sábado, 10 de março de 2012

INTERNACIONAL-BRASIL ESTÁ PERDENDO O RESPEITO DURAMENTE CONQUISTADO PERANTE AS NAÇÕES

POLÍTICAS EQUIVOCADAS E CHEIAS DE RANÇO ESTÃO NOS LEVANDO A PERDER O RESPEITO E A DIGNIDADE PERANTE O MUNDO.


Bom dia, abaixo reportagem sobre a visita que fará a Sra. Dilma aos Estados Unidos no mês de abril vindouro, pode se constatar que nossas relações já não são mais as mesmas, relações estas que sempre deram bons frutos diplomáticos e comerciais entre os dois países, agindo com respeito mútuo e respeitando todos os tratados firmados. Porem, desde o era Lula e seu Ministro das Relações Exteriores o Sr. Falastrão Celso Amorim, esta relação foi se deteriorando por atitudes assumidas de afrontamento as democracias e de apoio aos ditadores atuais como o Sr. Ahmadinejad, ídolo do Sr. Amorim e outros ditadores deste mundo atual, agora, estamos recebendo o que procuramos com tais atitudes. Em visita ao Brasil recentemente o Sr. Obama tentou uma maior aproximação o que não conseguiu. Aconselhada pelo Ditador sem trono o Sr. Marco Aurélio Garcia, e pelo Sr. Amorim, a Sra. Dilma não houve por bem “aceitar” tal aproximação já que confessa a mesma ideologia de seus conselheiros o marxismo/leninismo(¹),  querendo tornar o Brasil mais um entre as pseudo democracias professadas nos países admirados por eles como Cuba, Venezuela, Irã, Bolívia entre outros, hoje mais uma notícia internacional estourou nos jornais com a manchete: “Brasil teve suas contas diplomáticas bloqueadas pela justiça na Itália devido ao não pagamento de dívida contraída com empresa italiana”. Assim como os Estados Unidos, a Itália sempre foi um de nossos grandes parceiros, porem desde a altivez do Sr. Lula no episódio Battisti, já não somos mais respeitados também lá, este é o caminho que nos está levando a Sra. Dilma e os petistas, arrumam encrencas lá fora, arrumam encrencas aqui com nossos militares, este não é um bom caminho, mas não na ótica petista de governar, até quando? Leiam abaixo;




Dilma será recebida por Obama sem honras de visita de Estado


                                
Denise Chrispim Marin, correspondente em Washington

A visita da presidente Dilma Rousseff à Casa Branca, no dia 9 de abril, vai estampar a dificuldade de os Estados Unidos qualificarem o Brasil como um parceiro, como China e Índia, e aprofundarem as relações bilaterais. À líder brasileira não será dispensado o grau de atenção e de honra de uma visitante de Estado. Por falta de outros tópicos mais encorpados, sua agenda positiva com o presidente americano, Barack Obama, terá como ponto principal o envio de estudantes brasileiros aos EUA. A negativa estará marcada pelas divergência sobre Síria e Irã e por imbróglios comerciais.

A visita de Estado pode ser realizada apenas uma vez a cada país durante o mandato presidencial e prevê encontros do líder nas sedes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário. Assim foi recebido em Brasília o presidente americano, Barack Obama, em março de 2011. Ao declinar essa atenção especial a Dilma Rousseff, a Casa Branca argumentou não conceder esse tratamento a nenhum visitante neste ano eleitoral no país. No próximo dia 13, entretanto, Obama receberá o primeiro-ministro britânico, David Cameron, em visita de Estado e com direito a banquete de gala.

A comparação entre Brasil e Reino Unido, um aliado americano na coalizão em guerra no Afeganistão e na Otan (Organizacão do Tratado do Atlântico Norte), pode ser exagerada. Mas a Casa Branca recebeu o presidente da China, Hu Jintao, em janeiro de 2011, e o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, em novembro de 2009, em visitas de Estado. Segundo Mike Hammer, secretário assistente de Estado para Relações Públicas, "não há resistência por parte dos EUA em aprofundar e ampliar as relações com o Brasil". Questionado se a resistência estaria no lado brasileiro, ele se esquivou. "Isso você tem de perguntar para os brasileiros", afirmou na última quinta-feira, 8, durante entrevista coletiva em espanhol.

Segundo Hammer, Síria e Irã serão temas abordados durante a visita. Há duas semanas, ele afirmara ser de interesse do governo americano ouvir o Brasil sobre a questão nuclear do Irã. Anteontem, indicou ser importante para Washington agregar o País a seu movimento internacional para forçar a renúncia do presidente sírio, Bashar al-Assad, apoiar a oposição e dar assistência humanitária. "Queríamos ver o Brasil trabalhando conosco e com outros países para nos ajudar a pressionar al-Assad", afirmou.

No âmbito bilateral, o recente cancelamento da compra de 20 SuperTucanos pelas Forças Armadas americanas, dois meses depois do anúncio da vitória da Embraer, trouxe um elemento de desconforto para as iniciativas de ambos os governos de estimular o comércio e os investimentos de lado a lado. A demora dos EUA em autorizar a importação de carne maturada do Brasil cria outra zona de atrito. Esse compromisso tinha sido uma das contrapartidas americanas para evitar a adoção de retaliações do Brasil, com base na controvérsia sobre os subsídios ao algodão.

Sem temas de impacto a serem fechados durante a visita, ambos os lados estão se esquivando de termos como o "relançamento das relações bilaterais" ou a "parceria Brasil-EUA". Mesmo a ambição americana de ver no Brasil um futuro fornecedor seguro de petróleo esbarra na resistência brasileira em exportar combustível bruto de suas reservas do pré-sal. O etanol, nos EUA, perdeu relevância com o impulso do governo Obama à fabricação de carros elétricos - em vez de veículos movidos a álcool, mesmo o de milho.

Nesse contexto, a educação tornou-se única área de possível estreitamento das relações bilaterais. O governo americano vê no Ciência sem Fronteira, programa do Ministério da Educacão que permitirá o envio de 12 mil estudantes brasileiros às melhores universidades do exterior, como uma iniciativa tão impactante na sociedade e na economia brasileira, no futuro, quanto a criação da Petrobras, da Embrapa e do BNDES, no passado. Os EUA querem receber boa parte desse universo. 


Voltei

Entendemos então, que nosso relacionamento com países importantes estão se deteriorando a passos largos devido a esta política petista orquestrada pelo Sr. Marco Aurélio, o URUBÚ que dita as regras da política internacional, agora também o México parceiro importante nas últimas décadas está se afastando do Brasil devido ao protecionismo implícito na economia gerida pelo Sr. Mantega, só nos resta nas próximas eleições (se chegarmos lá) tirar esta gente do poder, ou iremos acabar no fundo do poço outra vez.



(¹)

Leninismo no Brasil

Na época da ditadura militar entre 1964 a 1985, um grupo de guerrilheiros mais conhecido como Ação Popular, aderiram ao leninismo e decidiram mudar o nome da organização para Ação Popular Marxista-Leninista (AP-ML)sacramentando a mudança com um novo Programa Básico. Escreveram eles:
A sociedade comunista será uma sociedade sem classes e sem estado; uma sociedade onde terá desaparecido toda diferença entre operários e camponeses, entre cidade e campo e entre trabalho manual e intelectual; uma sociedade de abundância para todos, de incalculável desenvolvimento técnico e material, onde toda penúria e pobreza não mais existirão; uma sociedade onde a propriedade dos meios de produção e circulação dos bens estará completamente unificada, sob a forma de propriedade de todo o povo;
 

Marco Aurélio Garcia Assessor Comunista da Sra. Dilma


Obs.
Falácia, o povo seria subjugado como o foi na Rússia e em outros países que aderiram ao sistema, bonito no discurso, falso na realização, somente os líderes obtinham vantagens como se sabe, e o povo passava fome e necessidades básicas em sua sobrevivência. E no Brasil quem são os líderes hoje? Pensem nisso.

Até amanhã.

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