Bom dia, nada como termos grandes
pensadores neste país de política tão medíocre, o Professor e Sociólogo Antonio
Machado de Carvalho num texto magnífico nos mostra quem é Lula, que já teve
sobre si suspeita até de estupro de um jovem quando esteve detido no governo
militar, pois este é o sujeito que hoje não respeita minimamente as Leis deste
país que lhe deu a chance de se tornar Presidente, como todo porco cospe no
cocho que comeu, este é Lula para quem não o conhece, um sujeito torpe de
passado nada ilibado como aqueles a quem agride como um Ministro do Supremo
entre outros, está mais que na hora de se mostrar ao povo brasileiro quem é
este estelionatário da verdade, que bem poderia ter sua memória preservada como
um Presidente a mais na história de um país, ao invés de estar querendo ser
aquele que manda, com sua índole de ditador, acha que por ter sido Presidente
tudo lhe é possível, mesmo atropelar a Lei que deveria respeitar como mais um
brasileiro, mesmo que ilustre, mas não, se olharmos a história de sua vida, não
a que ele conta, mas a verdadeira história como nos mostra parte o Professor
Antonio, saberão seus seguidores que de fato é o Lula como ser real, não o Lula
inventado pelo marqueteiro a seu serviço. Leiam com bastante atenção o texto e
se possível o transmitam a seus amigos e conhecidos, precisamos acabar com a
farsa chamada LULA. Leiam;
Juarez
Capaverde
O vilão e o bastão’, um artigo de Antônio Machado de Carvalho
PUBLICADO NO JORNAL O TEMPO EM 31 DE MAIO
ANTÔNIO
MACHADO DE CARVALHO
Com o refinamento de um velho professor, melhor
dizendo, de um professor doutor em trapalhadas e malfeitorias (reconhecido,
até, como Honoris Causa por respeitáveis Universidades), o ex-presidente Luiz
Inácio da Silva resolveu recentemente, e mais outra vez, fazer aquilo que sabe
melhor: achincalhar a Constituição, as Leis e as Instituições, bases sobre as
quais se assenta nosso Estado Democrático de Direito, numa peita inaceitável ao
Ministro Gilmar Mendes, visando melar o julgamento pelo STF do mensalão, obra
prima do governo Lula. Para seus padrões, nada de inusitado haveria em seu
comportamento. Causaria espanto se fosse o contrário. Compostura, de fato, não
é o seu forte.
Nem nos episódicos dias em
que esteve detido, ainda no governo militar, ele soube se haver com decência. O
estupro, real ou tentado, de um jovem que compartilhava com ele a prisão ─
o notório caso do “menino do MEP” ─ não foi esquecido pelos homens de bem.
O sátiro predador de viuvinhas de sindicato não tinha pejo de se lançar contra
qualquer pessoa que lhe acicatasse a libido, em crua e extremada falta de
limites e de respeito às interdições sociais.
Não se deve minimizar, igualmente, a bem da
verdade, que seu partido ─ o PT ─ guardava, e guarda, coerência e
fina sintonia com seu líder maior. Tanto é que deliberou, naqueles já distantes
idos de 1988, em não reconhecer, e não assinar, a nova Constituição Federal
para cuja elaboração fora eleito o então deputado Inácio da Silva.
Aliás, aqueles que de alguma maneira acompanham o dia-a-dia
da política nacional não encontrarão, nestas mais de duas décadas
transcorridas, qualquer declaração do ex-presidente no sentido de defesa da
Carta Magna.
Mas o melhor de suas manifestações, ou o pior, para
ser mais exato, foram suas avaliações sobre membros do STF (por ocasião de seu
incrível encontro com o ministro Gilmar Mendes na casa do ex-ministro Nelson
Jobim), ao imaginá-los subalternos e submissos a seus patronos de nomeação para
o pretório excelso.
Lula tentou apequenar os ilustres ministros Ayres de
Brito e Carmem Lúcia de maneira tosca e grosseira, usando um metro à sua imagem
e semelhança. Os ministros Tóffoli e Levandowski foram referidos por ele como
se fossem meninos de recado. Suas aleivosias contra o ministro Joaquim Barbosa,
no entanto, tangenciam a injúria e a difamação, ao tachá-lo de “traidor” e
“complexado”.
Este último adjetivo, esclareça-se, é uma tradução
popularesca do conceito de ressentimento. Ressentido, vejamos, por qual razão?
Por ser negro? Homem cioso de si, de seu valor intelectual, de suas origens e
de suas conquistas pessoais, o ministro Joaquim Barbosa pode ser tudo, menos
ressentido.
É uma psicologia barata, a que povoa o imaginário de
Luiz Inácio da Silva.
Ela não se confunde, todavia, com ditados
hauridos da sabedoria popular, e que são o seu perfeito retrato: se quer
conhecer o vilão, “basta lhe dar o bastão!”
II-
Pois é Sr. Ministro, todos
nós brasileiros decentes estamos aguardando sua decisão neste assunto tão
importante para a história brasileira, será que o Senhor irá passar para esta
história como o homem que se deixou subjugar por um “chefe de quadrilha”
renomado, ou o Senhor irá de fato ser história como o homem que não aceitou
chantagens e nos mostrou ser um grande homem que mereceu a indicação para o
cargo que ocupa, estamos esperando Ministro Lewandowski, acorde para a
realidade atual do Brasil. Leiam;
Juarez Capaverde
Lewandowski tem de saber que chegou a hora. Ou: Estaria o ministro preparando um “Relatório do B”?
Está nas mãos do ministro Ricardo
Lewandowski produzir um grande bem ao país ou contribuir para a desmoralização
do Poder Judiciário. Refiro-me, é evidente, ao processo do mensalão. Todos os
membros da Corte que se pronunciaram já deixaram claro ter plenas condições de
julgar. Afinal, conhecem o caso, o processo, tudo.
O Artigo 25 do Regimento Interno do
Supremo estabelece as funções do revisor:
Art. 25. Compete ao Revisor:
I - sugerir ao Relator medidas ordinatórias do processo que tenham sido omitidas;
II - confirmar, completar ou retificar o relatório;
III - pedir dia para julgamento dos feitos nos quais estiver habilitado a proferir voto.
Art. 25. Compete ao Revisor:
I - sugerir ao Relator medidas ordinatórias do processo que tenham sido omitidas;
II - confirmar, completar ou retificar o relatório;
III - pedir dia para julgamento dos feitos nos quais estiver habilitado a proferir voto.
Trabalhoso? Sem dúvida! Ainda que
Lewandowski decida oferecer um outro ponto de vista, que não o de Joaquim
Barbosa, já tem todas as informações de que precisa e pode contar com uma ampla
equipe para auxiliá-lo.
Numa entrevista ao Estadão no dia 19 de
abril, indagado sobre o seu papel, ele deu uma resposta um pouco esquisita.
Leiam:
O sr. é revisor. Seu papel não seria secundário no processo?
Pelo contrário. O papel do revisor é dos mais importantes, segundo o próprio regimento interno do Supremo Tribunal Federal. Não se restringe apenas a revisar os procedimentos formais adotados pelo relator ou conferir o relatório que ele elaborou. Compete ao revisor preparar um voto completo, em pé de igualdade com o do relator, para trazer outro ponto de vista sobre o processo para os colegas. É importante deixar claro que a função do revisor não consiste em examinar o voto do relator. Aliás, nem sequer conheço o voto que o ministro Joaquim Barbosa está redigindo.
Pois é…
A íntegra do Regimento Interno está aqui. Eu não encontrei nada que sugira que compete ao revisor, necessariamente, “trazer outro ponto de vista” sobre o processo. Segundo o Inciso II do Artigo 25, transcrito acima, ele até pode propor a retificação — trata-se de uma de três possibilidades, não de uma tarefa a ser cumprida. A diferença faz toda a diferença. Também acho estranho alguém que tem a atribuição de apontar eventuais “medidas ordinatórias do processo que tenham sido omitidas” afirmar que desconhece o trabalho do relator. Como apontar falhas naquilo que se afirma desconhecer?
Estaria Lewandowski demorando tanto
porque, com efeito, resolveu ser, em vez de revisor, um “relator do B”,
alternativo, tentando fazer o seu trabalho não só ombrear com o do colega
Joaquim Barbosa, mas competir com ele?
Seja como for, boa parte das tensões que
andam por aí se diluiria se Lewandowski tivesse claro, a exemplo da maioria dos
brasileiros, que esse caso já foi longe demais. Hora de votar ministro! Ainda
que o senhor apresente um “Relatório do B”. E que fique claro: eu não estou
entre aqueles que acham que os mensaleiros serão necessariamente condenados,
dada a composição que temos do Supremo. Mas acho, sim, que, caso eventuais
chicanas tentem postergar o julgamento, de sorte a esperar a substituição de
dois ministros, a instituição é que estará sendo desmoralizada.
Essa demora está criando tensões e
crispações políticas inúteis. Já se esperou acontecer o que chega, ministro
Lewandowski. Fez-se a hora!
Por Reinaldo Azevedo
III-
O
grande Lula, que de grande não tem nada, han sim, o grande estelionatário deste
país, continua a “quebrar a cara” pelas atitudes que tem tomado perante seu
partido, agora menosprezou uma ilustre “companheira” como costuma dizer, e vai
se dar mal em sua imposição de colocar o Sr. Fernando Haddad na disputa para a
prefeitura de SPaulo, a Sra. Marta Suplicy é alguém que muito poderia ajudar na
campanha por seu inegável prestígio está caindo fora pelas grosserias com que
tem sido citada pelo líder máximo, a casa começa a cair, logo o Brasil inteiro também
estará de costas para o charlatão, então a verdadeira face do ditador será
mostrada. Leiam;
Juarez Capaverde
Mais tiro no pé — Marta tinha decidido ir à festa de Haddad antes de ver a entrevista de Lula e do “cara bonita” no Ratinho; agora, petistas já não contam com ela nas ruas e a atacam
A senadora Marta Suplicy (PT-SP), por
bons motivos segundo a ótica de quem tem a história que ela tem no PT, faltou à
festa de lançamento da candidatura de Fernando Haddad à Prefeitura de São
Paulo. Escrevi ontem a
respeito. Os petistas estão
bravos e já não esperam contar com ela nas ruas. Leiam o que informa Bernardo
Mello Franco na Folha. Volto em seguida:
Depois do boicote de Marta Suplicy à festa de
lançamento da pré-candidatura de Fernando Haddad a prefeito de São Paulo,
anteontem, o PT revisou seus planos e passou a projetar a campanha sem a
presença da senadora. A intenção do partido era escalar a ex-prefeita para
acompanhá-lo em atos na periferia, onde ela usaria sua popularidade para
mobilizar militantes e tornar o pré-candidato mais conhecido. Agora, dirigentes
da campanha e o próprio Haddad, em conversas reservadas, já descartam receber a
ajuda dela nas ruas e contam apenas com a hipótese de convencê-la a aparecer na
propaganda de TV, nos últimos 45 dias antes do primeiro turno.
(…)
“Agora vamos tocar o barco sem ela. Não podemos mais parar a campanha à espera de uma ajuda que não vem”, disse o deputado estadual Enio Tatto, integrante da coordenação de Haddad. (…) “O gesto dela foi recebido como um desrespeito ao partido e à militância”, disse o deputado estadual Simão Pedro, que comanda a agenda do pré-candidato. Ontem, um dia depois de se dizer “chateado” com a falta de Marta ao ato de lançamento, o pré-candidato indicou que ela pode ser a mais prejudicada pela atitude. “Foi uma festa muito bonita. Quem não pôde ir, perdeu”, disse.
(…)
Voltei
Marta havia prometido comparecer à festa de lançamento de Haddad. Não tinha visto ainda a aparição de Lula e Fernando Haddad no “Programa do Ratinho”. Se foi desrespeitada ao tempo em que foi obrigada a retirar a sua candidatura, depois de ver o Babalorixá de Banânia minar-lhe os apoios, puxando seu tapete de uma forma miserável, a humilhação em cena aberta, para alguns milhares de telespectadores, foi além do suportável. Reproduzo uma vez mais a resposta de Lula quando indagado por Ratinho sobre os motivos de ter escolhido Haddad:
Marta havia prometido comparecer à festa de lançamento de Haddad. Não tinha visto ainda a aparição de Lula e Fernando Haddad no “Programa do Ratinho”. Se foi desrespeitada ao tempo em que foi obrigada a retirar a sua candidatura, depois de ver o Babalorixá de Banânia minar-lhe os apoios, puxando seu tapete de uma forma miserável, a humilhação em cena aberta, para alguns milhares de telespectadores, foi além do suportável. Reproduzo uma vez mais a resposta de Lula quando indagado por Ratinho sobre os motivos de ter escolhido Haddad:
LULA — Olhe, por uma razão muito simples: convivi
com Haddad durante o tempo que eu fui presidente da República; convivi com a
Marta durante 30 anos… A Marta já foi prefeita, uma belíssima prefeita em São
Paulo, mas eu achava que era o momento de a gente apresentar uma coisa nova para
a cidade de São Paulo. Porque um prefeito de São Paulo, qualquer que seja ele,
ele começa a nascer é já é um pouco velho. Eu falei outro dia isso… Porque
veja: o Fernando Haddad, com essa cara boa, bonita aí…
RATINHO — É, ele é bonitão, um galã…
LULA — Ganha as eleições, no dia 1º, dá um temporal aqui em São Paulo, já tá o prefeitozinho com a água até o pescoço. Então eu acho, acho que São Paulo precisa ter alguém que tenha o entusiasmo que ele teve cuidando da educação no Brasil (…)
Ora… É evidente que Lula não tem uma boa
resposta para dizer por que não é Marta a candidata do partido. Posso não
apreciar a figura política (e não aprecio); posso achar, e acho, que ela fala
algumas monumentais bobagens, mas calma lá! Já foi prefeita, deixou o cargo com
altos índices de aprovação, é senadora eleita há menos de dois anos com
expressiva votação, é conhecida da militância petista… Merecia, SEGUNDO OS
CRITÉRIOS DELES MESMOS, um pouco mais do que isso, não? Haddad nem teve a
delicadeza de citar o trabalho da “companheira” na cidade, tão embevecido
estava, com aquela cara de menino que não suja o shortinho, com os elogios — de
resto, descabidos e com dados mentirosos — que Lula lhe fazia.
O mais impressionante é que alguns déia,
falando em nome da “ciência política”, apontaram a genialidade de Lula em
apostar no “novo”, reproduzindo o que é uma peça de marketing da candidatura
petista. Não posso prever se Haddad vai se eleger ou não. Todos sabem que eu
torço para que isso não aconteça — à diferença da rede petralha financiada, no
entanto, não distorço os fatos em benefício do meu gosto. Ainda que vença, o
modo como se fez candidato representa o triunfo do atraso, não da renovação.
Lula anda errando a mão já faz algum
tempo. A aparição no Ratinho, com Haddad a tiracolo, violando a Lei Eleitoral,
tinha sido considerada um gol de placa pelos seus puxa-sacos. Como se vê, o
tiro saiu pela culatra. A déia de fazer a CPI do Cachoeira para tentar
desmoralizar a oposição, a imprensa, o Judiciário e a Procuradoria-Geral da
República, beneficiando os mensaleiros, também era vista pelos áulicos
como obra de gênio. Por enquanto, está é sobrando tiro no pé.
Por Reinaldo Azevedo
IV-
Excelente
texto do jornalista Augusto Nunes sobre a classificação da nova classe
brasileira pela Secretaria da República, que também já comentei aqui, um texto
primoroso que nos mostra o cinismo com que o Planalto trata o povo humilde
deste país. Leiam;
Juarez Capaverde
03/06/2012
às 20:10 \ Direto ao Ponto
O governo que anexou os pobres à classe média acaba de inventar o mendigo rico
Com a entrada em cena de Wellington Moreira Franco, o
interminável espetáculo do cinismo descambou para o terreno da galhofa. Único
integrante do primeiro escalão que jamais conseguiu uma conversa a dois com
Dilma Rousseff, o (segundo o cartão de visitas) Ministro-Chefe da Secretaria de
Assuntos Estratégicos da Presidência da República resolveu chamar a atenção da
chefe com uma vigarice estatística de deixar ruborizado até dono de instituto
de pesquisa.
Graças ao ministro do Nada, foram extintos os pobres
que restavam no Brasil Maravilha.
Neste 29 de maio, Moreira Franco revelou que, a
partir de agora, pertencem à classe média todos os brasileiros cujos
rendimentos individuais alcancem de R$ 250 a R$ 850. São 48% ─ quase metade ─
da população.
Como explicar a proeza assombrosa? O ministro se
dispôs a decifrar o enigma em dilmês castiço: “A classe média foi delimitada
ainda de acordo com o grau de vulnerabilidade, ou seja, a probabilidade de
retorno à condição de pobreza, definido como o percentual de pessoas que vivem
em locais cuja renda per capita caiu abaixo da linha de pobreza em algum
momento em cinco anos”, complicou Moreira Franco.
Em 2007, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
pareceu ter alcançado o limite da audácia malandra ao descobrir como se faz
para mudar de categoria sócio-econômica sem sair do lugar. De um dia para
outro, as famílias cuja renda mensal superava a marca dos R$1.063 souberam que
haviam sido transferidas para a classe média. Como registra o post reproduzido na seção Vale
Reprise, o governo Lula inventou o pobre que sobe na vida sem
deixar a pobreza.
Ainda mais ousado que os alquimistas do IPEA, Moreira
Franco também prometeu criar um “instrumento de pesquisa” chamado Vozes da
Classe Média. “Queremos saber quais são as aspirações e os desejos desse
novo universo”, explicou o milagreiro de araque. A pesquisa é dispensável: 100%
dos entrevistados dirão que tudo o que querem é viver como vive gente da classe
média de verdade.
Estudos recentes atestam que os mendigos que esmolam
nas esquinas de São Paulo ganham, em oito horas de expediente, entre R$35 e
R$40 . Em 25 dias, embolsam de R$875 a R$1.000. Os pedintes das ruas, portanto,
não têm nada a pedir ao governo Dilma Rousseff. Ganham mais que a classe média
do Brasil Maravilha. São mendigos ricos.
Augusto Nunes
V-
Entendam abaixo porque a
JBS iria comprar a Delta, sim iria, pois o Ministério Público impediu a
maracutaia, como a JBS recebeu muita grana do BNDES, teria ela que esconder as
falcatruas entre a Delta e o Governo, isto imposto pelo PT, sem dúvida nenhuma,
não se entende também, como num ano que não havia eleições a JBS repassou dinheiro
para o partido, seria uma propina por ter conseguido este empréstimo junto ao
BNDES? Esta é a única conclusão plausível para tamanha boa vontade da JBS em fazer
doações em ano normal sem a solicitação dos partidos para ajuda eleitoral,
ainda mais, para não deixar rastros, os valores foram depositados em dinheiro
vivo, por quê? Leiam;
Juarez Capaverde
JBS deu R$ 3,7 milhões ao PT em 2011
A empresa frigorífica JBS S/A – integrante da holding
J&F, que desistiu da compra da Delta, acusada de participação nos esquemas
do bicheiro Carlos Cachoeira – doou R$ 2,8 milhões ao PT em 2011, ano em que
não houve eleição.
. O valor foi depositado em dinheiro em duas parcelas, uma em março e outra em dezembro. O PMDB também recebeu dinheiro da JBS, em abril do ano passado: R$ 991 mil.
. O valor foi depositado em dinheiro em duas parcelas, uma em março e outra em dezembro. O PMDB também recebeu dinheiro da JBS, em abril do ano passado: R$ 991 mil.
FRASE DO DIA
"O Brasil tem
muita solidez, porque nós temos muitas obras contratadas (por conta da Copa,
dos jogos Olímpicos e do pré-sal) e temos muito dinheiro em reservas."
Lula ao falar sobre a crise
brasileira devido o pequeno PIB anunciado.
É enquanto este pessoal estiver no
governo iremos ter muito que penar, a crise está batendo a nossa porta e eles não
querem admitir, e, continuam a tomar decisões erradas, custamos a colocar o país
nos “trilhos” agora
estão colocando tudo a perder,e nós, povo brasileiro,
é que vamos sentir na carne esta lambança econômica que os petistas estão a fazerem
mesmo avisados por grandes nomes da economia brasileira, infelizmente esta conclusão
é óbvia e não tardará a acontecer.
Juarez
Capaverde
Até amanhã
As fotos inseridas o foram pelo blogueiro
e são de sua responsabilidade.
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