quinta-feira, 1 de março de 2012

ELES QUEREM O BRASIL SÓ PARA ELES


Bom dia, logo voltaremos aos anos em que só tínhamos produtos Made in Brazil, muitos deles, como os automóveis com uma distância enorme com os fabricados no resto do mundo, graças a abertura do mercado no Governo Collor(isto fez de bom) hoje podemos adquirir qualquer veículo fabricado com alta tecnologia e desempenho na origem, ou mesmo aqui onde se instalaram fábricas de grandes montadoras que produzem o mesmo carro lançado em outros países. Se não houvesse tido esta abertura, estaríamos parecidos com Cuba, só com cacos e produzidos de qualquer maneira, sem segurança, sem tecnologia, etc. A abertura de mercado nos levou ao patamar dos países desenvolvidos, obrigando nossa indústria a também se modernizar e produzir de maneira a competir com o mercado externo. Bem, este governo pernicioso está se tornando outra vez protecionista o que vai nos levar aqueles anos que felizmente muitos só ouviram falar ou leram relatos, e aos poucos sucatear a indústria brasileira, indústria sem concorrência se torna obsoleta, isto é fato dito por especialistas da matéria. O sr. Mantega vem dando demonstrações já a alguns meses de que é isto que está tentando, fechar nosso mercado ao invés de investir pesado em desenvolvimento no nosso parque industrial, proteger não é salutar dizem estes mesmos especialistas, mas, o governo petista quer de fato é ter o poder ditatorial e tornar o Brasil, outra vez, um país subdesenvolvido para que possam continuar a governar, como o fizeram Castro, está fazendo hoje Hugo Chavez e outros dos novos governantes da América Latina. Abaixo texto de matéria publicada sobre nossos parceiros mexicanos onde são produzidos muitos dos automóveis que circulam em nossas ruas, uma parceria que deu certo, mas que eles, o governo brasileiro, quer acabar, nos deixando sem credibilidade perante o comércio mundial, já houve o precedente para os veículos importados sem fábrica no Brasil lembram?  Leiam;

 

 

México coloca em xeque credibilidade do Brasil

Fontes do país questionam seriedade da política brasileira ao ameaçar romper pactos comerciais em favor de protecionismo

                          
Novo Jetta fabricado no méxico
O México vê um "grande ponto de interrogação" sobre a vontade do Brasil de salvar o acordo de livre comércio de automóveis entre os dois países, disse nesta terça-feira uma fonte próxima dos negociadores mexicanos, num caso que colocou em rota de colisão comercial as duas maiores economias da América Latina.
O Brasil, alarmado por um aumento das importações de automóveis mexicanos mais competitivos, tem dito que quer revisar o acordo, ou do contrário, o romperá. O argumento extraoficial do governo é de que a balança comercial com o México
tem sido muito prejudicada pelo aumento das importações de veículos mexicanos e a queda de exportações de brasileiros.
Segundo a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o comércio de automóveis e autopeças entre ambos os países foi de cerca de 4,3 bilhões de dólares em 2011, volume que representa 47% do fluxo comercial entre os dois países.
Reunião - O secretário de Economia mexicano, Bruno Ferrari, e a secretária de Relações Exteriores, Patricia Espinosa, se reunirão na tarde desta terça-feira em Brasília com autoridades brasileiras para tentar salvar o acordo. "Nossas expectativas são reservadas. Até o momento há muita incerteza: se vão falar dos caminhões, das regras de origem, se agora querem cotas. Tudo isso gera um grande ponto de interrogação", disse a fonte mexicana, que pediu para não ser identificada.
Com base em uma estratégia protecionista que se alastra por todo o governo, o Brasil exigiu neste mês uma revisão do acordo de livre comércio de automóveis que contribuiu para um déficit comercial de 1,7 bilhão de dólares junto ao México em 2011.
Fontes brasileiras próximas das negociações disseram que o governo quer fixar cotas para a importação de automóveis mexicanos. Outras propostas sobre a mesa são a inclusão de veículos pesados no acordo e elevação do conteúdo mexicano nos carros importados do país.
O Brasil disse que o acordo com o México é incongruente com seus esforços para proteger a indústria afetada por uma avalanche de importações baratas. A determinação em forçar uma revisão ou rescisão do acordo ilustra o tom crescentemente protecionista da maior economia da América Latina.
"Acabar com um acordo como o que temos não só afeta a indústria, mas significa dar um golpe na integração latino-americana", disse a fonte mexicana. "Estamos tentando criar um sistema moderno e aberto e lamentavelmente o Brasil vai em sentido contrário", acrescentou. "Que credibilidade podem ter os países que não cumprem o que foi pactuado?"
A fonte disse que a delegação mexicana viajou a Brasília com a intenção de achar uma solução. Mas disse que minutos antes da reunião, não tinham uma ideia precisa do que o Brasil quer. "Não temos recebido, até o momento, mais do que mensagens de maneira indireta", disse.
(Com Reuters)

Voltei

A reportagem diz tudo  atentem para o parágrafo sublinhado, esta é maneira como estão nos vendo lá fora, estamos perdendo a credibilidade que custamos tanto a adquirir, já dizia De Gaulle : “ O Brasil não é um país sério”, isto é que este governo petista pernicioso está fazendo com nosso Brasil.

 
Até amanhã.



 Obs.

Notícias de hoje dão conta que a Sra. Dilma e o Sr. Amorim continuam a se meterem com os militares, até quando? Será que não entenderam que é melhor ficarem quietos? Existe uma Lei assinado pelo então Presidente Sarney, que dá aos militares da reserva direito de se manifestarem sobre a política e liberdade de pensamento, creio que a Sra. Dilma não está sendo bem orientada, transcrevo abaixo:

Lei nº 7.524, de 17 de julho de 1986
Dispõe sobre a manifestação, por militar inativo, de pensamento e opinião políticos ou filosóficos.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:


Art 1º Respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao militar inativo, independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público.
Parágrafo único. A faculdade assegurada neste artigo não se aplica aos assuntos de natureza militar de caráter sigiloso e independe de filiação político-partidária.


Art 2º O disposto nesta lei aplica-se ao militar agregado a que se refere a alínea b do § 1º do art. 150 da Constituição Federal.


Art 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.


Art 4º Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 17 de julho de 1986; 165º da Independência e 98º da República.
JOSÉ SARNEY
Henrique Saboia
Leônidas Pires Gonçalves
Octávio Júlio Moreira Lima

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