Bom dia
transcrevo abaixo um interessante texto do jornalista Augusto Nunes, publicado
em novembro de 2009 onde trata da nossa volta a democracia e a luta desde então
do PT contra tudo e todos que não rezasem por sua cartilha retrógrada, eram
oposição por ser sem julgarem o mérito da atitude, sem olhar para o Brasil e o
povo, somente para seus ideais e objetivos que hoje estão aí, escancarados para
todos, seu Grande Líder para que pudesse aparecer sempre se postou de oposição
irresponsável, aliás, como é de seu feitio até os dias de hoje, é bom relembrar
e mostrar aos eleitores de hoje quem é o PT e seus integrantes, muitos foram os
nomes expulsos do partido por terem vislumbrados em alguns momentos que o
governo tinha atitudes relevantes e importantes para o país, mas leiam, é de
fato um belo texto que reflete a verdade da história;
Anotações para uma reedição da história universal da infâmia
Augusto Nunes
Em novembro de
1984, por não enxergar diferenças entre Paulo Maluf e Tancredo Neves, o
Partido dos Trabalhadores optou pela abstenção no Colégio Eleitoral
que escolheria o primeiro presidente civil depois do ciclo dos generais. Em
janeiro de 1985, por entenderem que não se tratava de um confronto entre
iguais, três parlamentares do PT ─ Airton Soares, José
Eudes e Bete Mendes ─ votaram em Tancredo. Foram expulsos pela direção.
Em 1988, num discurso em
Aracaju, o deputado federal Luiz Inácio Lula da Silva qualificou o presidente
José Sarney de “o grande ladrão da Nova República”. No mesmo ano, a
bancada do PT na Constituinte rejeitou o texto da nova Constituição.
Em 1989, derrotados no primeiro
turno da eleição presidencial, Ulysses Guimarães, candidato do PMDB,
e Mário Covas, do PSDB, declararam que ficariam ao lado de Lula
na batalha final contra Fernando Collor. Imediatamente recusado, o
apoio acabou aceito por insistência dos parceiros repudiados. Num
comício em frente do estádio do Pacaembu, Ulysses e Covas apareceram
no palanque ao lado do candidato do PT. Foram vaiados pela plateia
companheira.
Em 1993, a ex-prefeita
Luiza Erundina, uma das fundadoras do partido, aceitou o convite do
presidente Itamar Franco para assumir o comando de um ministério. Foi expulsa.
Em 1994, ainda no governo de Itamar Franco,
os parlamentares do PT lutaram com ferocidade para impedir a
aprovação do Plano Real. No mesmo ano, transformaram a
revogação da providencial mudança de rota na economia numa das bandeiras
da campanha presidencial.
Entre o começo
de janeiro
de 1995 e o fim de dezembro de 2002, a bancada do PT votou contra
todos os projetos, medidas e ideias encaminhados ao Legislativo pelo
governo Fernando Henrique Cardoso. Todos, sem
exceção. Uma das propostas mais intensamente combatidas foi a que instituiu a
Lei de Responsabilidade Fiscal.
Em janeiro de 1999, mal
iniciado o segundo mandato de Fernando Henrique, o deputado Tarso
Genro, em nome do PT, propôs a deposição do presidente reeleito e a
convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte. O
lançamento da campanha com o mote “Fora FHC!” foi justificado por acusações,
desacompanhadas de provas, que Tarso enfeixou num artigo publicado
pela Folha de S. Paulo. Trecho: Hoje, acrescento que o presidente está pessoalmente
responsabilizado por amparar um grupo fora da lei, que controla as finanças do
Estado e subordina o trabalho e o capital do país ao enriquecimento ilegítimo
de uns poucos. Alguns bancos lucraram em janeiro (evidentemente, por ter
informações privilegiadas) US$ 1,3 bilhão, valor que não lucraram em todo o ano
passado!
O que diriam Tarso, Lula e o
resto da companheirada se tal acusação, perfeitamente aplicável ao atual
chefe de governo, fosse subscrita por alguém do PSDB, do DEM ou do
PPS? Coisa de traidor da pátria, inimigo da nação, gente que aposta
no quanto pior, melhor, estariam berrando todos. “Tem gente que torce pra
que tudo dê errado”, retomaria Lula a ladainha entoada há quase sete anos.
Faz sentido. Desde a
ressurreição da democracia brasileira, a ação do PT oposicionista foi
permanentemente orientada por sentimentos menores, miúdos, mesquinhos. É
compreensível que os Altos Companheiros acreditem que todos os políticos
são movidos pelo mesmo combustível de baixíssima qualidade.
Desfigurado pela metamorfose nauseante, o chefe
de governo não teria sossego se o intratável chefe da oposição ainda
existisse. O condutor do rebanho não tem semelhanças com o Lula do século
passado, mas continua ouvindo o som dos balidos aprovadores. O caçador de gatunos hoje é padroeiro da quadrilha federal.
O parlamentar que recusou a conciliação proposta por Tancredo é
o presidente que se reconcilia com qualquer abjeção desfrutável.
O moralizador da República presidiu e abafou o escândalo incomparável do
mensalão.
Mas não admite sequer criticas
formuladas sem aspereza pelo antecessor que atacava com virulência. É
inveja, Lula deu de gritar agora. O espelho reflete o
contrário. Nenhum homem culto prefere ser ignorante, nenhum homem
educado sonha com a grosseria, gente honrada não quer conversa com delinquentes.
Lula não esquece que foi
derrotado por FHC duas vezes, ambas no primeiro turno. E sabe
que o vencedor nunca inveja o vencido.
Voltei,
Ficaram bem explícitos quem
eram e são petistas no texto do Sr. Augusto, como sempre escrevo, o objetivo
principal do PT é implantar neste país a “Democracia Disfarçada” cujos maiores
mentores são o Zé Chefe de Quadrilha Dirceu e o Marco Aurélio Garcia que até
hoje está no poder como figura principal no aconselhamento a Sra. Dilma.
Mais uma deles:
O grande Tarso Genro, outro
petista raivoso, amigo de bandidos internacionais foi um dos maiores defensores
do Piso Nacional do Magistério para os professores brasileiros, hoje como
ilustre governador do Rio Grande do Sul, não está cumprindo a Lei que ele
ajudou e lutou para criar dando um monte de desculpas furadas, leiam abaixo;
Uma vez
mais reproduzo algumas notas da coluna do jornalista Carlos Brickmann publicada em cinco jornais. O título
original da coluna é o de abaixo:
EDUCAR É PRECISO
Educação em primeiro lugar, dizem todos
os governantes, de todos os partidos, em todos os cargos administrativos.
1 – O governador gaúcho Tarso Genro, do
PT, se recusou a pagar o Piso Nacional do Magistério. Deu 9,84% a partir de
maio, 6,08% em novembro, 6% em fevereiro do ano que vem, mais algumas suaves
parcelas.
De acordo com o Piso Nacional do
Magistério, o menor salário que pode ser pago a um professor, a partir de
janeiro último, é de R$ 1.451,00 mensais.
De acordo com o Governo gaúcho, o
professor vai ganhar menos que o piso atual, chegando a apenas R$ 1.260,00, e
apenas daqui a mais de dois anos, em novembro de 2014.
Agora, o detalhe curioso: quando Tarso
Genro era chefe da Casa Civil do presidente Lula, em 2008, comemorou a criação
do Piso Nacional do Magistério, esse que agora se recusa a obedecer, e em
entrevistas sucessivas disse que todos os governantes seriam obrigados a
cumprir a lei – o que ele agora não quer fazer, dizendo que não é obrigado.
Afinal, ele é otoridade e a Justiça que não se meta.
No Brasil, há pelo menos duas coisas
que não dão futuro: uma é ser professor, outra é acreditar em palavra de
político.
Outra sacada genial do Carlos
Descanso contra a crise
Quando o presidente Itamar Franco
estava fora do país, dizia-se que a crise tinha viajado.
A crise atual também viaja (nesta
semana, a presidente Dilma e o vice-presidente Michel Temer, que comanda o PMDB
rebelado, ficam no exterior). E, depois, todo mundo descansa, que ninguém é de
ferro.
Quando Dilma e Temer voltarem, entrará
em pauta a Semana Santa.
Após a Páscoa, lá por 11 de abril,
recomeça a lenga-lenga sobre o Código Florestal e a Lei Geral do Copo
(antigamente chamada de Lei Geral da Copa, que acabou virando um debate sobre
bebida alcoólica nos estádios).
Ou seja, haverá uns dias sem crise.
O fundo é mais fundo
Descontente com o governo? Dilma viaja
para a Índia, Michel Temer está na Coreia, e quem assume a Presidência da
República é Marco Maia, do PT gaúcho, presidente da Câmara.
Ao contrário do que dizia Tiririca,
pior do que está fica, sim, senhor.
Dizer mais o que? Até amanhã.
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