Bom dia, a Carta Capital entrou numa
fria divulgando inverdades sem antes verificar e ter a certeza de estar agindo
honestamente, claro, isto não faria diferença, já que a Carta Capital e Mino
Carta são pau mandados do PT e de Lula o Mentiroso, beneficiada por anúncios publicitários
de órgãos do governo e de estatais, sempre se direcionou para a defesa dos
petistas em tudo que a imprensa livre divulgasse contra o partido e seus
membros. Mino Carta já se sabe sempre esteve ao lado de quem estava no poder,
desde a ditadura em que louvava atitudes tomadas pelo governo central, hoje,
apenas trocou de “patrões”, ou seja, está ao lado do PT sempre, caso contrário
sua revista (lixo) não sobreviveria, assim, não importa o que publica desde que
seja defendendo o PT e os seus malfeitores. Espero que o Senador Delcídio do Amaral
faça de fato o que está escrito em sua carta a nação e processe o Sr. Mino e a
Revista por sua reportagem mentirosa, a única intenção da revista é perturbar o
inicio do julgamento do mensalão cujos réus são seus patrocinadores, não irão
com certeza conseguir nada, estes bandidos e ladrões do dinheiro público serão
punidos com certeza, ainda acredito na justiça deste país, já que o governo a
cada dia dá mais certeza que não é confiável. Leiam;
Juarez
Capaverde
Até senador petista aponta a pilantragem a que deu curso a revista de Mino Carta e a tentativa de interferência no julgamento dos mensaleiros
Santo Deus!
A Carta Capital, Mino Carta e aquela
gente asquerosa da Internet financiada por dinheiro público, desta feita,
exageraram na farsa. A revista conferiu ares de coisa séria a uma lista
obviamente falsa, que traz nomes de pessoas que teriam recebido dinheiro do
chamado “mensalão de Minas”.
O bandido que fez o trabalho sujo tentou
conferir verossimilhança à picaretagem incluindo até o nome de um petista. E
escolheu o senador Delcídio Amaral (MS), que é do partido, mas não pertence,
digamos, ao núcleo da sigla envolvida com a sujeira dos mensaleiros. Na
verdade, ele presidiu a CPMI do Correios, e muita gente do seu partido
considera que não agiu direito: teria sido imparcial demais…
Como sabem, um dos acusados de ter
recebido dinheiro é ninguém menos do que Gilmar Mendes, hoje ministro do STF. O
“documento” é datado de 28 de março de 1999. Junto ao nome de Mendes, aparece a
sigla “AGU” (Advocacia Geral da União).
É coisa de bandido, sim, mas de bandido
vagabundo. Nem teve a preocupação de fazer uma pesquisa no Google. Mendes só
foi nomeado para a AGU em janeiro de 2000. Em março de 1999, era subchefe de
Assuntos Jurídicos da Casa Civil.
É mais um esforço da bandidagem para
tirar o ministro do julgamento do mensalão. Já haviam tentado passar essa
sujeira para a imprensa séria. Ninguém deu crédito, claro! Mino não teve
dúvida: transformou a farsa em capa de revista e ainda escreveu um daqueles
editoriais furibundos a respeito. E os blogs sujos completaram o serviço. E,
vocês sabem, “serviço compreto
é mais caro”…
Pois bem. Delcídio, o senador petista,
divulgou uma nota, reproduzida no site do Senado. Denuncia a farsa e acusa o
óbvio: tentativa canhestra de interferir no julgamento do mensalão. Como se vê,
o esquema não perdoa ninguém. Até gente do próprio partido pode cair na rede de
difamação caso não se comporte direitinho….
Leiam a nota do senador petista:
Em relação à matéria publicada na edição 708
da revista Carta Capital, onde meu nome é levianamente citado como suposto
beneficiário de pagamentos efetuados há 14 anos, em Minas Gerais,
esclareço, indignado, o seguinte:
1 – A reportagem se baseia em “documento”
de um suposto esquema de caixa 2 que teria ocorrido na campanha eleitoral de
1998, época em que eu não desenvolvia nenhuma atividade político-partidária,
nem em Minas Gerais
nem em qualquer outro lugar do país. Disputei o primeiro cargo público em 2002,
quando, com muito orgulho, me tornei o primeiro senador eleito pelo Partido dos
Trabalhadores em Mato
Grosso do Sul.
2 – Se essa “suposta” lista fosse
verdadeira, seguramente teria sido utilizada durante a CPMI dos Correios, até
para desqualificar os seus integrantes. O próprio advogado do acusado a quem a
revista atribui a elaboração do abominável documento nega, com veemência, que
seu cliente seja o responsável pelo mesmo, atribuindo sua autoria a um
conhecido psicopata e estelionatário, recorrente em fraudes diversas em Minas Gerais, que já foi
preso e continua respondendo criminalmente por esses mesmos motivos.
3 – Orgulha-me, e não poderia ser
diferente, a imparcialidade, a isenção, o equilíbrio e a serenidade que Deus me
concedeu para presidir a CPMI dos Correios, fato que incomodou e, ao que
parece, ainda incomoda, muita gente em diferentes pontos do país.
4 – É estranho – ou talvez não — que a
reportagem seja publicada justamente às vésperas do julgamento do “mensalão”
pelo Supremo Tribunal Federal, o que, para mim, demonstra o inequívoco
propósito diversionista de suas intenções, subestimando a inteligência do povo
brasileiro.
5 – Aos patrocinadores desse malfadado
“documento”, que lembram a famigerada “Lista de Furnas”, outra desastrada trama
engendrada por quem tenta confundir a opinião pública em benefício próprio,
deixo um conselho: se os fatos apurados pela CPMI dos Correios lhes açoitam,
tomem banho de sal grosso!
6 – Estou tomando as providências
jurídicas que o caso requer, não só em relação aos autores dos “documentos” e
também à revista, mas, eventualmente, às suas indevidas repercussões.
Campo Grande (MS) , 28 de julho de 2012
Delcídio do Amaral Senador (PT/MS)
Por Reinaldo Azevedo
II-
O MENSALÃO CONTINUA
Trouxe
para vocês mais textos sobre o assunto, o que se pode verificar é que na
maioria existe a certeza de que o mensalão de fato ocorreu, e isto constatado
por pessoas de diversos veículos de imprensa, somente naqueles patrocinados
pelo governo que é posto em dúvida, pessoas de ilibada reputação opinam e
sempre se direcionam para o fato verdadeiro e real, esperamos que o STF tenha a
clareza e possa nos dá a confirmação ou não deste caso tão presente em nossas
lembranças. Leiam;
Juarez Capaverde
Enviado por Mary Zaidan -
Política
A hora do bicho-papão, por Mary Zaidan
Sete anos depois de o ex-presidente
Lula, em rede nacional de TV, se dizer traído, acusar o seu partido e pedir
desculpas ao povo brasileiro, o presidente do PT, deputado Rui Falcão (SP),
desempenha o papel bipolarmente inverso.
Lula protagonizou sua cena em horário nobre, com
cenho franzido, voz embargada. Uma atuação digna de Oscar.
Já Falcão, que dia sim outro também queima a língua,
atacou novamente. Isso após conclamar a militância para reagir contra o
julgamento do mensalão e quase botar tudo a perder ao revelar a estratégia
petista de focar a CPI do Cachoeira no governador Marconi Perillo (PSDB-GO).
Em um vídeo no site do PT, ele reitera a tese de que o
mensalão não existiu – materializada por Lula após conselhos do ex-ministro e
advogado-mor Márcio Thomaz Bastos – e vai ainda mais longe. Diz que não houve
uso de recursos públicos ou ilícitos e que nenhum dos réus do PT enriqueceu.
Esse último argumento é genial. Recupera o esdrúxulo
axioma da esquerda, o que perdoa o roubo desde que feito em nome da revolução;
desde que o dinheiro vá para o partido, único capaz de levar o povo ao paraíso.
Isso sem contar que o não enriquecimento propalado
por Falcão não é propriamente uma característica dos réus petistas. A
prosperidade abençoou a todos depois de 2003. Mas, claro, nada tem a ver
diretamente com o mensalão, José Dirceu e companhia. Até porque outras estrelas
do petismo também enriqueceram, e muito, pós-ascensão ao poder. Palocci e
Pimentel que o digam.
No final do vídeo, Falcão, mais uma vez, vai além do
que devia. Presta solidariedade aos seus, elogia o Supremo Tribunal Federal e
diz, como um recadinho, que espera um “pleito justo, exclusivamente com base
nas provas dos autos.”
Obviedade descartável. Quanto mais para o presidente
do partido que detém a Presidência da República e a maior representação
política do País. Uma afirmativa que só se justificaria para os que imaginam
que a corte suprema poderia agir diferente, em oposição à lei.
Bem intencionado frente aos seus, mas o boquirroto de
sempre, que diz o que não devia dizer na hora que todos querem que ninguém nada
diga, Falcão fez o dever de casa: dias antes do julgamento dos grandes ícones
do PT repisou a tese de que o mensalão não existiu. Assim como Papai Noel, fada
do dente, duendes.
Sem contos de fadas, a partir da próxima quinta-feira
o STF começará a substituir torcidas pelas letras da lei. E é aí que o bicho
pega. Não o bicho-papão das histórias da carochinha, mas aquele que assusta e
petrifica réus que tudo fizeram – e ainda fazem - para escapar do dia D.
Mary
Zaidan é jornalista, trabalhou nos jornais O Globo e O
Estado de S. Paulo, em Brasília.
Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas
campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há
cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência 'Lu Fernandes
Comunicação e Imprensa, @maryzaidan
República bananeira – Lulão pressionou para tirar nome de Lulinha de relatório da CPI do Mensalão
Por Andreza Matais e Rubens Valente,
na Folha:
Texto guardado em sigilo há mais de seis anos revela alterações no relatório final da CPI dos Correios, que investigou o mensalão, para omitir menções ao filho mais velho do ex-presidente Lula. O documento, ao qual a Folha teve acesso, foi redigido pela equipe do deputado ACM Neto (DEM-BA), sub-relator da CPI dos Correios para o tema fundos de pensão. ACM Neto confirmou à Folha que se trata do texto original.
Do texto enviado ao relator Osmar
Serraglio (PMDB-PR), foram suprimidas menções a Fábio Luís, o Lulinha, e ao
fato de a empresa investigada Gamecorp pertencer a ele. Serraglio tinha
poderes para alterar o texto do sub-relator. Chama atenção que só tenham sido
suprimidos trechos que citavam Lulinha ou eram críticos a ele e a Lula.
Fábio Luís foi investigado porque a Telemar
(atual Oi) investiu R$ 5 milhões na Gamecorp em 2005, um ano após ter sido
criada por Lulinha, com capital de R$ 10 mil. Dois fundos de pensão
investigados pela CPI tinham participação na Telemar, que recebera aporte do
BNDES.
Foram suprimidos trechos como “por
envolver, naturalmente, como beneficiário, o filho do presidente da República”.
Ficou de fora um parágrafo inteiro que criticava o Ministério da Fazenda e
juntas comerciais de diversos Estados que não responderam aos pedidos da CPI
por informações sobre a Gamecorp. A Fazenda, segundo o texto de ACM Neto,
respondeu que repassar essas informações “poria em risco os interesses
legítimos da empresa”.
O presidente da CPI, senador Delcídio Amaral (PT-MS), disse à Folha
que conversou com Lula diversas vezes e que houve pressão “de todos os lados”,
mas silenciou sobre a origem da ordem para retirar o nome de
Lulinha. Serraglio confirma as pressões do Planalto. “Essas informações
chegavam para gente, ‘ou vocês retiram ou nós vamos criar dificuldades para
aprovar’”, disse. “Tinham pessoas mais próximas [do Planalto] que acompanhavam,
o Carlos Abicalil (PT-MT), o Jorge Bittar (PT-RJ), era a tropa da frente.”
Para Delcídio e Serraglio, se o nome de
Lulinha tivesse sido mantido, o relatório não teria sido aprovado. Mencionar
Lulinha seria o mesmo que citar o presidente. A CPI não quebrou o sigilo
da Gamecorp.
(…)
(…)
Por Reinaldo Azevedo
Noblat: julgamento do mensalão não mostrará o PT que temos — porque esse já se sabe qual é –, mas o Supremo Tribunal que temos
Hora da verdade
Já valeu!
No país da jabuticaba e do jeitinho, do esperto que
leva vantagem em tudo e da impunidade que beneficia os mais influentes e
endinheirados, dá gosto ver 38 notáveis do governo passado enfrentando anos de
incerteza quanto ao seu futuro próximo.
Na condição de réus são acusados pelos crimes de
formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, peculato, evasão de divisas,
lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta.
Acabarão condenados?
Convenhamos: foram condenados, embora possam ser
absolvidos pela Justiça.
Lembra-se de Fernando Collor?
Acusado de corrupção, renunciou ao cargo de
presidente para escapar do impeachment no Senado. Ignorou-se sua
carta-renúncia. Decisão política, meus caros!
O mandato de Collor foi cassado por larga margem de
votos. Mais tarde, o Supremo Tribunal Federal (STF) o absolveu por falta de
provas de que prevaricou.
Mudou a situação de Collor? Ele passou a ser apontado
como uma triste inocente vítima de escandalosa injustiça?
Collor pode se reeleger senador em seu Estado quantas
vezes queira ou quantas os alagoanos desejem. E ser tratado pelos poderes da
República com as mesuras reservadas a todo ex-presidente.
Pouco importa. Daí não passará.
Está escrito com tinta irremovível na memória
coletiva que ele deixou roubar antes e durante o seu governo. E que desfrutou
do roubo. Isso é suficiente para impedi-lo de sonhar com a recuperação da sua
imagem.
Mesura nada tem a ver com respeito. Tem a ver com
protocolo. Collor é um morto-vivo, um fantasma que vaga pelos corredores do
Senado.
As prerrogativas dele são iguais às dos seus colegas.
Nem por isso Collor é igual a eles. Faz parte de um passado que desejamos
envergonhadamente esquecer.
O “caçador de marajás” foi uma fraude. Hipnotizou a
maioria dos brasileiros ansiosos por mudanças. Os candidatos da mudança foram
para o segundo turno. Collor derrotou Lula.
Por que Lula, que considerou “prática inaceitável” o
suborno de parlamentares, confessou sentir-se traído por antigos companheiros e
foi à televisão pedir desculpas?; por que ele, agora, se refere ao “mensalão”
como uma farsa montada com o único propósito de derrubá-lo? O que o fez mudar
de lado?
Não vale responder que Lula é uma “metamorfose
ambulante”. E que se reconhece como tal.
A verdade – ou algo parecido: o julgamento dos
mensaleiros é também o julgamento de Lula e do PT. Lula quer ser lembrado como
o “pai dos pobres”. Não como o chefe dos mensaleiros. Nem dos aloprados. Nem…
O julgamento marcado para começar nesta quinta-feira
não revelará o PT que temos por que esse já sabemos qual é. Revelará o STF que
temos. Um STF capaz de ignorar o clamor popular pela condenação dos acusados –
e assim afirmar sua independência. Ou um STF capaz de ouvir o clamor – e assim
dar o basta mais forte à impunidade.
Da redemocratização do país para cá, dois dos três
poderes da República se viram expostos a sucessivas avaliações da sociedade – o
Executivo e o Legislativo. Esse último foi reprovado todas as vezes.
Chegou a hora do Judiciário, o poder mais refratário
a qualquer tipo de exame. O mais fechado. O mais autocrático.
Oremos por ele!
Por Ricardo Noblat de O Globo
III- MINISTRO DO
TRABALHO QUE NÃO TRABALHA!
Esta
é mais um dos casos intrínsecos deste governo torpe que está no poder. Leiam
este texto de Marco Antonio Villa sobre o nosso Ministro do Trabalho, a pouco
nomeado pela gerente Dilma (?), que para gerente não serve nem para a vendinha
da esquina. O cara é o maior folgado e se pode constatar facilmente como o fez
Marco Antonio, não gosta de trabalhar e não toma nem conhecimento do que o país
espera dele como Ministro de uma pasta tão importante para o povo brasileiro,
como diz Marco Antonio, provavelmente seu avô deve estar se virando na cova. Leiam
e saibam como este país é dirigido por Dilma e o PT, com a distribuição de
Ministérios a pessoas e partidos incompetentes em troca de apoio a suas necessidades
para se manterem no poder. Leiam;
Juarez Capaverde
MARCO ANTONIO VILLA
O trabalho do ministro do Trabalho
Daudt Brizola, para surpresa de muitos, é o ministro.
Adepto radical de Lafargue ("O Direito à Preguiça"), aparece muito de
vez em quando. Dilma
sabe?
Carlos Daudt Brizola, para a surpresa
de muitos, é o ministro do Trabalho. Sua passagem pelo ministério -hoje sem a
mínima importância, ficou seis meses sem titular e ninguém notou- é a de um
adepto radical de Paul Lafargue, o autor do clássico "O Direito à
Preguiça".
Tomou posse no dia 3 de maio, quinta-feira. No dia seguinte teve um compromisso, às 10h. Reapareceu após quatro dias. Mas, de acordo com sua agenda oficial, seu expediente foi restrito: duas atividades pela manhã, não mais que duas horas. No dia 9, compareceu ao ministério, outra vez só pela manhã, para uma palestra. Na quinta, não mudou a rotina: um compromisso.
No dia posterior, mais ociosidade: uma
atividade, no final da tarde. Em seguida, três dias de folga. Reapareceu no dia
15, uma terça, para um evento às 10h30. Mais nada.
O mais bizarro é que o ministro desapareceu um mês -um mês! Será que quis gozar das férias? Já? Só voltou no dia 14 de junho. Estava na Suíça, que ninguém é de ferro.
Aí, como um homem de hábitos arraigados, tirou mais quatro dias de descanso. Em 19 de junho, uma terça, Daudt Brizola resolveu compensar a ociosidade. Marcou três audiências: das 15 às 18 horas, trabalhando três horas. Na quarta foi assistir a Rio+20. Na quinta, folga.
Na sexta participou de um evento, pela
manhã, no Rio, onde mora.
Pesquisando sua agenda, achei que ele finalmente iria assumir o trabalho no ministério do Trabalho. Sou um ingênuo. Submergiu mais cinco dias. Ressurgiu no dia 27. E aí, workaholic, trabalhou três horas pela manhã, duas e meia à tarde.
Pesquisando sua agenda, achei que ele finalmente iria assumir o trabalho no ministério do Trabalho. Sou um ingênuo. Submergiu mais cinco dias. Ressurgiu no dia 27. E aí, workaholic, trabalhou três horas pela manhã, duas e meia à tarde.
No dia posterior, repetiu a dose. Na sexta-feira, veio a São Paulo e em seis horas visitou quatro centrais sindicais. Em junho, trabalhou oito dias. Só em um deles a jornada se aproximou das oito horas diárias.
Em julho, Daudt Brizola só começou trabalhar na terça-feira: ele não gosta das segundas-feiras. Mas nada muito estafante: 90 minutos pela manhã, começando às 10h. À tarde, a mesma jornada, a partir das 16h. Na quarta, cinco horas.
Na quinta, descansou pela manhã,
almoçou tranquilo e só começou seu expediente às 14h30. Foi embora três horas
depois. Na sexta, só compareceu ao ministério à tarde, por 60 minutos. Às 15h,
estava liberado. Afinal, tem o happy hour.
Na segunda semana de julho, como um Stakhanov, resolveu ser um herói do trabalho. Registrou atividades de segunda a sexta. Claro que com o espírito macunaímico: em dois dias só teve um compromisso.
Parecia, apenas parecia, que finalmente o ministro do Trabalho iria trabalhar. Mais uma vez acabei me equivocando. Como de hábito, deixou a segunda de lado. Só apareceu na terça, à tarde, reservando 60 minutos para a labuta.
Na quarta, mais três horas de
expediente. No dia seguinte, o ministro sumiu. Só voltou seis dias depois, e
somente à tarde. E voltou a se evadir do dia 25 -é devoto de São Cristovão?
Paro por aqui. Não vale a pena cansar o leitor da Folha com as ausências ao trabalho do ministro. Será que a presidente não tem conhecimento do absenteísmo do ministro? Com tanta greve, o que ele fez?
E o que diria Leonel Brizola -que trabalhou e estudou com enorme dificuldade, se formou engenheiro em um curso noturno, quando era deputado estadual- vendo um neto tão pouco afeito ao labor?
Em tempo: Brizola Neto é o irmão, não ele.
IV-LEIAM
QUEM TAMBEM APOIA HUGO CHAVEZ NO BRASIL
Se
não acreditavam que o MST é um grupo político, com a noticia abaixo esta dúvida
será dissipada. Esta organização é política e criminosa, pois agem as sombras
da Lei, agora com todas as letras diz que apóia Chávez para sua reeleição, pois
Chávez é o líder da nova ordem política para a América Latina, sua revolução
nos tornará livres do jugo americano (?), e sua permanência no poder na
Venezuela é primordial para que esta ordem não seja esquecida e realmente
implantada a cada dia com maior intensidade, saibam que esta é a “democracia de
esquerda” tão almejada pelo governo petista, ou seja, querem nos tornar reféns do
jugo comunista tal qual é o povo em Cuba e outros países que participam desta
ideologia Marxista/Fascista/Nazista, este é o ideal de governo petista que
querem para nossa gente, quando será que começaremos a reagir a esta afronta a
democracia real pela qual tanto lutamos. Leiam;
Juarez Capa verde
MST mobiliza forças em defesa de Chávez e ataca “império”
A reforma agrária no Brasil parou. Mas a agitação
no Movimento dos Sem-Terra (MST) é grande.
O movimento tem sido um dos principais
articuladores no Brasil de manifestações de apoio ao presidente Hugo
Chávez, da Venezuela. Também esteve à frente de atos de repúdio ao
afastamento de Fernando Lugo da presidência no Paraguai. No site da
organização são recorrentes as referências às questões da política
latino-americana.
Como explicar tanta preocupação? Segundo
João Pedro Stédile, principal líder do MST, o interesse pela Venezuela se deve
ao fato de estar no centro da disputa política do continente. A
vitória ou derrota de Chávez, nas eleições de 7 de outubro, influenciará a
política de todos os países da região, acredita o líder dos
sem-terra.
Stédile tem falado muito sobre o tema. Na
terça-feira, 24, ao participar em São Paulo de um encontro
destinado a discutir iniciativas de apoio a Chávez nas
eleições, disse: ”A derrota dele seria a derrota de todo o
processo que está em curso nos últimos doze anos na América Latina.”
E qual é esse processo? Ainda segundo Stedile,
a América Latina vive uma conjuntura positiva para a classe
trabalhadora, com a eleição de governos considerados progressistas, que
procuram se livrar da hegemonia dos Estados Unidos.
“Neste momento temos uma disputa permanente
do futuro do continente ao redor de três projetos ou propostas”, disse em outra
entrevista sobre o mesmo assunto. “O primeiro é a retomada da ofensiva dos
Estados Unidos, que quer recolonizar a região e transformá-la apenas em
fornecedora de matérias primas e energia para ter lucro máximo para suas
empresas que por aqui operam.
Há um segundo projeto que defende uma integração
continental, sem os americanos, mas ainda nos marcos dos interesses das
empresas capitalistas. E há um terceiro projeto, que nós chamamos de
Alba (Alternativa Bolivariana para a
América), que se propõe a fazer uma integração econômica, política
e cultural, que juntasse governos progressistas com as organizações populares.”
A preferida do MST é, obviamente, a terceira
proposta. Segundo Stedile, ela também era defendida por Lugo, do Paraguai.
E essa teria sido a causa de sua queda. ”Os Estados
Unidos ajudaram a preparar esse golpe de estado, que teve uma unidade
impressionante em termos econômicos, políticos e midiáticos.”
O evento da terça-feira foi organizado pelo
Foro São Paulo,do qual o PT faz parte, e realizado na sede do PC do B em São Paulo.
Por Roldão Arruda do estadão
Frases do
dia
“José Dirceu não comandava os atos dos dirigentes do PT, não tinha controle nem ciência das atividades de Delúbio Soares, não decidia nomeações e não mantinha vínculos com Marcos Valério”.
José Luís Oliveira Lima, advogado de José Dirceu, em resposta ao repórter do Estadão interessado em saber qual é o
ponto fraco da acusação no processo do mensalão, preparando-se para
informar, na abertura do julgamento no STF, que José Dirceu não conhece José
Dirceu.
Frase dois,
não poderia deixar esta de fora
“Nós, aliás, começamos com o pé direito, muito bem começado. Estamos agora, inclusive, continuando esse começo de vitória”.
Dilma Rousseff Presidente do Brasil (!) em visita
à Casa Brasil, em Londres, informando em dilmês olímpico que os times de
futebol masculino e feminino ganharam o jogo de estréia.
Depois desta frase, não tenho mais
comentários.
Juarez
Capaverde
Até
Amanhã.
As
fotos inseridas o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde
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