Bom dia, já
escrevi em diversos blog postados o que estamos assistindo é uma atitude
reacionária e revanchista por parte de integrantes de partidos políticos que
querem de vez voltar aos tempos da ditadura, só que uma ditadura
fascista/comunista, estão forçando perante o povo pacífico acontecimentos que
poderão se tornar sangrentos para os jovens cooptados para esta causa estúpida.
Algumas pessoas entronadas no poder estão insuflando os ânimos para que
aconteça uma tragédia e assim jogarem a culpa na oposição e nos militares, isto
não vai acabar bem se a Sra. Dilma não tomar as rédeas e por um freio logo nas
atitudes de seus subordinados. Se continuar assim, lastimo ser pessimista,
vamos ter neste país uma revolução, o que hoje, depois de termos conseguido uma
democracia ainda claudicante, mas democracia seria um desastre e um banho de
sangue. Partidos como PT, PC do B, PSTU e outros querem o quanto pior melhor
para se firmar definitivamente no cenário político do Brasil, cuidado, muito
cuidado, o povo honesto e pacífico deve usar sua arma atual o voto para acabar com estes fascistas e
tira-los do poder. Leiam abaixo, reportagem sobre acontecimentos de ontem no
Rio e o artigo excelente do Sr. Reinaldo Azevedo sobre como metem
descaradamente até em seu horário político falsificando a verdade da história;
Militares da reserva são cercados por manifestantes na Cinelândia, no Rio, tudo orquestrado por partidos políticos da esquerda reacionária.
Eis a grande obra de Maria do Rosário até aqui: Militares da reserva são agredidos e chamados de “porcos” e “assassinos”.
O Estadão
RIO - Dezenas de militares da reserva
que assistiram ao debate "1964 - A Verdade" ficaram sitiados no
prédio do Clube Militar, na Cinelândia, no centro do Rio, na tarde desta
quinta-feira, 29. O prédio foi cercado por manifestantes que impediram o
trânsito pelas duas entradas do imóvel.
O evento marcou o aniversário do golpe
militar de 1964 e reuniu militares contrários à Comissão da Verdade. Ao fim do evento, eles tentaram sair, mas foram impedidos
por militantes do PC do B, do PT, do PDT e de outros movimentos
organizados que protestavam contra o evento.
"Tortura, assassinato, não
esquecemos 64", gritavam os manifestantes. "Milico, covarde, queremos
a verdade", diziam outros. Velas foram acesas na frente da entrada lateral
do centenário do Clube Militar, na Avenida Rio Branco, representando mortos e
desaparecidos durante a ditadura militar. Homens que saíam do prédio foram
hostilizados com gritos de "assassino". Tinta vermelha e ovos foram
jogados na calçada e nos militares.
Os fascistoides estão nas ruas. Ou: Dilma saiu da VAR-Palmares; precisa agora deixar claro que a VAR-Palmares saiu de Dilma
Ontem, o PC do B, que tem
um ministério no governo Dilma Rousseff — e sou justo: Aldo Rebello (Esportes)
fez um excelente trabalho quando relator do Código Florestal na Câmara —,
levou ao ar trechos do seu programa no horário político gratuito. É
uma peça patética, que não resistiria a uma abordagem minimamente objetiva. O
programa inteiro vai ao ar hoje. Segundo a versão tornada pública, o
partido está, desde sempre, comprometido com a democracia.
Explorou-se até a figura de Luiz Carlos Prestes. Não sei se houve algum
entendimento com a família do líder comunista. O fato é que o PC do B que
está aí hoje deriva justamente da linha que havia rompido com… Prestes!
Assistiu-se a uma soma formidável de mentiras, de retórica oca, de vigarices
intelectuais. O pior momento, certamente, é aquele em
que o PC do B tenta afetar sua pureza e rigidez ideológicas. Se estivesse
agarrado a seu credo original, seria péssimo. Mas isso também é mentira. É hoje
um partido fisiológico de esquerda, como qualquer outro, que vai se alimentando
de carguinhos e de dinheiro público. O escândalo das ONGs, no ano passado,
ilustra bem o que quero dizer. Mas não vou me me perder nesse particular porque
o objeto deste texto é outro.
Lembrei o caso do PC do B
porque foi o partido que protagonizou a guerrilha do Araguaia. Jamais teve
compromisso com a democracia. É de tal sorte admirador da ditadura comunista
que, atenção!, até hoje não reconhece o processo de desestalinização da União
Soviética. Krushev segue sendo, para eles, um algoz do socialismo. Gostam mesmo
é de Stálin e seus métodos. Nota: a URSS acabou, como vocês sabem, mas o amor
do PC do B pela tirania permanece. Não obstante, O PARTIDO É LIVRE PARA
RECONSTITUIR A HISTÓRIA COMO QUISER. Como o comunismo perdeu a batalha no país,
temos democracia e liberdade.
A própria presidente Dilma
Rousseff é beneficiária desses valores. Ex-membro de dois grupos terroristas, o
Colina (Comando de Libertação Nacional) e a VAR-Palmares (Vanguarda Armada
Revolucionária Palmares), também ela, aqui e ali, em seus discursos, reconta o
passado como lhe dá na telha e exalta aquela juventude — qual mesmo??? — que
teria lutado por democracia. Falso! Tão falso quanto afirmar que ela cumpriu a
promessa de construir 1.700 creches em 2011. No livro “Combate nas Trevas”, o
historiador comunista Jacob Gorender cita justamente o Colina como um grupo que
assumia claramente uma perspectiva terrorista. E o mesmo se diga da
VAR-Palmares, que surgiu justamente da fusão daquela primeira organização a que
pertenceu Dilma com a VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), de Carlos
Lamarca. Juntos e em associação com outros, os três grupos mataram dezenas de
pessoas que nem sequer tinham ligação com a luta política. Consta que Dilma,
pessoalmente, não matou ninguém. Mas pertencia ao comando — inclusive cuidando
de parte da grana — de grupos que mataram. Isso é
inequívoco. Como é inequívoco que Colina, VPR ou VAR-Palmares jamais quiseram
democracia.
Não obstante, Dilma tem a
liberdade, que ela não ajudou a construir, de contar a história como lhe
dá na telha. Mais: deu força à criação de uma tal Comissão da Verdade que,
vejam vocês!, para escândalo de qualquer acadêmico honesto da área (ainda que
crítico ferrenho do regime militar), vai definir uma “verdade histórica
oficial”, uma verdade de estado. Isso é autoritário em sua própria natureza. Dilma não só mistifica o próprio passado como nomeia pessoas
que seguem a sua trilha, a exemplo de Eleonora Menicucci, ministra das
Mulheres. Ex-membro do POC (Partido Operário Comunista), também ela —
assaltante confessa, no passado, para financiar “a revolução” — afirmou no
discurso de posse ter sido uma jovem empenhada na construção da democracia.
A democracia, no Brasil, virou
a água benta do pecador compulsivo que entra numa igreja. Todo mundo pode meter
a mão lá e se persignar, o que não quer dizer que esteja com a alma e com o
passado limpos. Não mesmo! Mas a democracia permite a Dilma, a Eleonora e ao PC
do B contar a sua própria versão da história. Não deveria permitir, mas está
sendo feito, que essa história distorcida virasse história oficial. Então vamos
ao ponto.
Por que o Clube Militar não
pode fazer um seminário sobre 1964? O objetivo não era exatamente “comemorar” o
golpe, como se está dizendo por aí, mas abordar o período segundo uma ótica,
estou certo, que não é exatamente a da esquerda. O Clube Militar é, como o nome
diz, um clube, uma entidade associativa. Mais ainda: já vimos que a lei garante
aos militares da reserva o direito de se posicionar sobre temas políticos. Não
há qualquer restrição. Ademais, ninguém estava lá incentivando o golpismo.
Mas quê… Desde o governo
Lula, MAS DE FORMA MAIS ACENTUADA SOB A GESTÃO DILMA, os revanchistas estão
tentando criar confusão e trazer o passado a valor presente, mas com uma
particularidade: UM DOS LADOS, A ESQUERDA, PODE DIZER DE SEUS ADVERSÁRIOS O QUE
BEM ENTENDER, MAS SEUS ADVERSÁRIOS ESTARIAM PROIBIDOS DE DAR A SUA VERSÃO ATÉ
SOBRE SI MESMOS. Entenderam qual é o busílis? Não só a “verdade” se tornou
monopólio de um dos lados como o próprio direito de se manifestar.
“Ah, mas onde já se viu falar
sobre 1964???” Ora… Onde já se viu Dilma e o PC do B afirmarem que queriam
democracia? O tema debatido lá nesta quinta, de todo modo, é
irrelevante. Sei do que falo. Esse mesmo Clube Militar promoveu, em
setembro de 2010, um debate sobre, pasmem!, “Liberdade de expressão”. Os
convidados a falar éramos eu, Merval Pereira, Paulo Uebel (Instituto Millenium)
e Rodolgo Machado Moura, representante da Abert (Associação Brasileira de
Emissoras de Rádio e Televisão). Ninguém nem sequer tocou em 1964 ou coisa
parecida. Atenção!
Ao mesmo tempo em que debatíamos ali liberdade de expressão, o
Sindicato dos Jornalistas de São Paulo abria suas portas para uma manifestação
das centrais sindicais, que pediam “controle da mídia”. Isto mesmo: no Clube
Militar, falávamos de liberdade de expressão; no Sindicato dos Jornalistas,
defendiam a censura. Pois bem: também naquele caso, adivinhem quem apareceu
para protestar… A Juventude Socialista! Contei a história.
Há três dias, hordas sob o
comando do MST — evidência omitida pelos jornais — saíram perseguindo pessoas
por aí e pichando suas casas e local de trabalho sob o pretexto de pedir a
instalação da Comissão da Verdade. Isso é “justiça de rua”, é fascismo. Agora,
um bando decide agredir e xingar os militares da reserva, que têm o direito
legal de debater o que lhes der na telha. Ninguém estava lá conspirando contra
a ordem e pregando golpe de estado. Tais ações estão sendo claramente
incentivadas, instigadas e, na prática, apoiadas pelo governo federal. Consta
que havia 350 baderneiros por lá. Não será difícil, a persistir esse estado de
coisas, encontrar outras 350 dispostas a defender os que estão sendo caçados e
cassados ao arrepio da lei.
O que quer Maria do Rosário?O que quer Dilma Rousseff?
O confronto de rua?
Dilma já tem problemas demais
para resolver e está, lentamente, dando comida para alguns monstrinhos que
estavam guardados na gaveta. Uma intervenção militar hoje em dia seria,
felizmente, impensável! Nem por isso as forças
que odeiam a democracia hoje, como a odiavam no passado, estão livres para
promover seus “justiçamentos” ao arrepio da lei. Se a instituições estiverem tão corroídas a ponto de não
poderem reagir, não tenham dúvida de que a sociedade, um pedaço dela ao
menos, reage.
A presidente
tem de fazer a escolha entre a democracia e a guerra de todos contra todos.
Ela já saiu da VAR-Palmares faz tempo — por isso não permito que seja chamada
de “terrorista” aqui. Falta agora demonstrar que a VAR-Palmares também saiu de
Dilma. Há hoje um claro incentivo
à baderna que emana do Palácio do Planalto. E isso tem de acabar. Em nome da
lei e da Constituição!
É com elas
que Dilma governa, não com seu passado supostamente glorioso. Até porque ele é
controverso. Os familiares das vítimas do Colina e da VAR-Palmares sabem disso
muito bem.
Voltei
Não
preciso escrever mais nada, está bem explicado pelo Sr. Reinaldo o que está
ocorrendo e concordo plenamente, abram os olhos e vejam por si só nas atitudes
deste governo revanchista.
Até
amanhã.
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