Bom dia, estamos diante do
fracasso inevitável nos rumos de nossa economia infelizmente, agora, por não
mais saber o que dizer ou fazer diante da “marolinha” que se transformou em
tsunami Dilma a que não é, começa a dizer bobagens a todo o momento, o Brasil
das Maravilhas não será atingido por esta tal de crise que sobrevive na Europa
e que começou nos EUA, o Brasil está forte e preparado para ela, enquanto todos
os economistas nos países atingidos estão tentando resolver o problemas
cortando gastos, Dilma diz exatamente o contrário, aqui não se fará isto,
estamos é cortando juros e dividimos com o povo brasileiro as conquistas
econômicas, o povo o beneficiado pelo crescimento e tudo o que se conseguiu até
hoje no governo de Lula e no seu, é o maior beneficiado e não será atingido,
eles estão errados com seu modo de resolver os problemas, o brasileiro é um
povo consciente e imune a crises, pois tem tudo o que deseja e o governo está
lhe dando mais todos os dias, parece que Dilma não lê os números apresentados
pelos institutos de pesquisas como o IBGE, IPEA etc, han sim, não temos que nos
preocupar com o PIB, Dilma já disse, um país não se mede pelo PIB! Até quando
teremos que conviver com a ignorância e a mentira no poder, Dilma pensa que os
brasileiros não tem cérebro e não conseguem entender o que está ocorrendo? Ou
quem não o tem é ela manejada pelo pessoal que a assessora? Claro que não, é
tudo dito de forma pensada por estes assessores, minta Dilma, minta que o povo
acreditará em você, já subjugamos suas mentes, o que você dizer eles
acreditarão. Leiam abaixo o texto de Celso Arnaldo que trouxe paras vocês e
assistam ao vídeo e divirtam-se com Dilma e seu dilmês característico elogiando
seu antecessor Lula o Demente.
Juarez Capaverde
Dilma, a caminho de 9144 metros de profundidade: “Um abraço no coração”
CELSO ARNALDO ARAÚJO
Nem transformada em abóbora Dilma Rousseff consegue
acertar uma frase ─ mesmo feita. A frase feita — o chavão, o clichê, o lugar
comum – é o prêt-à-porter do mundo das palavras. Um figurino pronto e acabado,
no qual é impossível mexer, seja para melhorar, seja para deformar, porque tal
sucessão de palavras já se cristalizou no tempo e nos costumes, se tornou una,
indivisível, imutável.
Na frase feita, cada palavra sabe onde tem de estar ─
e por automatismo psíquico as pessoas a assimilam, repetindo-a ipsis literis
sempre que um pensamento a reclama, das expressões populares a versículos
bíblicos. Assim também nascem e se consagram os bordões.
Até pessoas sem educação formal, ignaras, analfabetas
mesmo, têm a capacidade de repetir um bordão sem hesitação, tartamudeio ou mau
enunciado ─ ok, esta semana, o prefeito de Palmas, na CPI do Cachoeira,
queixou-se de ser um “boi expiatório”. Mas estava sem dúvida sob o terrível
stress de se sentir acuado por uma CPI que não acua ninguém.
Em Maragojipe, na Bahia, o momento não era de stress,
mas de festa: o batismo da Plataforma P-59. Em meio a uma miríade de
plataformas imaginárias – as seis mil creches, os três milhões de casas, a
Ferrovia Norte-Sul e múltiplos etc ─ a P59, felizmente, já tem vida própria, ou
quase: ainda falta ser levada ao poço Peroá Profundo, no litoral do Espírito
Santo, para perfurar a até 9.144 metros de profundidade.
Antes de comemorar, é bom lembrar do petroleiro João
Cândido, lançado ao mar por Lula e recolhido no mesmo dia — sob risco de cruzar
com a P59 no caminho vertical — para reparos básicos de 300 milhões de dólares.
Os construtores do fiasco devem ter levado a sério o coro então puxado por Lula
no estouro da garrafa de espumante contra o casco:
– É pique, é pique. É pique, é pique, é pique…
De volta ao raso. Dilma, exultante, trocando juras de
amor com os operários logo no começo do vídeo ─ desconfio que o macacãozinho
abóbora que lhe arrumaram venha a ser o destaque absoluto da sexta-feira 13 no
Diário de Dilma de julho, mas essa é outra história.
Nossa história, aqui, tem início aos 3:56 deste vídeo
– após penosos minutos satanizando “eles”, ou seja, o resto do mundo, que cisma
de estar em crise, “cortando 30% dos salários dos vereadores”.
Dilma quer repercutir mais uma redução de meio ponto
na taxa Selic. Para colorir o feito, ocorre-lhe valer-se do mais surrado bordão
criado por seu mentor e padrinho, “nunca antes na história deste país”. Os
peixinhos de um aquário doméstico colocado diante da TV nos últimos oito anos
saberão repetir as seis palavras exatamente nesta ordem – inclusive o “deste”,
que Lula aprendeu a muito custo.
Não Dilma:
“Os juros nesse país estão num nível que nunca antes,
como diria Lula, na história desse país eles atingiram”.
Não, nem Lula diria isso. Seria o caso de perguntar à
presidente: que país é esse, se não é este?
É capaz de feitos históricos, como o anunciado no
final deste vídeo. Afinal, presidente, como será o Brasil do futuro, o Brasil
de Dilma, imune à crise?
“Em primeiro lugar, vai olhá pro seu povo, pra suas,
pra suas, pra sua população, pro seus brasileiros e pra suas brasileiras. Um
abraço no coração. E um beijo também”.
Nunca antes na história deste país uma presidente
falou desse jeito.
II- A CAMINHO DO FUNDO DO
POÇO, E O GOVERNO NEGA!
Para os especialistas do regime, o fato
do Brasil ter o mesmo PIB de 5 anos atraz, não é necessariamente uma notícia
ruim. Somente em um mundo de acordo com uma Dilma e Lula isso poderia ser uma
coisa boa; Pois isso também significa uma diminuição da proporção de pessoas
empregadas e assim deixa os petralhas bem confortáveis com a idéia de poucos
trabalhando e mais pessoas dependentes do governo para sobreviver, fica bem
mais fácil manipular os dependentes. Isso em um ano eleitoral faz sentido.
Agora eu pergunto? Caso eles tenham sucesso e acabem elegendo mais petralhas
para ocuparem as posições de comando dentro do governo, o que isso diz sobre o
estado desta Republica? Não seria essa a validação dos anos de doutrinação em
nossas deficientes escolas governamentais, onde os estudantes aprendem que o
governo é sempre a solução e acopla isso com uma sociedade com a cultura de
intitulamento e veneração por celebridades, futebol, samba, mulheres bonitas,
etc.. Dessa forma você passa a ter uma idéia melhor de como esses Marxista-Fascista-Nazistas
Lula e Dilma, poderiam se tornar presidentes e permanecer no Palácio do
Planalto por tantos anos. Com os petralhas, em mais 4 anos esse pais será
transformado em um Haiti, senão vejamos: até um momento atrás, tudo era lindo
no Brasil segundo as autoridades em seu discurso demagógico. Não se notou
também reclamações de empresários, exceto de haver carência de mão de obra
qualificada. Após ter passado a euforia da bolha de crescimento, assistimos
medidas governamentais desesperadoras de modo promover consumo e crescimento
deixando o povo a cada dia mais endividado e criando o crescimento
insustentável ao contrário do que apregoam. Cadê as autoridades que afirmavam
que o país estava decolando e não haveria volta, onde estão os milagreiros do
PT, e a competência sem igual das autoridades que conduzem à economia e que
diziam que o país estava blindado. Ao que vemos pura balela e discurso
demagógico como sempre o são, criaram o Brasil das Maravilhas e o levam ao povo
como se fosse real, mas não, a realidade está descrita na reportagem abaixo,
aliás, real e muito preocupante, voltaremos em breve àqueles tempos fatídicos
antes que Itamar e FHC terem com muito esforço conseguido domar o Dragão da
Inflação que nos fazia tanto mal, e eles, os petistas o estão acordando e
trazendo de volta. Leiam
Juarez
Capaverde
Produção industrial recua cinco anos
Em maio, o nível de atividade foi idêntico ao de agosto de 2007 e especialistas prevêem que o setor deve fechar o ano em queda.
Fernando Dantas, de O Estado de S.Paulo
RIO - A indústria voltou ao nível de cinco anos
atrás, e as projeções para 2012 são de queda na produção das fábricas
brasileiras. Em maio de 2012, a produção da indústria medida pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi idêntica a de agosto de 2007,
e inferior a de outubro de 2007. A comparação, referente à indústria de transformação,
elimina as influências sazonais.
"É um indicador chocante, há alguma coisa de
muito errado na nossa indústria", diz Fernando Rocha, sócio e
economista-chefe da JGP, gestora de recursos no Rio de Janeiro.
Para 2012, as projeções da produção industrial de sete instituições consultadas pelo Estado, incluindo os departamentos econômicos dos dois maiores bancos privados, Itaú e Bradesco, indicam quedas que variam de menos 0,5% a menos 2,2%.
"Houve uma grande piora da indústria no último
trimestre do ano passado, aí começou a melhorar, mas o problema é que despencou
de novo", diz Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro do Instituto
Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), no Rio.
Nos dados do IBGE, 95% do índice corresponde à
indústria de transformação, a atividade manufatureira propriamente dita, e os
outros 5% referem-se à indústria extrativa.
Sílvia nota que a queda da indústria da transformação
acelerou-se até maio. No primeiro trimestre, ela caiu 0,7% ante o último
trimestre de 2011, na série livre de influências sazonais. Já no trimestre de
março a maio, a queda em relação a dezembro, janeiro e fevereiro atingiu 1,5%.
A difusão da queda pelos setores industriais, que
havia caído no início do ano, também voltou a aumentar a partir de março.
Para Aurelio Bicalho de Almeida, economista do Itaú
BBA, o mau número que a indústria deve exibir em 2012 deve-se em parte a uma
questão estatística, ligada à queda forte no segundo semestre de 2011. Com a
desaceleração adicional em 2012, a indústria provavelmente vai ficar no
negativo mesmo que cresça no segundo semestre.
Segundo Octavio de Barros, diretor de Pesquisas e
Estudos Econômicos do Bradesco, ainda que a produção industrial cresça em média
0,95% ao mês entre junho e dezembro, haverá uma queda no ano de 1,5% - a
projeção do Bradesco, mas que o diretor diz estar em "viés de baixa".
"O desafio é grande porque a média histórica (de
crescimento mensal da produção industrial) desde 1991 é de 0,23% ao mês",
acrescenta Barros.
Um dos fatores apontados pelos analistas para a
fraqueza da indústria é a queda na exportação de produtos manufaturados, mesmo
com a recente desvalorização do câmbio. "O mundo permanece abarrotado de
produtos manufaturados, e não consigo ver essa ociosidade sumindo antes de um
horizonte de dois a três anos", diz Barros.
Investimentos.
Almeida, do Itaú BBA, nota que a produção também é negativamente afetada
pela desaceleração dos investimentos. Essa, por sua vez, além de influenciada
pelos temores com a economia global, está ligada à capacidade ociosa na
indústria. Com espaço para aumentar a produção no parque fabril já existente,
os empresários adiam investimentos. Assim, o nível de utilização da capacidade
instalada medido pela FGV está em 83,8%, enquanto o Itaú BBA considera que o
nível de equilíbrio do indicador é de 85%.
Os estoques, finalmente, são outro fator apontado por
Almeida para explicar a freada da indústria. Ele lembra que a sondagem da
indústria da FGV apontava, em maio de 2011, uma diferença de apenas 1,6% entre
as empresas consultadas que consideravam os estoques excessivos e as que os
consideravam insuficientes. O indicador subiu para 8,5% em outubro, e ainda
estava em 8% em dezembro, num claro sinal de estoques excessivos.
Em junho, porém, o indicador já havia caído para
3,1%. “Ainda está um pouco alto, mas já indica que estamos no caminho de
ajustar os estoques”, diz. Ele acha que, com esse ajuste, a queda da Selic
(taxa básica) e as medidas de estímulo ao consumo do governo, a produção
industrial deve ter uma retomada no segundo semestre. “Mas isso na hipótese de
alguma normalização da situação internacional”, acrescenta o economista.
III- A QUEM O BRASIL DO PT
APOIA NA AMÉRICA LATINA
Abaixo trago três
reportagens assustadoras sobre os amigos do PT e de Lula na América Latina, são
para que se leia e não nos esqueçamos do que acontece com os amigos dos
petistas e de seu líder máximo Lula o Demente, começo com a história de um
jovem que foi morto pelas FARC o grupo narcoterrorista que sempre contou com o
apoio de Lula e do PT. Depois constataremos na reportagem seguinte quem são os
aliados de Evo Morales e que participam de seu governo e estão comprometidos
até o pescoço, para usar uma expressão bem popular, com as drogas e o tráfico
no país vizinho que até ajuda do Brasil recebe apesar de todos os mal feitos
para com nosso país que são perpetuados pelo governo de Evo Morales, como o
permanente envio de drogas, a legalização dos automóveis roubados aqui e para
lá levados entre outras barbáries sem que nosso governo faça nada. Na outra
reportagem constataremos o que está fazendo Cristina Kirchner outra amiga do
peito na Argentina, o maior absurdo que podemos imaginar lá está virando
rotina, hoje seus cidadões não tem mais o direito a muitos dos mais elementares
princípios democráticos, agora pasmem, até o consumo de energia por residência
será controlado pelo governo, assim como também os gastos de gás, água,
telefones fixos e celulares, ou seja, o governo imporá limites a gastos
pessoais, e se você ultrapassar tal limite, ainda não se sabe o que poderá
ocorrer, esta é a democracia que o PT, Lula e os petistas querem aqui também,
devido à crise que se aproxima não poderemos deixar de acreditar que medidas
como as tomadas por Cristina possam a vir ser aqui também e o Estado será
senhor até de sua alma, acreditem. Leiam
Juarez Capaverde
A história do tenente colombiano condenado pelos narcoterroristas das FARC ao horror que não tem prazo para terminar
No blog de Augusto Nunes de Veja
PUBLICADO
EM 9 DE AGOSTO DE 2010, UM ANO E QUATRO MESES ANTES DA EXECUÇÃO DE ELKIN RIVAS
PELAS FARC, ORGANIZAÇÃO NARCOTERRORISTA QUE SEMPRE CONTOU COM O APOIO DO PT E A
PROTEÇÃO DO GOVERNO LULA
Ele não dorme numa cama há quase 12 anos. Atravessa
as noites acorrentado pelo pescoço, pelos braços ou pelas pernas a um tronco de
árvore, com o corpo estendido sobre uma camada de plástico fino como o dos
sacos de lixo, exposto a picadas de insetos ou ataques de animais da selva. Há
143 meses não vê televisão, não usa computador, não lê revistas nem jornais,
não conversa sem restrições sobre qualquer assunto. E está proibido de manter
relações sexuais há mais de 4 mil dias.
Sequestrado pelas Farc em 13 de outubro de
1998, Elkin Rivas sobrevive há quase 100 mil horas ao mais brutal dos
cativeiros. Ele tinha 22 anos e era tenente da polícia colombiana quando foi
capturado sem ter cometido qualquer crime e sentenciado, sem julgamento formal,
a um tipo de horror que não tem prazo para terminar. Aos 34, não sabe quando ─
ou se ─ retomará a vida interrompida. Enquadrado na categoria dos “reféns
políticos”, Elkin é um dos 13 remanescentes do grupo cuja soltura as Farc
condicionam desde 2006 ao indulto de 500 narcoterroristas capturados pelo
governo e condenados pela Justiça.
O governo de Álvaro Uribe recusou a troca quando os
cativos eram 60 e incluía senadores, entre os quais a ex-candidata à
presidência Ingrid Betancourt, vários deputados, um general e até três agentes
americanos. É improvável que o presidente Juan Manuel Santos aceite um acordo
agora que só restaram
oficiais de baixa patente. Se tiver muita sorte, uma operação militar
poderá devolver a Elkin o direito de ir e vir. Mas nada lhe devolverá o que
perdeu além da liberdade.
Perdeu para sempre os melhores anos da mocidade. Ao
contrário de todos os amigos que continuaram longe da selva, não pôde namorar,
casar-se, ter filhos, conversar nas mesas dos bares, conviver com a família, ir
ao cinema, dançar, jogar futebol, comer o prato preferido, comemorar o
aniversário ─ foram-lhe confiscados todos os pequenos prazeres inseparáveis do
ato de viver. Se o tempo na selva escorre com apavorante lentidão para todos os
seqüestrados ─ mais de 600, calcula-se ─ o mundo segue seu curso com velocidade
crescente. E mudou de século e de cara entre o outono de 1998 e o inverno de
2010.
Enquanto perdia a saúde para as doenças da selva,
enquanto perdia as forças em caminhadas na mata que frequentemente duram
sete dias, Elkin perdeu a chance de contemplar as mudanças na paisagem
planetária. A Colômbia realizou três eleições presidenciais, alguns países
nasceram e outros morreram, as Torres Gêmeas sumiram, os Estados Unidos se
envolveram em três guerras e elegeram um presidente negro, um cardeal alemão
tornou-se papa. Elkin não viu nada disso.
A China se transformou na segunda potência, um homem
correu 100 metros em 9 segundos e 58 milésimos, Plutão deixou de ser planeta, descobriu-se
que existe água em Marte e na Lua. Houve três Olimpíadas, três Copas do Mundo,
o enforcamento de Saddam Hussein, o tsunami no Pacífico, o terremoto no Haiti,
a troca de Fidel Castro pelo irmão Raúl. A União Européia adotou o euro como
moeda padrão, a Voyager ultrapassou as fronteiras do sistema solar, o dialeto
do universo digital incorporou à linguagem corrente expressões, palavras e
siglas como pen-drive, Orkut, iPod, Wikipédia, Youtube, iPhone, Twitter,
Facebook ou Google. Elkin perdeu tudo isso.
Só não perdeu de vez a esperança por não ter perdido
a mãe, Magdalena Rivas, que há quase 12 anos impede o filho de sucumbir ao medo
do esquecimento. Entre as fobias que escoltam permanentemente um refém, nenhuma
é tão angustiante. “O governo precisa lembrar-se dos que continuam prisioneiros
das Farc”, repetiu Magdalena em 6 de junho, depois de receber a prova mais
recente de que o filho continua vivo: num vídeo, Elkin diz que está bem e pede
desculpas aos pais “pelo sofrimento que causou”.
Em julho, Magdalena animou-se com a bem sucedida
operação que resgatou o general Luis Mendieta, o coronel Enrique Murillo, o
capitão Willian Donato e o sargento Arbey Delgado. Mas logo foi assaltada pela
hipótese aflitiva: “Essa gente pode agir em represália contra os sequestrados”,
assustou-se. “Eles continuam lá, acorrentados, numa situação que uma mãe não
consegue entender”.
O presidente Hugo Chávez não só compreende
como aprova, apoia e financia os quase 8 mil carcereiros das Farc. Denunciado
por Álvaro Uribe por hospedar 1.500 narcoterroristas, Chávez primeiro tentou
desmentir o crime copiosamente documentado, depois rompeu relações com a
Colômbia e, ao enfim admitir a existência das bases paramilitares em território
venezuelano, reiterou as juras de inocência. Neste domingo, voltou a simular
interesse pela sorte dos reféns supliciados pela organização criminosa que
patrocina.
“O Brasil tem uma posição neutra sobre as
Farc”, disse ao jornal francês Le Figaro o conselheiro presidencial Marco
Aurélio Garcia. Como se não fosse obscena a neutralidade que iguala um governo
constitucional a um bando narcoterrorista. O presidente Lula faz de conta que
nunca houve o desafio reiterado pelas Farc desde 1964. “Nós não temos
guerras neste continente”, recitou o chefe de governo ao candidatar-se a
mediador da crise que envolve a Colômbia e a Venezuela. “Só existem conflitos
verbais”. São declarações deploráveis, retrucou Uribe.
O adjetivo é brando. Como advertiu o presidente
colombiano, quem não enxerga nas Farc uma ameaça intolerável à democracia é, na
hipótese mais misericordiosa, um comparsa de liberticidas e um cúmplice de
carrascos. Se não há guerra, como fantasia Lula, então não há prisioneiros de
guerra. Os elkins acorrentados na selva, portanto, não existem.
Enquanto um jovem colombiano tentava dormir
acorrentado, o palanqueiro profissional desfrutou os oito melhores anos de sua
vida. É demais cobrar compaixão de quem não sabe o que é isso. Mas os homens
decentes devem exigir que Lula pelo menos interrompa o espetáculo do cinismo.
EM 26 DE NOVEMBRO DE 2011, O TENENTE ELKIN RIVAS FOI EXECUTADO PELOS
SEQUESTRADORES, DURANTE UMA TENTATIVA DE RESGATE FEITA PELO EXÉRCITO
COLOMBIANO. MORREU IMOBILIZADO POR CORRENTES NOS BRAÇOS E NAS PERNAS. O GOVERNO
BRASILEIRO NÃO SE MANIFESTOU SOBRE O ASSASSINATO.
2º
Bolívia: oposição reforça suspeita contra ministro
O governo de Evo Morales se nega a investigar denúncias reveladas por VEJA
Transparência - o deputado Adrián Oliva
mostra edição de VEJA e pede investigação, em La Paz (ANF)
Nas últimas linhas da reportagem de VEJA sobre a
visita do ministro da Presidência da Bolívia Juan Ramón Quintana e da ex-miss e
diretora da Agência para o Desenvolvimento das Macrorregiões e Zonas
Fronteiriças em Beni, Jéssica Jordan, à casa do narcotraficante brasileiro
Maximiliano Dorado, em Santa Cruz de la Sierra, no dia 18 de novembro de 2010
(“A República da cocaína”, 11 de julho), afirma-se que o presidente Evo Morales
tem sistematicamente ignorado as denúncias feitas contra membros de seu
governo.
Ele se nega a investigá-las. “Em vez disso, tenta-se
punir os mensageiros”, lia-se na reportagem de VEJA. Dito e feito. Na semana
passada, a cúpula boliviana, liderada por Quintana, reagiu à reportagem com
ameaças de processo judicial. Nenhuma palavra de Morales, é claro, sobre
averiguar os fatos descritos no relatório da unidade de inteligência da polícia
boliviana, cujo conteúdo foi revelado por VEJA.
Jéssica, que segundo os agentes bolivianos acompanhou
Quintana no encontro com Dorado, disse que estava em outro lugar no momento da
reunião, sem dar detalhes. Nenhuma das revelações foi desmontada. Na semana
passada, veículos de imprensa e políticos bolivianos validaram muitas delas.
Na terça-feira 10, o jornal El Día, de Santa Cruz de
la Sierra, e a Rádio Fides bateram à porta do imóvel apontado como sendo a casa
do brasileiro Max. Ao consultarem a Força Especial de Luta contra o
Narcotráfico (FELCN), que cuida do local, descobriram que o endereço era mesmo
do traficante.
No mesmo dia, deputados indígenas pediram explicações
ao governo, e o senador Bernard Gutiérrez declarou que ele e o colega Roger
Pinto, atualmente refugiado na embaixada brasileira em La Paz, entregaram em
2011 o relatório citado por VEJA ao presidente boliviano Evo Morales.
Pinto depois foi acusado de liderar uma conspiração
contra Morales, apesar de o documento ter saído de dentro do próprio governo e
do partido do presidente, o MAS. Na quarta-feira passada, Morales e Quintana
anunciaram a substituição de seu embaixador em Brasília. Quem assumirá é o
socialista Jerjes Justiniano, um ex-reitor de universidade sem experiência
diplomática. Segundo o próprio, sua primeira tarefa será “sentar a mão” em
VEJA. Muito sutil, embaixador
3º
Argentina
Governo argentino vai controlar até conta de luz
Empresas de serviços públicos terão de informar clientes que gastam mais de 220 dólares em telefonia fixa, celulares, energia elétrica, gás e água
O governo da presidente Cristina Kirchner
intensificou o controle sobre a vida econômica dos cidadãos argentinos ao
publicar a resolução 3.349 da Administração Federal de Ingressos Públicos
(Afip), a receita federal local, que obriga as empresas de serviços públicos a
informar mensalmente os agentes do fisco sobre os clientes que gastam mais de 1
mil pesos (US$ 220) em telefonia fixa, celulares, energia elétrica, gás e água.
O governo Kirchner alega que a medida é para
"otimizar a função fiscalizadora" da receita federal.
Desde maio, o governo observa de perto os argentinos
que compram dólares para viajar ao exterior. Para realizar a compra de dólares,
os argentinos devem fazer um pedido à Afip, no qual, além das datas de ida e
volta da viagem, precisam explicar detalhadamente os motivos da ida ao
exterior, os lugares onde farão escala e onde ficarão
A política econômica de Cristina também proibiu os
argentinos de comprar dólares para aplicar nos Estados Unidos, tradição de mais
de quatro décadas. Também acabou com as operações imobiliárias na moeda
americana (100% das compras eram realizadas em dólares).
(Com Agência Estado
Frase do dia
Dilma imita Lula:
'País vive uma realidade nunca antes vista'
A
presidente disse ainda que o Brasil irá se "transformar em uma das
maiores nações do mundo". Ela reiterou que mesmo com o acirramento da
crise financeira internacional, o País é composto de pessoas alegres e felizes
e está conseguindo construir o seu caminho ao longo do século XXI e se
transformando em uma das maiores nações do mundo. "Eu tenho imensa
confiança na capacidade do meu povo de enfrentar desafios e encontrar
soluções", argumentou, sob aplausos dos que estavam presentes.
Comentário:
Linda as palavras de Dilma
não? Principalmente quando elogia o povo brasileiro que é quem irá encontrar as
soluções para a crise no país! O governo, ora o governo continuará a desmentir
a crise, somos o país das pessoas felizes e não daremos “bola” para uma
coisinha como esta crise, somos fortes e não seremos atingidos, o governo sabe
e confia nesta certeza, portanto o que está fazendo é a sua parte o resto é com
o povo?
É uma cretinice só desta
senhora, quanta bobagem e falta de discernimento de uma pessoa que está na
Presidência de um país como o Brasil, claro seu povo é alegre com certeza, mas
será que isto basta para espantar a fome que poderá vir com a crise? Será que
isto basta se o povo ficar desempregado que é o que se prevê? De onde sairá sua
manutenção diária e a de sua família se não tiver emprego? Somente terá dividas
a pagar com o que está gastando impulsionado pela falácia que conta o governo,
vamos comprem carros, comprem televisores mais modernos, comprem refrigeradores
maiores, comprem, comprem, esta é a orientação do governo de Dilma, vamos se
endividem depois dêem um tiro na cabeça quanto não puderem pagar suas contas e
deixar suas famílias sem o que comer, pois o Estado estará preocupado em como
continuar a roubar o dinheiro do povo que é o que eles melhor fazem.
Juarez Capaverde
Até amanhã
As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez
Capaverde
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