Bom dia, a cada dia que passa mais se
comprova a farsa do governo Dilma e do PT quanto as realizações tanto informadas na
publicidade produzida pelo governo. Abaixo, o jornalista Augusto Nunes em texto
memorável põe as claras o que de fato acontece com as “realizações” federais,
puramente politicagem petista, nada de concreto, muito de ladroagem e roubo do
dinheiro público e por aí vamos, e ainda se constata que a "midia amestrada" lhe dá apoio, mas leiam o inteligente texto depois comento;
Os cúmplices do grande embuste fraudes
grotescas do Governo Dilma
O texto de Marco Antonio Villa reproduzido na seção Feira Livre, com respostas precisas à pergunta formulada pelo título, inspirou ao jornalista Celso Arnaldo Araújo observações especialmente oportunas. Transcrevo o comentário de Celso Arnaldo sobre Governo? Que governo?. Volto depois do terceiro parágrafo.A resenha pontiaguda do grande Villa contrasta chocantemente — e auspiciosamente para os que veem e pensam — com a avaliação que a mídia amestrada continua fazendo de dona Dilma.
A mais estapafúrdia talvez tenha sido feita ontem na Globo News pela Cristiana Lôbo. Continua ela sustentando a ladainha, desmentida cabalmente por estes 14 meses de governo, de que Dilma privilegia a “gestão” em detrimento da política, que era a característica de seu padrinho Lula. E, para embasar essa esdrúxula tese, citou as nomeações do bispo Minhoca Crivella para a Pesca e do Pepe Legal Vargas para Desenvolvimento Agrário — que têm tudo a ver com a política mais rasteira de que é capaz o PT e rigorosamente nada com “gestão”!!
Trem-bala, Transnordestina, Transposição do São Francisco, obras de infraestrutura da Copa, Dilma é gestora da grotesca fraude da boa gestora — o que mais será preciso, em termos de sacrifício para o país, até que isso seja percebido?
A fraude grotesca, acrescento, foi parida mais de três anos antes da
chegada de Dilma Rousseff ao gabinete que ganhou do padrinho. Nasceu em 2007,
quando a chefe da Casa Civil que falava pouco por não ter nada de interessante
a dizer foi promovida por Lula a Mãe do PAC ─ essa estranha criatura que desde
o berço deglute bilhões de reais e só expele licitações malandras, contratos
superfaturados, canteiros de obras desertos, creches sem crianças,
quadras esportivas sem serventia e muitas, muitas pedras fundamentais. Cinco
anos depois da invenção da sigla, mesmo os candidatos ao Enem beneficiados pelo
vazamento da prova não saberiam o que responder caso fossem convidados a
mencionar alguma obra relevante produzidas pelo paquiderme estéril.
Graças à tibieza da oposição oficial, a farsa da grande gestora
atravessou a campanha eleitoral sem topar com zonas de turbulência e entrou em
velocidade de cruzeiro depois que Dilma assumiu o manche e passou a pilotar o
avião sem bússola e tripulado pelo pior ministério de todos os tempos. Os
jornalistas amestrados não devem ser confundidos com os seres que infestam a
esgotosfera estatizada. Estes ganham dinheiro para atender a encomendas
sórdidas. Aqueles não são míopes por dinheiro. Os amestrados enxergam
nitidamente a presidente sem preparo para livrar da falência uma lojinha em
Porto Alegre. Nenhum deles se arriscaria a elegê-la síndica do prédio onde
mora. Seguem mentindo para não admitir que ajudaram a forjar uma fraude que,
nascida em colunas de jornais, ali sobrevive respirando por aparelhos.
“Não tenho compromisso com o erro”, ensinou o presidente Juscelino
Kubitschek nos anos 50. Na Era da Mediocridade, o país é governado por gente
que não tem compromisso sequer com os compromissos que assume publicamente: a
promessa de hoje será substituída amanhã por outro palavrório inconsequente.
Aos olhos dos jornalistas federais, tudo o que se desmancha no ar será sempre
sólido enquanto o Planalto disser que é. Eles celebraram meses a fio o triunfo
do Fome Zero sobre a pobreza crônica. Sem pausas nem escalas, festejam agora o
Brasil sem Miséria, que vai acabar com o que o Fome Zero já acabou. Preferem
endossar falácias sucessivas a reconhecer o erro original.
O país cresce quando o governo dorme. Não são os ineptos que povoam o primeiro escalão, muito menos os pelegos acampados no Ministério do Trabalho, que mantêm em níveis aceitáveis a taxa de desemprego. Tampouco tem algo a ver com a balança comercial o ministro que apressou com dois ou três conselhos o naufrágio de uma engarrafadora de tubaína em Pernambuco. Empregos com carteira assinada são criados por empresas privadas. Tanto exportações quanto importações dependem do desempenho de industriais e agricultores. A turma no poder só cuida da multiplicação dos cargos de confiança.
O volume de investimentos perde de goleada para a gastança do mamute
administrativo. O governo não é uma entidade lucrativa. Não fabrica um único
prego, não produz um escasso saco de cimento. Só faz encomendas, e espeta a
conta nos bolsos dos pagadores de impostos. Esses bancam tudo, incluídos os
“programas sociais” concebidos para garantir a popularidade de benfeitores
espertos. Nos currais do século 21, a eterna gratidão dos eleitores é barata.
No momento, custa uma inscrição no Bolsa Família..
Os jornalistas amestrados sabem disso tudo. Fingem que não porque são
cúmplices, por ação e omissão, do grande embuste armado para esconder a
administradora bisonha, a articuladora política incapaz de organizar um
concurso de miss, a intelectual que esquece o nome do livro que acabou de
folhear, a comandante que camufla com pitos a nenhuma vocação para a liderança,
a chefe que sempre escolhe o pior entre os piores. Os resultados favoráveis nas
pesquisas que medem a popularidade de Dilma Rousseff não provam que seu
desempenho é ótimo ou bom. Apenas demonstram que, em matéria de informação
política e discernimento, a maioria dos entrevistados é ruim ou péssima.
Milhões de brasileiros que pouco aprenderam, nada sabem e, por isso
mesmo, contentam-se com migalhas partilham o mesmo sonho mesquinho, miúdo,
cinzento: só querem não morrer de fome. Acham-se devedores dos carrascos fantasiados
de amigos do povo. E assim continuam a eleger e reeleger os crápulas que os
condenaram a uma existência sem horizontes, a uma vida que não vale a pena e a
dor de ser vivida.
Voltei
Eis aí a verdade pura, os fatos mostram a realidade, como na foto
depois de eleita Dilma diz: Aqui pro povo, ó!
Até amanhã.
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