Bom dia
como escrevi ontem, estamos nas mãos de alguns juízes do SFT aliados aos
petistas como o Sr. Toffoli e o Sr. Levandowski para o julgamento dos
quadrilheiros do mensalão, mesmo havendo impedimento moral o Sr. Toffoli ainda não se sente impedido para ser um dos
julgadores. É lastimável que o judiciário maior deste país também esteja caindo
no colo de aliados dos petistas, assim será impossível haver justiça plena a
qualquer petista envolvido em maracutais, o Sr. Toffoli é também o relator do
processo contra o Ministro Queridinho da Dilma Sr. Pimentel que aguarda parecer
deste senhor. Estamos cada vez mais perto da derrocada final, o Sr. Levandowski
também está segurando em suas mãos o processo do mensalão. O novo Presidente do
Supremo Sr. Ayres Britto disse em entrevista recente que: “O Supremo Tribunal
Federal tem como dever julgar o mensalão com imparcialidade”, assim esperamos
que seja feito. Os petralhas do poder estão se aproveitando das aposentadorias
compulsórias de ministro do STF para colocar lá amigos da causa petista assim
como o fez Chaves na Venezuela quando resolveu mudar até a Constituição do país
o judiciário o apoiou na integralidade, este é também o objetivo dos petistas
aqui também, orquestrado pelo conselheiro-mor o Sr. Marco Aurélio Garcia que
pretende transformar o Brasil numa ditadura disfarçada quando assumirão por
tempo indeterminado o governo, trazendo com isto o pior que há para o povo
brasileiro basta vermos o que acontece nos países por eles inspirados como
Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador, Irã etc.. Devemos prestar muita atenção ao
que acontece nos meandros da política petista, caso contrário as pessoas de bem
e democratas verdadeiros serão puxados para este turbilhão que se aproxima nos
levando a bancarrota, cuidado, muito cuidado, devemos prestar muita atenção aos
passos sutis desta corja que não querem o bem do Brasil e sim seu próprio bem. Leiam
abaixo:
Toffoli ainda estuda se vai julgar mensalão.
Ex-sócia e atual companheira do ministro do STF atuou diretamente na defesa de três acusados no escândalo. Para ele, "não existe nenhum impedimento de ordem legal"
Hugo Marques
VEREDICTO Em dúvida, Dias Toffoli disse que ainda
não vê motivo para impedimento, mas decidirá sobre sua eventual suspeição “no
momento oportuno” (Alan Marques/Folha Press)
Sempre que lhe perguntam se participará
do julgamento do processo do mensalão — o escândalo de corrupção envolvendo
políticos durante o governo Lula —, o ministro José Antonio Dias Toffoli
responde de maneira evasiva. Antes de assumir o cargo
de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em 2009, Toffoli foi advogado do
PT, assessor jurídico do então ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, e
advogado-geral da União. Para juristas, apenas essa relação funcional
com o grupo acusado de comandar o maior esquema de corrupção da história já
seria um motivo suficiente para que o magistrado considerasse a hipótese de se
afastar do julgamento, cujo início está previsto para maio. Existe, porém, outra razão que deve precipitar a decisão do
ministro: sua ex-sócia e atual companheira atuou diretamente na defesa de três
acusados de envolvimento com o escândalo do mensalão, incluindo José Dirceu,
apontado pelo procurador-geral da República como o chefe da quadrilha.
Até 2007, quando assumiu a chefia da
Advocacia-Geral da União, Toffoli foi sócio do escritório Toffoli e Rangel,
junto de sua companheira, a advogada Roberta Maria Rangel. Antes disso, entre
2005 e 2007, Roberta foi contratada por três réus do mensalão. José Dirceu usou os serviços da banca para tentar barrar no
Supremo o processo de cassação de seu mandato. Por puro acaso, a ação teve
Toffoli como relator, mas foi arquivada sem que o ministro precisasse julgá-la.
Já os ex-deputados Paulo Rocha e professor Luizinho contrataram Roberta para se
defender das acusações de lavagem de dinheiro no próprio processo do mensalão.
Todos os três estão envolvidos até o pescoço na engrenagem corrupta montada
pelo PT que desviava recursos públicos para o caixa do partido, subornava parlamentares
e maquiava a roubalheira por meio de empréstimos bancários fictícios e
licitações fraudulentas no governo. Se participar do julgamento,
Toffoli vai ajudar a decidir o destino de três figuras que já foram defendidas
diretamente por sua companheira. Segundo especialistas consultados, é um caso
que pode configurar conflito de interesses.
A lei determina que um juiz
deve ser considerado suspeito — e, portanto, impossibilitado de julgar uma
causa — quando existirem entre ele e uma das partes relações de parentesco,
amizade ou vínculo financeiro. Ele também deve ser afastado se já tiver
representado uma das partes em instâncias inferiores ou se seu cônjuge atuar
como advogado no processo.
Desde que foi nomeado ministro, há dois
anos e meio, o magistrado é perguntado sobre sua intenção de julgar o mensalão.
Publicamente, sempre se esquivou de responder. A pessoas próximas, já
confidenciou que não vê nenhuma restrição à sua atuação no caso. Essa postura tem provocado desconforto no Supremo. Nos
bastidores, colegas do ministro questionam a postura de Toffoli e afirmam que
sua ligação umbilical com o PT faz com que seu eventual voto — qualquer que
seja ele — seja visto com desconfiança.
Procurado, o ministro disse,
por meio de nota, que “não existe nenhum impedimento de ordem legal” à sua
participação no julgamento. Sobre uma eventual suspeição, decidirá “no momento
oportuno”. Toffoli informou que já tinha conhecimento de que
sua ex-sócia e atual “namorada” trabalhou para José Dirceu e os ex-deputados
Paulo Rocha e professor Luizinho, mas que ele não mantém “amizade íntima ou
inimizade capital com nenhum deles”. A advogada Roberta Rangel não quis se
pronunciar. “O juiz deve se declarar impedido se um antigo cliente de sua
mulher estiver sendo julgado”, lembra o ex-ministro do STF e ex-ministro da
Justiça Célio Borja, falando em tese, sem conhecer os detalhes do caso. O
afastamento de um juiz para garantir a imparcialidade de um julgamento pode ser
uma decisão pessoal do magistrado ou se dar por solicitação dos réus ou do
Ministério Público. É uma questão preliminar que, certamente, ainda será motivo
de muita discussão.
Voltei
Então
na reportagem está explicitado o que ocorrerá, vamos aguardar e ver se o Sr. Toffoli
cria vergonha na cara e toma a atitude digna que dele se espera como Ministro
do STF.
Até
amanhã.
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