sexta-feira, 23 de março de 2012

MINISTRA MARIA DO ROSÁRIO CRIA NOVO CONFLITO COM OS MILITARES


Bom dia, a Sra. Maria do Rosário continua com sua mania de revanchismo, esta senhora só faz e diz besteiras, agora está criando novamente um conflito com os militares querendo poderes para investigar e entrar nas cadeias exclusivas de presos que transgrediram sendo membros das forças armadas, isto tudo de surpresa (sic), porque será que a senhora Ministra não se preocupa com as cadeias civis brasileiras, todas em petição de miséria, todas uma escola do crime, todas superlotadas, todas sem a mínima preocupação com o ser humano, porque a senhora Ministra não usa seu tempo para verificar in loco o que acontece nos presídios geridos pelo governo, não, a senhora Maria do Rosário quer é provocar sem parar os militares, tudo sem que a Sra. Dilma faça nada para detê-la, onde iremos parar com esta imensa falta de tato da senhora Ministra, já estou acreditando que o maestro da orquestra o Sr. Marco Aurélio Garcia tem algo a ver com tudo isto, incitando através da Sr. Maria do Rosário um conflito sem precedentes com os militares que já estão com a paciência esgotando, agora quem já veio a público reclamar não foi mais os da reserva, conforme a reportagem do Estado o Sr. Coronel Presidente da Academia de História Militar, em plena atividade emitiu sua opinião, logo outros também o farão com certeza, leiam abaixo as reportagens, volto depois;

 

 Secretaria de Direitos Humanos quer checar situação de presídios militares.

Após defender responsabilidade criminal de agentes públicos na ditadura, ministra entra em nova rota de colisão com Forças Armadas.

             

22 de março de 2012 | 3h 05

Alana Rizzo - O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - A Secretaria de Direitos Humanos, vinculada à Presidência da República, abriu nova frente de conflito com as Forças Armadas. A pasta enviou ao Congresso projeto de lei que lhe autoriza a entrar nos quartéis e verificar as condições às quais presos militares estão submetidos. As visitas, de surpresa, fazem parte do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, em tramitação na Câmara dos Deputados, que estabelece inspeções a todos os locais nos quais existam presos, seja por mandado de autoridade judicial ou administrativa. Além disso, o ministério apadrinhou a discussão sobre o fim de tribunais militares. 

O instrumento faz parte de um sistema nacional de prevenção e combate à tortura e às violações de direitos humanos, atendendo a recomendações da Organização das Nações Unidas (ONU). Comandada pela ministra Maria do Rosário Nunes, a secretaria entrou em rota de colisão com os militares após a petista defender a responsabilização criminal de agentes públicos durante a ditadura. Rosário também foi uma das principais articuladoras da Comissão da Verdade, criada para investigar violações de direitos humanos entre 1946 e 1988. 

Agora, a pasta trabalha pela aprovação do projeto de combate à tortura. Integrantes da secretaria avaliam que duas leis representariam uma vitória do movimento de direitos humanos dentro do governo. Sustentam também que garantiriam a abertura de um cenário desconhecido: o das prisões militares. Hoje, existem duas categorias de presos militares: os detidos pela Justiça e os acusados de transgressão disciplinar. A prisão administrativa tem prazo curto e dura, em média, cinco dias. Já os demais cumprem a pena imposta pela Justiça. Ambos os estabelecimentos estarão sujeitos às inspeções. 

O único presídio militar está no Rio de Janeiro e é comandado pela Marinha. Os demais presos ficam detidos em celas nas unidades militares. Entretanto, não há estatísticas sobre o número de presos, situação dos cárceres e nem de denúncias de tortura.
Homossexualidade. Um dos casos mais polêmicos foi a prisão, em 2008, do sargento do Exército Laci Araújo, que relatou ter sofrido maus tratos e tortura psicológica. A detenção ocorreu pouco tempo depois de Laci assumir sua homossexualidade. A Justiça Militar condenou o sargento por calúnia e desacato (leia box). 

A proposta de controle das prisões militares tramita em regime de urgência na Câmara e foi direto para o plenário. A ministra já conversou com o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), sobre o tema e agora falta fechar acordo com os líderes para incluir a proposta na pauta. A proposta defende total autonomia e independência do colegiado, que será nomeado pelo presidente da República. Conforme a justificativa do projeto, o texto trabalha com um conceito abrangente de locais de privação de liberdade e cita nominalmente quartéis e centros de detenção disciplinar militares. 

Reação. O Ministério da Defesa informou que não foi consultado sobre o projeto. Sobre prisões, o Exército afirmou que cumpre rigorosamente os preceitos legais.
A Secretaria de Direitos Humanos informou que o projeto de lei que trata do combate à tortura não se dirige a um tipo específico de instituição penal. E que o foco central são delegacias de polícia, penitenciárias, asilos, hospitais psiquiátricos e instituições para adolescentes em conflito com a lei. 

Justiça Militar. Este, porém, não será o único embate entre os Direitos Humanos e militares. A secretaria busca informações sobre a Justiça Militar com o objetivo de abrir um debate sobre a extinção do sistema. Ao lado do Ministério da Defesa, a secretaria cobra alterações no Código Penal Militar. Projeto de lei encaminhado à Casa Civil em 2011 exclui a pederastia como crime e retirando a palavra homossexual do código.

 

Militares dizem que não há tortura em prisões

Por Alana Rizzo
Brasília - A proposta de realizar visitas surpresas nos quartéis, incluída em projeto de lei encaminhado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República ao Congresso, enfrenta resistência de setores militares. Em tramitação na Câmara dos Deputados, o projeto de combate à tortura e violações de direitos humanos em prisões judiciais e administrativas desagradou também a alguns parlamentares.
O governo trabalha para aprovar a matéria antes do recesso parlamentar. O texto, que não foi apresentado ao Ministério da Defesa, cria mais um desgaste entre a secretaria e os militares. Internamente, a pasta também estuda a abertura de um debate sobre o papel da Justiça Militar.
"Não tem sentido essa fiscalização. Desconheço tortura nas unidades militares", afirma o coronel do Exército Cláudio Moreira Bento, presidente da Academia de História Militar. Ele defende que os comandantes e a própria guarnição já acompanham a rotina das unidades prisionais e denunciam qualquer irregularidade. "Com certeza esse grupo irá enfrentar algumas reações nas visitas surpresas."
"Qual a necessidade dessa fiscalização? Não vai achar nada. Nossos presídios são muito melhores e mais controlados do que os civis", rebateu o vice-presidente da Associação de Militares da Reserva da Marinha, Coronel Fonseca. "Podem procurar. O governo precisa se preocupar com as delegacias e penitenciárias."
A Marinha mantém o único presídio militar do País, localizado na capital fluminense. Os demais presos ficam em celas nas unidades.
Leiam a desculpa para a inspeção;
Em nota pública, a Secretaria de Direitos Humanos afirma que o projeto de lei que institui o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura não é focado nas instituições militares.
"Trata-se de um mecanismo abrangente, voltado ao enfrentamento da tortura. O objetivo que orientou a construção deste Projeto de Lei é enfrentar a violência em instituições como as delegacias de polícia, penitenciárias, instituições de longa permanência de idosos, hospitais psiquiátricos e instituições socioeducativas para adolescentes em conflitos com a lei, onde há o maior número de denúncias", afirma a nota. A pasta diz, ainda, que não debateu questões relacionadas aos tribunais militares e nega qualquer divergência entre áreas do governo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Voltei
Podemos então estar cientes de que logo, logo, algo poderá acontecer diante da insistência de membros do governo petista querer ir contra os militares, ou seja, querem tirar deles qualquer poder e assim ficar com o caminho livre para suas reais intenções, implantarem no Brasil uma “DITADURA DEMOCRÁTICA” como se tem observado nos países da América Latina e se eternizar no poder criando um país que seguirá a doutrina Marxista-Leninista perseguidas por integrantes do PT, onde eles poderão tudo, sem freios e contestações, este é o grande objetivo desta turma corrupta que costuma roubar até dos seus aliados (vide caso Bancoop), até quando me pergunto, até quando?


Até amanhã.

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