Bom dia, como lerão abaixo, eles, os
petistas, afrontam até o Supremo. O Sr. Vacarezza, como se diz, “não tá nem aí”
para o STF o único caminho que ainda temos para não os deixar fazer o que
quiserem, agora a Sra. Dilma, para não dizer que concorda com o citado senhor,
resolveu tira-lo da liderança na câmara, porem não veio a público dizer que
discorda das palavras proferidas pelo Sr. Vacarezza. Como fazem sempre mais uma
cortina de fumaça para protegê-la, como líder do partido e presidente da República
deveria vir à imprensa e declarar sua discordância com o dito alto e bom som
pelo Sr. Deputado, lixe-se a Justiça, nós somos os tais, somos os ditadores e
mandantes neste país das bananeiras, foi o que ficou claro a todos que tem a mínima
compreensão dos fatos. Abaixo transcrevo blog do Jornalista Reinaldo Azevedo
que muito bem descreveu o ocorrido, leiam;
VACAREZZA, O BOM DISCÍPULO
Líder do governo na Câmara mandar o Supremo plantar batatas. Dada a situação do governo, foi muito oportuno…
A
coisa não vai nada bem. A presidente Dilma Rousseff já demonstrou a intenção de
trocar também o líder do governo na Câmara, Candido Vaccarezza (PT-SP). A
declaração que este senhor fez hoje indica que a decisão virá, se vier, tarde. Nunca antes na história destepaiz alguém na sua
posição resolveu dar uma banana para o Supremo Tribunal Federal. Vaccarezza fez
isso. Como é o “líder do governo” na Casa, é como se fosse o governo
conclamando os parlamentares a uma rebelião contra a Justiça. Leiam o que
informa Maria Clara Cabral na Folha.
MPs continuarão a ser aprovadas sem passar por comissão,
diz Vaccarezza
A despeito de decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a tramitação de medidas provisórias, o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou que as MPs continuarão sendo aprovadas sem passar por uma comissão mista no Congresso. Para o líder, a Corte tomou uma decisão de “reavivar uma coisa que era lei de letra morta”. “Essa é uma questão interna corporis. O Supremo não pode se meter nesse assunto”, afirmou. “A Constituição não obriga, ela estabelece um rito”, completou.
A despeito de decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a tramitação de medidas provisórias, o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou que as MPs continuarão sendo aprovadas sem passar por uma comissão mista no Congresso. Para o líder, a Corte tomou uma decisão de “reavivar uma coisa que era lei de letra morta”. “Essa é uma questão interna corporis. O Supremo não pode se meter nesse assunto”, afirmou. “A Constituição não obriga, ela estabelece um rito”, completou.
Questionado se sua declaração significava um
enfrentamento, o petista afirmou que estava apenas “dizendo o que vai
acontecer” devido ao rito da Casa.
“Qualquer pessoa que entende do rito do Parlamento sabe que isso vai
acontecer”. O petista ironizou ainda o recuo do Supremo sobre o assunto: “Se o
Supremo entender que deve tornar inconstitucional uma medida, decida. Se eles
decidirem errado, eles voltam atrás, como voltaram. Quem voltou atrás não fomos
nós.”
Na semana passada, a Corte decidiu que as MPs
precisam passar por uma comissão mista de deputados e senadores antes de ir a
voto nos plenários das duas Casas. O problema é que essa regra constitucional
sempre era ignorada pelos congressistas, que votavam as MPs diretamente nos
plenários.
(…)
Vaccarezza falta escandalosamente com a verdade quando dá a entender que a MP passar ou não por uma comissão é só uma questão interna corporis. Desde a aprovação da Emenda Constituição nº 32, em 2001, o Parágrafo 9º do Artigo 62 da Constituição ganhou esta redação:
(…)
Vaccarezza falta escandalosamente com a verdade quando dá a entender que a MP passar ou não por uma comissão é só uma questão interna corporis. Desde a aprovação da Emenda Constituição nº 32, em 2001, o Parágrafo 9º do Artigo 62 da Constituição ganhou esta redação:
§ 9º Caberá à comissão mista de Deputados e Senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas, em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional.
Não se trata de uma questiúncula meramente
regimental. Não! Tanto é que se votou e se aprovou uma Proposta de Emenda Constitucional
só para cuidar desse assunto. E foi uma proposta de parlamentares justamente
para o Congresso resguardar o seu poder.
Ao fazer a declaração que fez, Vaccarezza
afrontou o Judiciário e o próprio Poder Legislativo.
Por Reinaldo Azevedo
Voltei
Na
escrita do Sr. Reinaldo, podemos entender bem a afronta do Sr. Vacarezza, deveríamos
mandar este senhor ler e reler a Constituição antes de vir falar bobagens, na
realidade eles se acham e se põe acima de qualquer coisa neste país, já que com
seu Grande Líder LULA vieram para nos salvar dos erros do mundo como fez Jesus
a quem o Sr. LULA já se comparou.
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