Bom dia, já
por diversas vezes citei que a Sra. Dilma não é de fato a Presidente do Brasil,
pode-se ver agora nem o congresso brasileiro acredita que seja. A Sra. Dilma não
tem liderança para exercer uma atividade tão importante (não fala nem o português
correto), infelizmente um país como o Brasil passar por isso é uma lástima, D.Dilma
é uma invenção sem sentido do “Grande Lula” que se acha um gênio, passou ao
povo uma posição de grande administradora, o que não é, passou ao povo uma líder,
o que não é, transformou uma pessoa sem a mínima condição em presidente puxado
por seu carisma inegável, o fez sem pensar nas conseqüências para os
brasileiros queria e era notório, fazer seu substituto, porem, a escolha está
se saindo um desastre, sorte temos nós que tudo deu certo nos últimos anos
puxado pelo que implantou o Presidente FHC e sua equipe e que o Sr. Lula seguiu
direitinho, caso contrário estaríamos hoje no fundo do poço, e, pelo andar do
que estamos assistindo se não for tomada nenhuma providência real, sem
hipocrisias e fantasias, logo estaremos lá, sim o fundo do poço está
vertiginosamente se aproximando devido as políticas equivocadas tomadas na gestão
econômica que está completamente perdida pela conjunção mundial que se
aproximou de nossas fronteiras. Leiam abaixo artigo do Estado de São Paulo que
exemplifica o que escrevi, a Sra. Dilma e seus escudeiros estão, como se diz no
jargão popular, “quebrando a cara”;
Jornada de vexames
O Estado de S.Paulo
Foi um caso exemplar de junção da fome
com a vontade de comer. Interesses objetivos de parcelas ponderáveis do
Congresso deram anteontem aos políticos que supostamente formam a base
parlamentar do governo o clássico leque de oportunidades por que ansiavam para
mostrar à presidente Dilma Rousseff, em português claro, quem é que manda no
pedaço.
Não sobrou nada para o
Planalto se consolar - e, de passagem, resgatar do ridículo completo o
secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Ele entrou para o rodapé da
história com a memorável declaração "Está tudo ótimo", enquanto do
outro lado da Praça dos Três Poderes a autoridade política de sua chefe estava
para ser dizimada.
Pode-se começar por onde se queira a
crônica da jornada de vexames para a presidente que não apenas não consegue
sair da crise com os seus volúveis aliados, como parece nela soçobrar cada vez
mais, por não ter a menor ideia de como administrar a sua relação com esses
calejados políticos dos quais, queira ou não, depende.
O baque mais fragoroso foi o adiamento da
votação da Lei Geral da Copa na Câmara dos Deputados, que encabeça a agenda de
prioridades de Dilma. O PMDB aderiu gostosamente à resistência da bancada
ruralista a deliberar sobre a matéria e ela ficou para as calendas. O que liga
uma coisa à outra é o destino do projeto do Código Florestal - em torno do qual
tudo mais gira para os 230 parlamentares que representam o agronegócio na Casa
de 513 membros.
Não fosse a mala sangre entre o governo
e a bancada dita governista (noves fora o PT e companheiros de viagem), essa
seria uma queda de braço normal no cotejo de forças do Legislativo com o
Executivo. A presidente, temendo que os ruralistas reconstituam o substitutivo
ao projeto do governo que haviam conseguido aprovar e que foi desfeito no
Senado, quer empurrar a decisão final para depois da conferência ambiental
Rio+20, a se realizar em junho. Do contrário, saindo os ruralistas vencedores,
Dilma correria o risco de receber o Troféu Motosserra com que os verdes
distinguem aqueles a quem querem desmoralizar. E os ruralistas, na deles,
condicionam a votação da Lei da Copa à antecipação do exame do Código. Tivesse
Dilma de verdade a maioria numérica na Casa, o texto que a Fifa cobra seria
votado.
A presidente amargou ainda a aprovação,
na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, onde o governo também é em
tese majoritário, da proposta de emenda constitucional que transfere para o
Congresso a prerrogativa do Executivo de demarcar terras indígenas e áreas de
preservação ambiental. Dado que o projeto tem longa tramitação pela frente, a
derrota de Dilma foi antes simbólica do que substantiva - mas equivaleu a uma
descompostura pública.
Somem-se a isso a convocação da ministra do Planejamento,
Miriam Belchior, para depor na Comissão do Trabalho da Casa, e os convites para
o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente da Comissão de Ética
Pública da Presidência, Sepúlveda Pertence, falarem à Comissão de Fiscalização
e Controle sobre assuntos embaraçosos - respectivamente, os problemas na Casa
da Moeda e no Banco do Brasil, e as "consultorias" do ministro do
Desenvolvimento, Fernando Pimentel.
E não é que, tendo a matilha do PMDB e
companhia bela demarcado o seu território no condomínio do poder, se pode
considerar virada a página e aplainada a crise. Dilma, que começou a vida
fazendo a política do confronto direto com a ditadura militar, mas não tem
gosto nem aptidão para as pedestres negociações com os políticos sôfregos por
sua parte no butim, carece dos atributos necessários para fazer valer as
"novas práticas" de que fala o seu recém-escolhido líder no Senado,
Eduardo Braga.
Enquanto Dilma não dissolver
esse paradoxo - e não se veem no horizonte indícios de que o consiga -, o seu
desgaste persistirá. As consequências, já dizia o Conselheiro Acácio, virão
depois.
Voltei
Infelizmente
o caos se aproxima, vamos esperar o desdobrar dos acontecimentos futuros da
Sra. Dilma e deste Congresso infame.
Até amanhã.
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