Bom dia, abaixo reportagem sobre a visita
que fará a Sra. Dilma aos Estados Unidos no mês de abril vindouro, pode se
constatar que nossas relações já não são mais as mesmas, relações
estas que sempre deram bons frutos diplomáticos e comerciais entre os dois
países, agindo com respeito mútuo e respeitando todos os tratados firmados. Porem, desde o
era Lula e seu Ministro das Relações Exteriores o Sr. Falastrão Celso Amorim,
esta relação foi se deteriorando por atitudes assumidas de afrontamento as
democracias e de apoio aos ditadores atuais como o Sr. Ahmadinejad, ídolo do
Sr. Amorim e outros ditadores deste mundo atual, agora, estamos recebendo o que
procuramos com tais atitudes. Em visita ao Brasil recentemente o Sr. Obama
tentou uma maior aproximação o que não conseguiu. Aconselhada pelo Ditador sem
trono o Sr. Marco Aurélio Garcia, e pelo Sr. Amorim, a Sra. Dilma não houve por
bem “aceitar” tal aproximação já que confessa a mesma ideologia de seus
conselheiros o marxismo/leninismo(¹),
querendo tornar o Brasil mais um entre as pseudo democracias professadas
nos países admirados por eles como Cuba, Venezuela, Irã, Bolívia entre outros,
hoje mais uma notícia internacional estourou nos jornais com a manchete:
“Brasil teve suas contas diplomáticas bloqueadas pela justiça na Itália devido
ao não pagamento de dívida contraída com empresa italiana”. Assim como os Estados
Unidos, a Itália sempre foi um de nossos grandes parceiros, porem desde a
altivez do Sr. Lula no episódio Battisti, já não somos mais respeitados também
lá, este é o caminho que nos está levando a Sra. Dilma e os petistas, arrumam
encrencas lá fora, arrumam encrencas aqui com nossos militares, este não é um
bom caminho, mas não na ótica petista de governar, até quando? Leiam abaixo;
Dilma será recebida por Obama sem honras de visita de Estado
Denise Chrispim Marin, correspondente em
Washington
A visita da presidente Dilma Rousseff à Casa
Branca, no dia 9 de abril, vai estampar a dificuldade de os Estados Unidos
qualificarem o Brasil como um parceiro, como China e Índia, e aprofundarem as
relações bilaterais. À líder brasileira não será
dispensado o grau de atenção e de honra de uma visitante de Estado. Por
falta de outros tópicos mais encorpados, sua agenda positiva com o presidente
americano, Barack Obama, terá como ponto principal o envio de estudantes
brasileiros aos EUA. A negativa estará marcada pelas divergência sobre Síria e
Irã e por imbróglios comerciais.
A visita de Estado pode ser realizada apenas uma vez a cada país
durante o mandato presidencial e prevê encontros do líder nas sedes do
Executivo, do Legislativo e do Judiciário. Assim foi recebido em Brasília o
presidente americano, Barack Obama, em março de 2011. Ao
declinar essa atenção especial a Dilma Rousseff, a Casa Branca argumentou não
conceder esse tratamento a nenhum visitante neste ano eleitoral no país. No
próximo dia 13, entretanto, Obama receberá o primeiro-ministro britânico, David
Cameron, em visita de Estado e com direito a banquete de gala.
A comparação entre Brasil e Reino Unido, um aliado americano na
coalizão em guerra no Afeganistão e na Otan (Organizacão do Tratado do
Atlântico Norte), pode ser exagerada. Mas a Casa Branca recebeu o presidente da
China, Hu Jintao, em janeiro de 2011, e o primeiro-ministro da Índia, Manmohan
Singh, em novembro de 2009, em visitas de Estado. Segundo Mike Hammer,
secretário assistente de Estado para Relações Públicas, "não há
resistência por parte dos EUA em aprofundar e ampliar as relações com o
Brasil". Questionado se a resistência estaria no lado brasileiro, ele se
esquivou. "Isso você tem de perguntar para os brasileiros", afirmou
na última quinta-feira, 8, durante entrevista coletiva em espanhol.
Segundo Hammer, Síria e Irã serão temas abordados durante a visita. Há
duas semanas, ele afirmara ser de interesse do governo americano ouvir o Brasil
sobre a questão nuclear do Irã. Anteontem, indicou ser importante para
Washington agregar o País a seu movimento internacional para forçar a renúncia
do presidente sírio, Bashar al-Assad, apoiar a oposição e dar assistência
humanitária. "Queríamos ver o Brasil trabalhando conosco e com outros
países para nos ajudar a pressionar al-Assad", afirmou.
No âmbito bilateral, o recente cancelamento da
compra de 20 SuperTucanos pelas Forças Armadas americanas, dois meses depois do
anúncio da vitória da Embraer, trouxe um elemento de desconforto para as
iniciativas de ambos os governos de estimular o comércio e os investimentos de
lado a lado. A demora dos EUA em autorizar a importação de carne maturada do Brasil
cria outra zona de atrito. Esse compromisso tinha sido uma das
contrapartidas americanas para evitar a adoção de retaliações do Brasil, com
base na controvérsia sobre os subsídios ao algodão.
Sem temas de impacto a serem fechados durante a visita, ambos os lados
estão se esquivando de termos como o "relançamento das relações
bilaterais" ou a "parceria Brasil-EUA". Mesmo a ambição
americana de ver no Brasil um futuro fornecedor seguro de petróleo esbarra na
resistência brasileira em exportar combustível bruto de suas reservas do
pré-sal. O etanol, nos EUA, perdeu relevância com o impulso do governo Obama à
fabricação de carros elétricos - em vez de veículos movidos a álcool, mesmo o
de milho.
Nesse contexto, a educação tornou-se única área de possível estreitamento
das relações bilaterais. O governo americano vê no Ciência sem Fronteira,
programa do Ministério da Educacão que permitirá o envio de 12 mil estudantes
brasileiros às melhores universidades do exterior, como uma iniciativa tão
impactante na sociedade e na economia brasileira, no futuro, quanto a criação
da Petrobras, da Embrapa e do BNDES, no passado. Os EUA querem receber boa
parte desse universo.
Voltei
Entendemos então,
que nosso relacionamento com países importantes estão se deteriorando a passos
largos devido a esta política petista orquestrada pelo Sr. Marco Aurélio, o
URUBÚ que dita as regras da política internacional, agora também o México
parceiro importante nas últimas décadas está se afastando do Brasil devido ao
protecionismo implícito na economia gerida pelo Sr. Mantega, só nos resta nas
próximas eleições (se chegarmos lá) tirar esta gente do poder, ou iremos acabar
no fundo do poço outra vez.
(¹)
Leninismo no Brasil
Na época da ditadura militar entre 1964 a 1985,
um grupo de guerrilheiros mais conhecido como Ação Popular, aderiram ao leninismo e decidiram mudar o nome da
organização para Ação Popular Marxista-Leninista
(AP-ML)sacramentando a mudança com um novo Programa Básico. Escreveram
eles:
A sociedade comunista será uma sociedade sem
classes e sem estado; uma sociedade onde terá desaparecido toda diferença entre
operários e camponeses, entre cidade e campo e entre trabalho manual e
intelectual; uma sociedade de abundância para todos, de incalculável
desenvolvimento técnico e material, onde toda penúria e pobreza não mais
existirão; uma sociedade onde a propriedade dos meios de produção e circulação
dos bens estará completamente unificada, sob a forma de propriedade de todo o
povo;
Marco Aurélio Garcia Assessor Comunista da Sra. Dilma
Obs.
Falácia, o povo
seria subjugado como o foi na Rússia e em outros países que aderiram ao
sistema, bonito no discurso, falso na realização, somente os líderes obtinham
vantagens como se sabe, e o povo passava fome e necessidades básicas em sua
sobrevivência. E no Brasil quem são os líderes hoje? Pensem nisso.
Até amanhã.
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