sábado, 24 de março de 2012

PRESIDENTE QUE NÃO É!!! LÍDER TAMBEM NÃO!!! O QUE É O QUE É?


Bom dia, já por diversas vezes citei que a Sra. Dilma não é de fato a Presidente do Brasil, pode-se ver agora nem o congresso brasileiro acredita que seja. A Sra. Dilma não tem liderança para exercer uma atividade tão importante (não fala nem o português correto), infelizmente um país como o Brasil passar por isso é uma lástima, D.Dilma é uma invenção sem sentido do “Grande Lula” que se acha um gênio, passou ao povo uma posição de grande administradora, o que não é, passou ao povo uma líder, o que não é, transformou uma pessoa sem a mínima condição em presidente puxado por seu carisma inegável, o fez sem pensar nas conseqüências para os brasileiros queria e era notório, fazer seu substituto, porem, a escolha está se saindo um desastre, sorte temos nós que tudo deu certo nos últimos anos puxado pelo que implantou o Presidente FHC e sua equipe e que o Sr. Lula seguiu direitinho, caso contrário estaríamos hoje no fundo do poço, e, pelo andar do que estamos assistindo se não for tomada nenhuma providência real, sem hipocrisias e fantasias, logo estaremos lá, sim o fundo do poço está vertiginosamente se aproximando devido as políticas equivocadas tomadas na gestão econômica que está completamente perdida pela conjunção mundial que se aproximou de nossas fronteiras. Leiam abaixo artigo do Estado de São Paulo que exemplifica o que escrevi, a Sra. Dilma e seus escudeiros estão, como se diz no jargão popular, “quebrando a cara”;




                              



Jornada de vexames

23 de março de 2012 | 3h 00

O Estado de S.Paulo
Foi um caso exemplar de junção da fome com a vontade de comer. Interesses objetivos de parcelas ponderáveis do Congresso deram anteontem aos políticos que supostamente formam a base parlamentar do governo o clássico leque de oportunidades por que ansiavam para mostrar à presidente Dilma Rousseff, em português claro, quem é que manda no pedaço. 
Não sobrou nada para o Planalto se consolar - e, de passagem, resgatar do ridículo completo o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Ele entrou para o rodapé da história com a memorável declaração "Está tudo ótimo", enquanto do outro lado da Praça dos Três Poderes a autoridade política de sua chefe estava para ser dizimada.
Pode-se começar por onde se queira a crônica da jornada de vexames para a presidente que não apenas não consegue sair da crise com os seus volúveis aliados, como parece nela soçobrar cada vez mais, por não ter a menor ideia de como administrar a sua relação com esses calejados políticos dos quais, queira ou não, depende.
 O baque mais fragoroso foi o adiamento da votação da Lei Geral da Copa na Câmara dos Deputados, que encabeça a agenda de prioridades de Dilma. O PMDB aderiu gostosamente à resistência da bancada ruralista a deliberar sobre a matéria e ela ficou para as calendas. O que liga uma coisa à outra é o destino do projeto do Código Florestal - em torno do qual tudo mais gira para os 230 parlamentares que representam o agronegócio na Casa de 513 membros.
Não fosse a mala sangre entre o governo e a bancada dita governista (noves fora o PT e companheiros de viagem), essa seria uma queda de braço normal no cotejo de forças do Legislativo com o Executivo. A presidente, temendo que os ruralistas reconstituam o substitutivo ao projeto do governo que haviam conseguido aprovar e que foi desfeito no Senado, quer empurrar a decisão final para depois da conferência ambiental Rio+20, a se realizar em junho. Do contrário, saindo os ruralistas vencedores, Dilma correria o risco de receber o Troféu Motosserra com que os verdes distinguem aqueles a quem querem desmoralizar. E os ruralistas, na deles, condicionam a votação da Lei da Copa à antecipação do exame do Código. Tivesse Dilma de verdade a maioria numérica na Casa, o texto que a Fifa cobra seria votado.
A presidente amargou ainda a aprovação, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, onde o governo também é em tese majoritário, da proposta de emenda constitucional que transfere para o Congresso a prerrogativa do Executivo de demarcar terras indígenas e áreas de preservação ambiental. Dado que o projeto tem longa tramitação pela frente, a derrota de Dilma foi antes simbólica do que substantiva - mas equivaleu a uma descompostura pública.
 Somem-se a isso a convocação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, para depor na Comissão do Trabalho da Casa, e os convites para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência, Sepúlveda Pertence, falarem à Comissão de Fiscalização e Controle sobre assuntos embaraçosos - respectivamente, os problemas na Casa da Moeda e no Banco do Brasil, e as "consultorias" do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel.
E não é que, tendo a matilha do PMDB e companhia bela demarcado o seu território no condomínio do poder, se pode considerar virada a página e aplainada a crise. Dilma, que começou a vida fazendo a política do confronto direto com a ditadura militar, mas não tem gosto nem aptidão para as pedestres negociações com os políticos sôfregos por sua parte no butim, carece dos atributos necessários para fazer valer as "novas práticas" de que fala o seu recém-escolhido líder no Senado, Eduardo Braga. 
Enquanto Dilma não dissolver esse paradoxo - e não se veem no horizonte indícios de que o consiga -, o seu desgaste persistirá. As consequências, já dizia o Conselheiro Acácio, virão depois.

Voltei

Infelizmente o caos se aproxima, vamos esperar o desdobrar dos acontecimentos futuros da Sra. Dilma e deste Congresso infame.


Até amanhã.

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