bolívia, Equador, Argentina vêm fazendo
permanentemente para, utilizando-se dos mecanismos democráticos, moldar um
Congresso e um Judiciário à sua feição?
Assim como definir que não houve o cumprimento do
devido processo legal na deposição de Lugo é uma questão de interpretação, da
mesma maneira considerar que na Venezuela há “democracia demais” é uma questão
de simpatia pessoal.
Até o momento a Venezuela não foi aceita no
Mercosul justamente devido à cláusula democrática, e o processo vem demorando
porque há muitas desconfianças de que o que existe naquele país não é
exatamente uma democracia.
O Congresso paraguaio é o último bastião
contra a aprovação da Venezuela e por isso é acusado de ser dominado por
oligarquias direitistas que deram um “golpe parlamentar” em Lugo.
Mas e as oligarquias, direitistas, e os capitalistas
selvagens que foram cooptados pelos governos “bolivarianos” em todos esses
países, inclusive no Brasil, esses estão autorizados a continuar atuando como
sempre atuaram, e com as bênçãos dos governos populares a que servem.
Para “desencorajar ações do gênero” no continente, os
membros da Unasul sentem-se no direito de dar lições de democracia a um de seus
membros.
O importante a avaliar é que o Congresso paraguaio
obedeceu às regras constitucionais. O próprio advogado de Lugo admitiu que tudo
correu dentro da lei, e a Suprema Corte recusou liminarmente a reclamação de
que Lugo não tivera tempo para se defender. É muita pretensão de outros países
quererem interpretar as circunstâncias históricas locais e decidir se houve ou
não um rito democrático.
Ninguém tem informações seguras para compreender o
que estava em curso no Paraguai para que o presidente ficasse tão isolado, a
ponto de ter tão poucos votos de apoio e menos ainda apoio popular.
Não houve imposição de um grupo político, houve um
consenso no Congresso. Daí a dizer que o Congresso está dominado pelas
oligarquias e que Lugo foi derrubado porque estava trabalhando com os sem-terra
de lá, aí já se discute a qualidade da democracia paraguaia, o que não é função
de qualquer organismo internacional.
O fato é que não houve ruptura alguma da ordem
democrática, razão alegada pelo Mercosul para suspender o Paraguai. O país está
em ordem, não há tanques nas ruas, não há manifestações populares, os Poderes
todos funcionam normalmente, não há censura à imprensa.
No Brasil, diferentemente de outros países da região,
não houve fechamento do Congresso ou mudanças no Judiciário, nem recurso a
novas eleições para que uma maioria se formasse, o que torna questionável o
nível democrático em vigor.
A maioria no Congresso brasileiro, desde o
mensalão de 2005, é formada à base de troca de favores, inclusive dinheiro
público e cargos, não para aprovar algum programa de governo, mas uma “maioria
defensiva” para evitar episódios como o ocorrido no Paraguai, que quase atingiu
Lula no auge da crise do mensalão.
É uma maneira de neutralizar o Congresso. Nesse caso,
não faz mal que as oligarquias façam parte da chamada base aliada e continuem
governando desde que garantam a proteção necessária.
Nem que os “companheiros” estejam
envolvidos em malfeitos diversos: os líderes populares que estão prontos a sair
às ruas, mobilizando as massas para acusar uma “ruptura democrática”, são os mesmos
que se utilizam dos mesmos instrumentos para defender seus oligarcas de
estimação.
Não é à toa que em todos esses países da
órbita “bolivariana”, inclusive o Brasil, mais e mais defensores da “democracia
direta” surjam, justamente para desacreditar o Congresso como instrumento de
representação popular.
O Brasil tem mais interesses no Paraguai do que todos
os demais países da América do Sul e deveria, isto sim, estar liderando a
Unasul, e não sendo liderado, para defender os nossos interesses na região.
Mas a diplomacia brasileira está se acostumando a
seguir, não a liderar. Quando a Bolívia invadiu as instalações da Petrobras, o
Brasil também não reagiu.
O Itamaraty tinha informações há muito tempo de que
os brasiguaios estavam sendo maltratados pelo governo paraguaio, que os estava
expondo à violência dos sem-terra paraguaios, e não usou os muitos interesses
econômicos para pressionar o governo Lugo a defender o setor agropecuário
brasileiro.
Há entre 350 e 400 mil brasileiros no Paraguai, que
produzem na agricultura a ponto de terem tornado o Paraguai o 4º exportador de
soja do mundo, cuja produção é exportada através de portos brasileiros.
Esses agricultores são também grandes consumidores de
insumos brasileiros como sementes, defensivos agrícolas e maquinário.
Além da questão agrícola, o Brasil depende de Itaipu
para o fornecimento de cerca de 20% da energia que consome, e qualquer problema
nessa geração provocaria um desastre econômico.
Mas o país já havia se submetido a uma chantagem do
governo paraguaio, que rasgou o contrato existente e conseguiu um aumento no
pagamento da energia produzida por Itaipu.
O governo brasileiro está colocando os interesses
políticos de um grupo da região à frente dos interesses econômicos do país.
A reação contrária da
Unasul ao que aconteceu no Paraguai é, na verdade, mais um movimento político
dos chamados países “bolivarianos” do que uma reação em defesa da democracia,
que continua em pleno vigor no Paraguai.
O governo brasileiro, mais
uma vez, está a reboque de uma ação política de Chávez, assim como no caso de
Honduras no ano passado.
IV- BRASIL DEVE TER ATITUDE
SUA
Da tribuna o Senador
Dornelles, pediu que o Brasil não siga os países comunistas que não querem
democracias fortes na América Latina, já que não são democracias para darem
nenhum exemplo de virtude, Dornelles é do PP partido aliado do governo mas que
com esta atitude mostra sua preocupação com o país que está seguindo
erradamente uma visão política que não é conveniente para nós brasileiros,
leiam abaixo reportagem;
Juarez Capaverde
Senador Francisco Dornelles pede que Brasil, no caso do impeachment de Fernando Lugo, não siga orientação da Unasul, onde há governantes que “não têm autoridade para opinar sobre democracia”
O senador Francisco Dornelles (PP-RJ) fez nesta
segunda-feira, 25, um apelo à presidente da República, Dilma Rousseff, para que
o Brasil não acompanhe a posição da União das Nações Sul-Americanas, a Unasul,
com relação à crise política no Paraguai. Para o senador, o Brasil deve agir
com cautela e serenidade e não exercer uma “missão de polícia” no país vizinho.
Na semana passada, o Congresso paraguaio
aprovou em apenas 36 horas o impeachment do presidente Fernando Lugo. Sobre o
assunto, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, declarou que o
Brasil não tomará uma posição individual, mas seguirá o direcionamento da
Unasul. A principal critica ao impeachment de Lugo foi o prazo exíguo no qual
foi aprovado, que teria impedido ao presidente exercer direito de defesa no processo.
Dornelles observou que, ainda que haja dúvidas se o
presidente paraguaio teve oportunidade de exercer plenamente sua defesa, cabe a
ele recorrer à Corte Suprema do Paraguai quanto a isso. (A Corte suprema
decidiu nesta segunda-feira que não houve quebra de preceitos constitucionais,
considerando legal a destituição de Lugo.)
- Eu acho que o Brasil deve atuar com muita
cautela num caso como esse. O Paraguai é um grande aliado nosso, existem
posições brasileiras muito importantes por lá. E o Brasil tem de atuar com
relação ao Paraguai como um país grande e forte e respeitando a Constituição do
país e seu Congresso.
O Brasil não pode ser uma força policial, dizendo ao
Paraguai o que ele deve ou ele pode fazer – defendeu, lembrando que esse poder
de polícia costumava ser exercido, no passado, pelos Estados Unidos com relação
aos países da América Central.
Francisco Dornelles disse ter visto com
receio o anúncio do ministro Patriota de seguir orientação da Unasul. Em sua
avaliação, a Unasul deve ser respeitada pelo Brasil como entidade, mas não se
pode esquecer que, entre seus integrantes, há chefes de Estado que
“desrespeitam a liberdade de imprensa em seus países, desrespeitam com
frequência o Congresso e ameaçam o poder Judiciário”. Logo, eles não teriam
autoridade para opinar sobre democracia.
- Um apelo que eu faço à presidente Dilma é firmeza e
serenidade, e que a posição do Brasil não seja conduzida por parceiros da Unasul,
onde existem pessoas que não têm nenhum compromisso com o Estado Democrático de
Direito – pediu.
Fonte Revista Veja- coluna Ricardo Setti
FRASE DO DIA
"Eu diria à Dilma que seria muito importante ela consultar seus compatriotas. Aqui vivem 500.000 brasileiros. Quando as terras dos brasiguaios eram invadidas, a embaixada brasileira respondia que não podia fazer nada porque o Paraguai é um país autônomo",
O novo presidente do Paraguai, Federico
Franco, aconselhou nesta terça-feira a
presidente do Brasil, Dilma Rousseff, a ouvir os chamados
"brasiguaios", que apoiam o seu governo, após uma reunião com grupos
de agricultores brasileiros que vivem no país
Dilma não está interessada nos brasileiros sejam daqui ou de lá, ela vai seguir o que seu chefinho disser, ou seja, Lula é quem decide ainda tudo neste governo torpe, não interessa a ele e a cambada que o segue os brasileiros ou brasiguaios nem ninguém do povo, o que lhe interessa é não ficar mal com os amiguinhos que segue como Chavez, Evo e esta turma comunista que se apoderaram de seus países e lhes sente inveja, Lula odeia o povo brasileiro por não ter conseguido se tornar aqui o ditador que queria, mas ele não desistiu não, todo cuidado é pouco, já declarou vocês sabem, que se for preciso volta para o poder. Não teve peito de tentar mudar nossa Constituição para poder tentar se reeleger sucessivamente como o fez Chavez na Venezuela, mas não desistiu, elegeu Dilma como tampão até poder concorrer novamente, e o pior, tem a certeza que será eleito, por isto o mensalão é tão importante e não queria o julgamento agora, vai atrapalhar o PT em sua eleição em muitos municípios deste país, principalmente aqueles que o povo tem mais acesso a informação e vai atrapalhar a continuidade de seus planos de se apossar do país sutilmente.
Juarez
Capaverde
Até
amanhã.
As
fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde
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