sexta-feira, 27 de julho de 2012

SÃO PAULO SOB FOGO PETISTA - DILMA ENVERGONHA BRASILEIROS - REYNALDO BH IMPERDIVEL - EDUCAÇÃO SÓ NÃO É IMPORTANTE PARA O GOVERNO - CHAVEZ O GRANDE AMIGO, CONSEGUIU ENTRAR NO MERCOSUL - FRASE DE GOEBBELS ATUALÍSSIMA -


Bom dia, a disputa política em São Paulo está se ficando fora dos padrões da normalidade, Lula o Demente, e o PT, não admitem perder as eleições para a Prefeitura, e isto está se tornando deveras perigoso pela maneira como os petistas estão usando de todos os meios legais e ilegais para atingirem seus objetivos. Já há alguns dias estão usando as incursões da PM paulista, uma das mais preparadas deste país, como forma de desestruturar de alguma maneira o que é uma das virtudes paulistanas, se for comparado o numero de moradores e povoação flutuante da cidade com os números de homicídios e outros delitos em São Paulo estes números estão bem abaixo do creditado como normal pela ONU, mas isto não satisfaz os petistas, estão imbuídos de usarem até de mentiras para atacar o órgão policial paulista e creditar a oposição, o PSDB que governa a cidade e o Estado um mal maior do que as estatísticas apontam, e assim usarem de forma descarada, como é de seu feitio, contra José Serra que está na frente nas pesquisas sendo ele do partido governante. Como lhes é conveniente esquecem que o Estado de piores índices no quesito homicídio e outros atos infracionais, são computados à Bahia, estado governado pelo petista Jaques Wagner, e ao Rio de Janeiro também governado pelo amigo Sérgio Cabral, são de fato uma súcia de bandidos estes petistas, e não se pode deixar de suspeitar se não estão por trás desta situação toda, eles são capazes disto e de muito mais como já sabemos. Abaixo lhes trago o texto de Reinaldo Azevedo sobre a carta divulgada do comandante-geral da PM, com sua opinião sobre o assunto, Reinaldo por diversas vezes já trouxe textos com números mostrando que o Estado paulista é hoje o mais eficiente na repressão a bandidagem, mas o PT e sua turma usam de artimanhas para mostrar o contrário, se fixando numa situação de momento. Leiam a carta e o texto;
Juarez Capaverde



A carta do comandante-geral da PM de SP e as verdades que a imprensa engajada tenta omitir. Ou: 100 mil jornalistas seriam, no conjunto, mais decentes do que 100 mil policiais?

                 

O coronel Roberval Ferreira França, comandante-geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, divulgou uma carta no Facebook que tem apenas um defeito. Embora seja a voz de seu comandante-geral, o texto deveria estar ainda mais claramente caracterizado com a voz da instituição. Tem de ser um documento oficial da PM. O texto é tão esclarecedor, diga-se, que poderia vir assinado também pelo secretário de Segurança e pelo próprio governador do estado. Leiam. Volto em seguida.

Carta ao Povo de São Paulo e do Brasil
A Polícia Militar defende e protege 42 milhões de pessoas que residem no estado de São Paulo. Para quem pergunta se a população confia na Polícia, os números falam por si: no último ano, atendemos a mais de 43 milhões de chamados de pessoas pedindo ajuda, socorro e proteção; realizamos 35 milhões de intervenções policiais, 12 milhões de abordagens, 310 mil resgates e remoções de feridos e 128 mil prisões em flagrante (89 mil adultos e 39 mil “adolescentes infratores”); apreendemos 70 toneladas de drogas e mais de 12 mil armas ilegais; recuperamos 60 mil veículos roubados e furtados. De janeiro a junho, a população carcerária do estado cresceu de 180 mil para 190 mil presos, o que representa 40% de todos os presos do Brasil.
O estado de São Paulo ocupa o 25º lugar no Mapa da Violência 2012, publicado em maio pelo Instituto Sangari e registra hoje uma taxa de 10 homicídios/100 mil habitantes, uma das mais baixas do país. Só para ilustrar, o Rio de Janeiro registra a taxa de 30 homicídios/100 mil habitantes, e Alagoas chegou à impressionante taxa de 73 homicídios/100 mil habitantes. Tudo isso parece incomodar muito algumas pessoas, que tentam, por várias medidas, atacar e enfraquecer uma das mais bem preparadas e ativas polícias do nosso país. Essas pessoas ignoram muitos fatos e verdades. Neste ano, tivemos mais de 50 policiais militares assassinados covardemente e temos hoje mais de 5 mil policiais militares que ficaram inválidos na luta contra o crime.
Mesmo assim, não iremos nos acovardar. A Polícia Militar de São Paulo continuará sendo a força e a proteção das pessoas de bem que vivem em nosso Estado. Como policial, tenho orgulho de fazer parte dessa grande instituição e, como comandante, tenho orgulho dos 100 mil profissionais que trabalham comigo na luta contra o crime.
Peço a todas a pessoas de bem que acreditam em nosso trabalho que divulguem essa carta.
Muito obrigado!!!
Roberval Ferreira França

Coronel PM

Comandante Geral
Voltei
Considero um dever passar essa carta adiante e tornar públicos os números sobre a atuação da Polícia Militar, que são, como pude apurar, verificáveis porque devidamente registrados. Notem: além do combate ao crime, nada menos de 310 mil resgates e remoções de feridos. Não há instituição no Brasil desse porte. Aliás, duvido que haja coisa igual no mundo.

Essa polícia tem problemas? Tem, sim! Mas também se apresenta, com muita frequência, como a solução. O coronel faz muito bem em chamar a atenção para os números, que indicam não só uma segurança pública sob controle como uma evidente melhoria no atendimento. Não obstante, estão tentando massacrá-la. Há uma soma infausta de esquerdismo bocó, eleitoralismo rastaquera e, infelizmente, bairrismo — anti-São Paulo!!! — que tenta transformar uma instituição virtuosa numa espécie de estorvo.

A determinação de um procurador da República, apaixonado pelos holofotes, de pedir o afastamento do comando é, em si mesma, uma indignidade e, ela sim, uma violência com o povo de São Paulo.

O crime existe? Existe! Está aí! Tem de ser combatido. A PM faz a sua parte. E o faz com mais eficiência do que suas congêneres na esmagadora maioria dos outros estados, inclusive naqueles que teriam motivos para ter menos problemas na área de Segurança Pública. Uma corporação de 100 mil homens está, no entanto, sujeita a problemas, especialmente quando lida com o crime e reúne pessoas armadas? Ora, esse é um dado estrutural das forças policiais no mundo inteiro, mesmo nos países mais socialmente justos do que o Brasil.

Houvesse cem mil jornalistas no país, teríamos, entre eles, bandidos infiltrados. Aliás, existem penas de aluguel — uma forma de jaguncismo com as letras — em grupo bem menor do que esse, não é mesmo? Reúnam-se 100 mil professores, 100 mil padres, 100 mil pastores, 100 mil ongueiros, 100 mil procuradores da República, 100 mil defensores públicos… Na verdade, dividam esses grupos todos por 100, fiquemos com mil de cada categoria, e vamos avaliar a moralidade média.

A PM tem combatido tanto os seus bandidos como os excessos daqueles que, não sendo bandidos, erram gravemente no seu trabalho. Qual dessas corporações pune imediatamente o “companheiro” por uma falha grave no trabalho?

Respondam àquilo que escrevo

Alguns reclamam: “Você não está publicando críticas ponderadas à PM nos comentários”. Algumas estão sendo publicadas. Recuso aquelas que respondem àquilo que não escrevi. E eu não escrevi em nenhum momento que devemos aplaudir os índices de violência de junho. Mas eu escrevi, sim, que, tudo o mais constante (e a tendência é que não seja), São Paulo ainda estará na rabeira da violência. Isso eu escrevi. Por que não contestam? Eu escrevi, sim, que, se os índices de violência do Brasil fossem os mesmos de São Paulo, quase 30 mil vidas seriam poupadas por ano. Por que não me contestam? E eu NÃO ESCREVI que a PM agiu certo no caso daquelas duas mortes. Logo contestar-me nisso é uma estupidez e uma ociosidade.

Eu estou preparado para discutir com pessoas que têm pensamento lógico e que se apegam aos fatos, não aos preconceitos. Eu estou preparado para discutir com pessoas que entendem que o papel da Polícia Militar é, principalmente, reprimir o crime, e não se dedicar a especulações sobre a justiça ou injustiça social, que é outro departamento. E não que a PM a tanto não se dedique: 310 mil resgates e remoções num único ano são uma prova de dedicação ao outro.

Essa PM tem de melhorar? Tem, sim! Mas, se o senhor Gilberto Dimenstein decreta a “calamidade” num estado com esses números, o que ele tem a dizer sobre o resto do país. A taxa de homicídios do Brasil, excetuando-se São Paulo, é quase o triplo da do estado. E o que diz esse valente? Vai decretar a falência do país? Ora, tenham a santa paciência!

Parabéns ao comandante-geral pelo texto. Que seja mesmo reproduzido estado e Brasil afora. Não é a primeira vez que o crime procura um alinhamento objetivo com a política e com a imprensa — procurem o que quer dizer “alinhamento objetivo”; não se trata, necessariamente, de uma conspiração — para fazer a pauta e, assim, tentar impor a sua vontade.
Por Reinaldo Azevedo







II- DILMA E O DILMÊS QUE NOS FAZ PASSAR VERGONHA

Como sempre, Celso Arnaldo nos traz um texto magnífico que transcrevo para vocês, infelizmente, muito ainda de vergonha iremos passar com a Sra. Dilma e sua falta de conhecimento de nossa língua mãe. Dilma não diz “coisa com coisa” quando fala mais de duas palavras, isto se constata facilmente se ouvirmos seus discursos fora do que lhe é escrito por mãos outras, sua falta de coerência lingüística é assombrosa, como já tivemos outro analfabeto na Presidência, mas que ao menos improvisar sabia nada mais é de estranhar. E assim o Brasil vai passando a outros povos uma triste amostra de nossa tão pouca cultura, sim, isto é o que passam nossos líderes, então se presume que os brasileiros sejam todos do mesmo padrão cultural, ou não? Lastimavelmente a grande maioria de nosso povo é de fato analfabeta, ou analfabeta funcional como indicou os índices divulgados e que passei a vocês há poucos dias, quando tivemos um Ministro da Educação que dizia que a forma de se expressar não era importante, o que poderíamos esperar deste governo torpe, sempre o pior, e um país com povo aculturado, facilmente será subjugado por ideais nem sempre favoráveis ao seu bem estar, e sim a quem deter o poder e dele faz seu principal objetivo. Leiam;




Celso Arnaldo abre a Olimpíada com a arrasadora apresentação da presidente: ‘Dilma em Londres: com 2:21, recorde olímpico de nada sincronizado’

Nosso enviado especial a Londres abre a cobertura dos Jogos Olímpicos com mais um texto que merece medalha de ouro. (Augusto Nunes)
CELSO ARNALDO ARAÚJO
                                                        
Dois dias antes da abertura oficial dos Jogos, Dilma já brilhava – favoritíssima – em sua versão particular das Olimpíadas. Ontem, no London Film Museum, participou da primeira prova – o Lançamento de Campanha, modalidade em que os petistas são atletas imbatíveis. Essa, no caso, tem como mote a “Promoção Turística do Brasil no Exterior”, mais conhecida como PT do BE.

Em 2:21, incluindo o alongamento na descida da escada do Aerolula e os push-ups na língua para os “how do you dos” da fila dos cumprimentos no aeroporto de Heathrow, a SuperDilma bateria a marca olímpica, desde 776 a.C, de Nada Sincronizado, o que não constitui surpresa: há mais de dois anos, com afinco e disciplina, ela se prepara para estabelecer recordes sucessivos na modalidade, ao não dizer coisa com coisa e vice-versa, de trás para frente.

A vitória iminente não lhe subiu à cabeça, a exemplo dos neurônios. Logo na largada, fez homenagem a outra superatleta, Hortência Marcari, presente na arquibancada:

“Eu queria dizê que, em uma homenagem às Olimpíadas”, iniciou, calando aqueles que temiam que ela homenageasse a Copa de 2014, “esse evento foi apresentado por uma das maiores jogadoras de basquete brasileiro de todos os tempos, a Hortência”, lembrando aos ingleses que só nós praticamos o basquete brasileiro.

“Pra nós, é um orgulho trazê aqui uma pessoa com a qualidade esportista da Hortência”.

Em cem anos, centenas de livros terão sido escritos sobre Hortência — mas nenhum conseguirá definir seu talento com a precisão desta cesta de trinta pontos:

– A qualidade esportista da Hortência.

Olímpica conhecedora do esporte brasileiro, Dilma então define, com muita felicidade, nossa vocação nos campos e quadras:

“O Brasil é um campeão dos jogos coletivos. A Hortência faz parte desse orgulho que nós temos, dessa trajetória do futebol, no basquete, no vôlei, no handebol”, diz a presidente do país que nunca foi campeão olímpico de futebol, basquete e handebol.

Uma legítima campeã olímpica tem o direito de jogar para a galera e até de avançar no tempo – e sem doping:

“Saudamos essas Olimpíadas que são, sem dúvida nenhuma, a melhor Olimpíada realizada até agora”, diz Dilma, talvez deixando escapar o que decorou para dizer lá pelo dia 5 de agosto.

Não. Ela explica, sem perder o prumo:

“Nós no mundo temos de fazer sempre, a última Olimpíada tem de ser sempre a melhor Olimpíada de todos os tempos. Eu tenho certeza que aqui em Londres nós vamos vivê esse espetáculo”.

Sim, um espetáculo. Como o convite irresistível de Dilma aos ingleses, dentro do espírito olímpico:

“Todos vocês serão muito bem recebidos. E de fato, venham se encontrar no Rio de Janeiro, também venham se encontrar conosco”.

As Olimpíadas 2016 serão, portanto, os Jogos da Amizade. Ela marcha célere para o recorde:

“E vamos todos, como disse aqui tanto o ministro Gastão…

Um momento: ministro Gastão? Seria uma espécie de heterônimo ou de apelido válido para todos os ministros envolvidos com os preparativos da Copa 2014 e da Rio 2016? Não, espere. Seria o Gastão que substituiu Pedrinho Novaes no Ministério do Turismo no ano passado? Por onde andou esses meses todos? O que fez? O que deixou de fazer? Quem ouviu falar dele, mesmo remotamente, desde que se tornou ministro do Turismo e antes de ser visto e citado em Londres? Eis aí um recorde mundial de inação. Olímpico, quem sabe.

Bem, Gastão, antes da prova, parece ter dito algo como “celebrar a vida”. Dilma agarra o bastão e vai em frente, perto da linha de chegada:

“Porque na verdade uma das grandes celebrações da vida é o esporte”, arrisca ela, sem muita convicção. Mas a vitória já estava assegurada. Dilma já “celebrava a vida”, o que quer que seja isso.

Hoje, já com a medalha de ouro ao peito, Dilma bateria outro recorde – noticiado agora há pouco pelo Blog do Planalto, mas ainda sem o vídeo correspondente. Após as vitórias do Brasil no futebol feminino e masculino, chutou de primeira:

“Estamos aqui torcendo para que essa Olimpíada que vai começar, que já começou, que nós, aliás, começamos com o pé direito, muito bem começado, e estamos agora, inclusive, continuando esse começo de vitória.

Os Jogos de Londres já começaram muito bem começados para o Brasil com o recorde de Dilma.

Texto publicado originalmente na coluna de Augusto Nunes em Veja





III- ROBERTO JEFFERSON POR REYNALDO BH

É desnecessário comentar um texto de Reynaldo BH, como é conhecido Reynaldo Rocha, são jóias que nos permitem avaliar que, felizmente, temos no Brasil pessoas com sua capacidade e cultura, assim como muitos outros nesta nação, menos nos altos escalões governamentais o que é uma pena, parabéns Reynaldo, deste fã que modestamente escreve este blog, e com muito orgulho leva a seus leitores seus textos sempre que tem o prazer de recebê-los. Leiam;
Juarez Capaverde


Reynaldo-BH: ‘Saúde, Roberto Jefferson. E cadeia pelos crimes que cometeu’

                    

REYNALDO ROCHA
Quando me encontro no calor da luta
Ostento a aguda empunhadora à proa,
Mas meu peito se desabotoa.
E se a sentença se anuncia bruta
Mais que depressa a mão cega executa,
Pois que senão o coração perdoa…”
(Chico Buarque – Fado Tropical)
Meu coração tem mesmo um sereno jeito. E eu mesmo me contesto. O que me fez assim? A vida, sem dúvida. Ou o fim dela.
Nada há de mais pesado e cruel que saber-se finito. Todos dizemos saber. Mas vivemos como se imortais fôssemos. Talvez isto nas faça despertar do sono a cada manhã.
E os que infelizmente são colocados frente ao que é inevitável – pelo que dolorosamente aprendi – têm duas reações típicas: a negação ou o medo.
Lula e Chávez, dois exemplos acabados do primeiro comportamento, negam a dor do que vivem. Como se a negação fosse a saída mágica para uma alternativa inexistente, pois que resta somente a luta para quem a vida resolveu desafiar.
Outros sentem-se impotentes. Desamparados. Assustados. Têm medo, enfim. O medo real que nunca diminui, mas acrescenta. Como eu. Como tantos.
Entre estes figura o deputado mensaleiro Roberto Jefferson.
“Tenho medo”, disse Jefferson ao ser confrontado com a certeza de saber-se menor. De saber-se em mãos de terceiros sem mais nada poder fazer para determinar o futuro. “O comando do navio está em outras mãos”.
Será que existe uma confraria dos assustados? Dos que se enxergam menores do que imaginavam? Não sei.
Sei que existe uma compreensão que extrapola a quem não vive (ou viveu) a mesma experiência de finitude.
Jefferson é diferente de Lula. Cito só como exemplo. Capaz de produzir frases antológicas (“Tenho medo de você. Pois me provoca os mais baixos instintos!”), e de citar autores que certamente leu, mostra a distância de um bandido letrado para outro, ignorante.
São ambos bandidos. Ambos surpreendidos pela mesma situação que os faz (ou deveria fazer) rever a postura de vida e o legado que é a transcendência.
Um ri do que o amedronta, como se ôossemos todos crianças a acreditar na força de super-homem. Sem kriptonita.
O outro mostra um resquício de humanidade.
Meu peito se desabotoa com a humildade superior de quem se mostra humano. E se fecha frente aos insensíveis que acham possível controlar até a morte.
Mas, como no verso/canção de Chico Buarque, minha mão cega executa!
Entendo que acima do drama humano sempre estará a cidadania. Além da morte que virá (mais cedo e anunciada para alguns) está a permanência de uma nação, no sentido exato do termo.
Ao homem Roberto Jefferson desejo, de modo sincero, força e pleno sucesso na luta em que as partes são desiguais. E os homens são sempre a parte indefesa.
O político Jefferson, esse eu espero que o STF condene.
E que cumpra com saúde (sem ironias vulgares) a pena pelo malefício que ajudou a causar a este país.
Uma doença não é habeas corpus, nem mesmo presunção de inocência. É somente uma tragédia. Que seja enfrentada como tal. Com sucesso na luta de um ser humano contra a adversidade sempre existente na abreviação acelerada de uma vida.
E que a tragédia política, moral e ética seja paga na justa medida.
Saúde, Roberto Jefferson.
E cadeia pelo que cometeu!
Espero ainda estar vivo para ver estas duas vitórias!
Ao contrário da poesia, coração por vezes não perdoa…




IV- EDUCAÇÃO SÓ NÃO É IMPORTANTE PARA O GOVERNO

Esta é a grande verdade, Educação só não é importante para o governo, e aqui já expliquei muitas vezes o porquê, um povo sem cultura é um alvo fácil para que qualquer governo implante sua ideologia, principalmente quando esta ideologia não é a democracia, e o governo petista reza pela cartilha da “democracia das esquerdas”, ou seja, pela cartilha comunista/fascista, e assim não dá, nem dará em nenhum momento importância para a educação, somos hoje um povo subjugado pela nossa ignorância, e isto é de suma importância a um governo que aqui quer implantar este tipo de ideologia, e, através da ignorância e da publicidade mentirosa, leva a todos a concordarem com suas iniciativas por este caminho, assim ensinou Goebbels o grande marqueteiro nazista, e assim o fazem os marqueteiros do governo orientados por cabeças importantes do partido petista, principalmente por Marco Aurélio Garcia, o grão mestre Marxista/Fascista/Nazista do governo. Leiam o texto de Lya Luft e saberão a verdade;
Juarez Capaverde

Lya Luft: Empregar o máximo de recursos em educação não quebra o país, coisa nenhuma: só constrói


"Não será governo de todos o comando dos poucos que estudaram bem, os informados, levando pela argola do nariz de bicho domesticado milhões e milhões de seres humanos cegos, aflitos ou alienados, que não sabem"
(Publicado em VEJA de 18 de julho de 2012)
                                            
 O INSTINTO ANIMAL
“Sendo bom esse instinto, o fator educação terá de ser visto como o mais importante de todos na construção de um país mais justo”
Lya Luft
Alguns traduzem por “instinto animal” o que o economista inglês John Maynard Keynes na década de 30 descreveu como animal spirit, isto é, espírito animal. A tradução do termo original não importa muito, importa o que significa, e significa várias coisas: o gosto ou a capacidade pelo risco ao investir, por exemplo, quando se fala em empresários e economia.

Neste artigo tomo a expressão como nossa capacidade geral de sentir, pressentir algo, e agir conforme. Isso se refere não só a indivíduos, mas a grupos, instituições, Estados, governos. Sendo intuição e audácia, ele melhora se misturado com alguma prudência e sabedoria, para que o bolo não desande.

Não me parece muito apurado o espírito animal que, nas palavras de uma autoridade, declara que empregar 7% do PIB em educação (e 10% em mais alguns anos) vai “quebrar o país”. Educação não quebra nada: só constrói. Sendo bom esse instinto ou espírito, o fator educação terá de ser visto como o mais importante de todos. Aquele, sólido e ótimo, sem o qual não há crescimento, não há economia saudável, não há felicidade.

A verdadeira democracia só floresce no terreno da boa educação e ótima informação do povo.

Uso sem medo o termo “felicidade”, pois não me refiro a uma cômoda alienação e ignorância dos problemas, mas ao mínimo de harmonia interna pessoal, e com o mundo que nos rodeia. Não precisar ter angústias extremas com relação ao essencial para a nossa dignidade: moradia, alimentação, saúde, trabalho. Como base para tudo isso, educação.

Educação que pode consumir bem mais do que 7% do PIB sem quebrar coisa alguma, exceto a nossa miséria nascida da ignorância; nossas escolhas erradas nascidas da desinformação; nossa má qualidade de vida; e a falta de visão quanto àquilo que temos direito de receber ou de conquistar, com a plena consciência que nasce da educação.

A verdadeira democracia só floresce no terreno da boa educação e ótima informação de seu povo. Pois não será governo de todos o comando dos poucos que estudaram bem, os informados, levando pela argola do nariz de bicho domesticado milhões e milhões de seres humanos cegos, aflitos ou alienados, que não sabem; e que, se quiserem boa educação desde as bases na infância, correm o risco de ser acusados de querer quebrar o país.

Precisamos medir nossas palavras: cuidar do que dizemos, do que escrevemos, e também do que pensamos e não dizemos. Podem acusar quanto quiserem os empresários, os louros de olhos azuis, as elites, os ricos, os intelectuais, não importa: mas não acusem de querer o mal da nação aqueles que batalham pela mera sobrevivência ou por uma vida melhor, num orçamento que tenha a educação como prioridade.
                                             
Educação já, "para não estarmos entre os últimos nas listas de povos mais ou menos educados e saudáveis, mas plenamente inseridos no mundo civilizado" (Foto: Eduardo Martino/Documentography)
Na treva da ignorância nasce o atraso

Pois não é certo que da treva sempre nasce a luz: dela brotam como flores fatídicas o sofrimento, a miséria, a subserviência.

Na treva da ignorância nasce o atraso, de suas raízes se alimenta a pobreza em todos os sentidos, financeira, moral, intelectual. Uma educação bem cuidada e fomentada, com professores bem pagos, boas escolas desde a creche até a universidade, com orientação sadia e não ideológica, mas realmente cultural, aberta ao mundo e não isolacionista, grande e não rasa, promove crescimento, nos insere no chamado concerto das nações, e nos torna respeitados – nos faz incluídos, consultados, procurados.

Na vida do país, cuidar é também iluminar a mente

Dirão que continuo repetitiva com esse tema: sou, e serei, porque acredito nisso. Precisamos ter cuidados pelos que nos governam: se nas relações pessoais amar é cuidar, na vida do país cuidar é nutrir não só o corpo e fortalecer condições materiais de vida, mas iluminar a mente.

Para que a gente possa ter esperanças fundamentadas, emprego digno, salário compensador, morando e trabalhando num ambiente saudável, aprendendo a administrar nossos ganhos, poucos ou abundantes. Para não estarmos entre os últimos nas listas de povos mais ou menos educados e saudáveis, mas plenamente inseridos no mundo civilizado.

Parece utopia, aceito isso. Mas batalharei, com muitos outros, para que ela se transforme na nossa mais fundamental realidade: simples assim.




V- CHAVEZ A UM PASSO DO MERCOSUL, COM O APOIO DO BRASIL E DO PT DE DILMA


Chávez conseguiu, o grande amigo de Lula, Castro e Almadinejah, agora que os participantes do MERCOSUL puniram com afastamento o Paraguai, o mais democrático dos países que o compunham, os, me perdoem a expressão, “bundões” brasileiros, uruguaios e argentinos, por seus dirigentes que compõem como disse Lula o Mentiroso, a “democracia das esquerdas”, irão aceitar a Venezuela de Chávez como participante, o único impedimento que vinha do Paraguai, baseado nas cláusulas legais da criação do MERCOSUL. Tendo sido punido sumariamente por ter seguido sua constituição e assim fora das decisões da cúpula, o vilão ficou livre para ter sua aceitação pelos membros restantes, todos amigos do “peito”. Leiam;
Juarez Capaverde





Chávez, o caudilho, o amigão do tirano Ahmedinejad, vai mesmo aterrissar no Mercosul

                                               
Chávez e o amigão Ahmadinejad, o apedrejador de mulheres: porta aberta para a Venezuela no Mercosul (Foto: veja.abril.com.br)
Amigos, a Unasul — essa fantasmagórica União das Nações Sul-Americanas, que ninguém sabe direito para que serve –, após reunião de seus representantes em Lima, no Peru, ”apelou” para que o Paraguai conduza eleições “transparentes e democráticas” em abril do próximo ano, de forma a poder terminar a suspensão imposta ao país em decorrência do impeachment do presidente “bolivariano” Fernando Lugo, no mês passado.

Ao mesmo tempo, o Tribunal Permanente de Revisão do Mercosul, composto por cinco magistrados, rejeitou apelo do Paraguai contra decisão dos cinco países do bloco — inclusive o Brasil — de “suspender” Assunção até a realização das eleições. Como o Senado do Paraguai era o único corpo legislativo que resistia, até então, há seis anos, à entrada da Venezuela no Mercosul por não se tratar de uma democracia — como exigem os estatutos do bloco –, foi o caminho aberto para que o governo do caudilho Hugo Chávez entrasse pela porta dos fundos.

Assim, o caudilho que muda leis para ganhar eleições que perde, que interfere no Judiciário, que confisca empresas privadas, que esmaga a imprensa independente, que usurpa poderes de autoridades oposicionistas, como governadores de Estado, que debocha da oposição, que mantém relações calorosas com regimes párias como o do Irã e usa o cargo e até o câncer que o acomete como forma permanente de propaganda para manter-se no poder está sendo, finalmente, acolhido no Mercosul, passando por cima de sua “cláusula democrática”.

Só para refrescar a memória:

A reunião do Mercosul em Mendoza, na Argentina, em que se resolveu "suspender" o Paraguai: manobra para Chávez entrar pela porta dos fundos (Foto: Reuters)
O Senado paraguaio, diferentemente da maneira covarde com que se houve o Congresso brasileiro, se apegou à chamada “cláusula democrática” do Mercosul, segundo o qual só podem integrar o organismo países plenamente democráticos, com eleições livres, liberdade de imprensa, liberdade de opinião, liberdade sindical, Justiça livre e independente e respeito às minorias, entre outras exigências.

Essa cláusula, justiça se faça, foi inserida nos tratados de formação do Mercosul pelos então presidente José Sarney, do Brasil, e Raúl Alfonsín, da Argentina.

Com Sarney, naquele momento, a diplomacia brasileira viveu um bom momento. Com a presidente Dilma, de braços dados com Cristina Kirchner, o país adotou uma atitude vergonhosa, desde quando aprovou a suspensão do Paraguai, na reunião do Mercosul realizada em Mendoza, na Argentina, no mês passado.

Agora a coisa está concretizada.



Frase do dia:
“A propaganda ideológica permite disseminar, para toda sociedade, de forma persuasiva, as idéias de um determinado grupo.  
A ideologia, dessa forma, se espalha e impregna todas as camadas da sociedade”
                                                             
Palavras de Goebbels em seu diário, e hoje seguidas pelo governo petista em sua íntegra.



Até amanhã.






As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde














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