domingo, 15 de julho de 2012

DILMA E SUAS FANTASIAS CRIADAS PELO MARQUETEIRO - PERTO DO FUNDO DO POÇO E O GOVERNO NEGA - QUEM O PT APOIA NA A.LATINA - DILMA IMITA LULA NA FRASE DO DIA -


Bom dia, estamos diante do fracasso inevitável nos rumos de nossa economia infelizmente, agora, por não mais saber o que dizer ou fazer diante da “marolinha” que se transformou em tsunami Dilma a que não é, começa a dizer bobagens a todo o momento, o Brasil das Maravilhas não será atingido por esta tal de crise que sobrevive na Europa e que começou nos EUA, o Brasil está forte e preparado para ela, enquanto todos os economistas nos países atingidos estão tentando resolver o problemas cortando gastos, Dilma diz exatamente o contrário, aqui não se fará isto, estamos é cortando juros e dividimos com o povo brasileiro as conquistas econômicas, o povo o beneficiado pelo crescimento e tudo o que se conseguiu até hoje no governo de Lula e no seu, é o maior beneficiado e não será atingido, eles estão errados com seu modo de resolver os problemas, o brasileiro é um povo consciente e imune a crises, pois tem tudo o que deseja e o governo está lhe dando mais todos os dias, parece que Dilma não lê os números apresentados pelos institutos de pesquisas como o IBGE, IPEA etc, han sim, não temos que nos preocupar com o PIB, Dilma já disse, um país não se mede pelo PIB! Até quando teremos que conviver com a ignorância e a mentira no poder, Dilma pensa que os brasileiros não tem cérebro e não conseguem entender o que está ocorrendo? Ou quem não o tem é ela manejada pelo pessoal que a assessora? Claro que não, é tudo dito de forma pensada por estes assessores, minta Dilma, minta que o povo acreditará em você, já subjugamos suas mentes, o que você dizer eles acreditarão. Leiam abaixo o texto de Celso Arnaldo que trouxe paras vocês e assistam ao vídeo e divirtam-se com Dilma e seu dilmês característico elogiando seu antecessor Lula o Demente.
Juarez Capaverde




Dilma, a caminho de 9144 metros de profundidade: “Um abraço no coração”

CELSO ARNALDO ARAÚJO

Nem transformada em abóbora Dilma Rousseff consegue acertar uma frase ─ mesmo feita. A frase feita — o chavão, o clichê, o lugar comum – é o prêt-à-porter do mundo das palavras. Um figurino pronto e acabado, no qual é impossível mexer, seja para melhorar, seja para deformar, porque tal sucessão de palavras já se cristalizou no tempo e nos costumes, se tornou una, indivisível, imutável.

Na frase feita, cada palavra sabe onde tem de estar ─ e por automatismo psíquico as pessoas a assimilam, repetindo-a ipsis literis sempre que um pensamento a reclama, das expressões populares a versículos bíblicos. Assim também nascem e se consagram os bordões.

Até pessoas sem educação formal, ignaras, analfabetas mesmo, têm a capacidade de repetir um bordão sem hesitação, tartamudeio ou mau enunciado ─ ok, esta semana, o prefeito de Palmas, na CPI do Cachoeira, queixou-se de ser um “boi expiatório”. Mas estava sem dúvida sob o terrível stress de se sentir acuado por uma CPI que não acua ninguém.

Em Maragojipe, na Bahia, o momento não era de stress, mas de festa: o batismo da Plataforma P-59. Em meio a uma miríade de plataformas imaginárias – as seis mil creches, os três milhões de casas, a Ferrovia Norte-Sul e múltiplos etc ─ a P59, felizmente, já tem vida própria, ou quase: ainda falta ser levada ao poço Peroá Profundo, no litoral do Espírito Santo, para perfurar a até 9.144 metros de profundidade.

Antes de comemorar, é bom lembrar do petroleiro João Cândido, lançado ao mar por Lula e recolhido no mesmo dia — sob risco de cruzar com a P59 no caminho vertical — para reparos básicos de 300 milhões de dólares. Os construtores do fiasco devem ter levado a sério o coro então puxado por Lula no estouro da garrafa de espumante contra o casco:

– É pique, é pique. É pique, é pique, é pique…

De volta ao raso. Dilma, exultante, trocando juras de amor com os operários logo no começo do vídeo ─ desconfio que o macacãozinho abóbora que lhe arrumaram venha a ser o destaque absoluto da sexta-feira 13 no Diário de Dilma de julho, mas essa é outra história.

Nossa história, aqui, tem início aos 3:56 deste vídeo – após penosos minutos satanizando “eles”, ou seja, o resto do mundo, que cisma de estar em crise, “cortando 30% dos salários dos vereadores”.

Dilma quer repercutir mais uma redução de meio ponto na taxa Selic. Para colorir o feito, ocorre-lhe valer-se do mais surrado bordão criado por seu mentor e padrinho, “nunca antes na história deste país”. Os peixinhos de um aquário doméstico colocado diante da TV nos últimos oito anos saberão repetir as seis palavras exatamente nesta ordem – inclusive o “deste”, que Lula aprendeu a muito custo.

Não Dilma:

“Os juros nesse país estão num nível que nunca antes, como diria Lula, na história desse país eles atingiram”.

Não, nem Lula diria isso. Seria o caso de perguntar à presidente: que país é esse, se não é este?

É capaz de feitos históricos, como o anunciado no final deste vídeo. Afinal, presidente, como será o Brasil do futuro, o Brasil de Dilma, imune à crise?

“Em primeiro lugar, vai olhá pro seu povo, pra suas, pra suas, pra sua população, pro seus brasileiros e pra suas brasileiras. Um abraço no coração. E um beijo também”.

Nunca antes na história deste país uma presidente falou desse jeito.










II- A CAMINHO DO FUNDO DO POÇO, E O GOVERNO NEGA!



Para os especialistas do regime, o fato do Brasil ter o mesmo PIB de 5 anos atraz, não é necessariamente uma notícia ruim. Somente em um mundo de acordo com uma Dilma e Lula isso poderia ser uma coisa boa; Pois isso também significa uma diminuição da proporção de pessoas empregadas e assim deixa os petralhas bem confortáveis com a idéia de poucos trabalhando e mais pessoas dependentes do governo para sobreviver, fica bem mais fácil manipular os dependentes. Isso em um ano eleitoral faz sentido. Agora eu pergunto? Caso eles tenham sucesso e acabem elegendo mais petralhas para ocuparem as posições de comando dentro do governo, o que isso diz sobre o estado desta Republica? Não seria essa a validação dos anos de doutrinação em nossas deficientes escolas governamentais, onde os estudantes aprendem que o governo é sempre a solução e acopla isso com uma sociedade com a cultura de intitulamento e veneração por celebridades, futebol, samba, mulheres bonitas, etc.. Dessa forma você passa a ter uma idéia melhor de como esses Marxista-Fascista-Nazistas Lula e Dilma, poderiam se tornar presidentes e permanecer no Palácio do Planalto por tantos anos. Com os petralhas, em mais 4 anos esse pais será transformado em um Haiti, senão vejamos: até um momento atrás, tudo era lindo no Brasil segundo as autoridades em seu discurso demagógico. Não se notou também reclamações de empresários, exceto de haver carência de mão de obra qualificada. Após ter passado a euforia da bolha de crescimento, assistimos medidas governamentais desesperadoras de modo promover consumo e crescimento deixando o povo a cada dia mais endividado e criando o crescimento insustentável ao contrário do que apregoam. Cadê as autoridades que afirmavam que o país estava decolando e não haveria volta, onde estão os milagreiros do PT, e a competência sem igual das autoridades que conduzem à economia e que diziam que o país estava blindado. Ao que vemos pura balela e discurso demagógico como sempre o são, criaram o Brasil das Maravilhas e o levam ao povo como se fosse real, mas não, a realidade está descrita na reportagem abaixo, aliás, real e muito preocupante, voltaremos em breve àqueles tempos fatídicos antes que Itamar e FHC terem com muito esforço conseguido domar o Dragão da Inflação que nos fazia tanto mal, e eles, os petistas o estão acordando e trazendo de volta. Leiam
Juarez Capaverde

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Produção industrial recua cinco anos

 

Em maio, o nível de atividade foi idêntico ao de agosto de 2007 e especialistas prevêem que o setor deve fechar o ano em queda. 


Fernando Dantas, de O Estado de S.Paulo
RIO - A indústria voltou ao nível de cinco anos atrás, e as projeções para 2012 são de queda na produção das fábricas brasileiras. Em maio de 2012, a produção da indústria medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi idêntica a de agosto de 2007, e inferior a de outubro de 2007. A comparação, referente à indústria de transformação, elimina as influências sazonais.

"É um indicador chocante, há alguma coisa de muito errado na nossa indústria", diz Fernando Rocha, sócio e economista-chefe da JGP, gestora de recursos no Rio de Janeiro.


Para 2012, as projeções da produção industrial de sete instituições consultadas pelo Estado, incluindo os departamentos econômicos dos dois maiores bancos privados, Itaú e Bradesco, indicam quedas que variam de menos 0,5% a menos 2,2%.

"Houve uma grande piora da indústria no último trimestre do ano passado, aí começou a melhorar, mas o problema é que despencou de novo", diz Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), no Rio.

Nos dados do IBGE, 95% do índice corresponde à indústria de transformação, a atividade manufatureira propriamente dita, e os outros 5% referem-se à indústria extrativa.

Sílvia nota que a queda da indústria da transformação acelerou-se até maio. No primeiro trimestre, ela caiu 0,7% ante o último trimestre de 2011, na série livre de influências sazonais. Já no trimestre de março a maio, a queda em relação a dezembro, janeiro e fevereiro atingiu 1,5%.

A difusão da queda pelos setores industriais, que havia caído no início do ano, também voltou a aumentar a partir de março.

Para Aurelio Bicalho de Almeida, economista do Itaú BBA, o mau número que a indústria deve exibir em 2012 deve-se em parte a uma questão estatística, ligada à queda forte no segundo semestre de 2011. Com a desaceleração adicional em 2012, a indústria provavelmente vai ficar no negativo mesmo que cresça no segundo semestre.

Segundo Octavio de Barros, diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, ainda que a produção industrial cresça em média 0,95% ao mês entre junho e dezembro, haverá uma queda no ano de 1,5% - a projeção do Bradesco, mas que o diretor diz estar em "viés de baixa".

"O desafio é grande porque a média histórica (de crescimento mensal da produção industrial) desde 1991 é de 0,23% ao mês", acrescenta Barros.

Um dos fatores apontados pelos analistas para a fraqueza da indústria é a queda na exportação de produtos manufaturados, mesmo com a recente desvalorização do câmbio. "O mundo permanece abarrotado de produtos manufaturados, e não consigo ver essa ociosidade sumindo antes de um horizonte de dois a três anos", diz Barros.

Investimentos. Almeida, do Itaú BBA, nota que a produção também é negativamente afetada pela desaceleração dos investimentos. Essa, por sua vez, além de influenciada pelos temores com a economia global, está ligada à capacidade ociosa na indústria. Com espaço para aumentar a produção no parque fabril já existente, os empresários adiam investimentos. Assim, o nível de utilização da capacidade instalada medido pela FGV está em 83,8%, enquanto o Itaú BBA considera que o nível de equilíbrio do indicador é de 85%.

Os estoques, finalmente, são outro fator apontado por Almeida para explicar a freada da indústria. Ele lembra que a sondagem da indústria da FGV apontava, em maio de 2011, uma diferença de apenas 1,6% entre as empresas consultadas que consideravam os estoques excessivos e as que os consideravam insuficientes. O indicador subiu para 8,5% em outubro, e ainda estava em 8% em dezembro, num claro sinal de estoques excessivos.

Em junho, porém, o indicador já havia caído para 3,1%. “Ainda está um pouco alto, mas já indica que estamos no caminho de ajustar os estoques”, diz. Ele acha que, com esse ajuste, a queda da Selic (taxa básica) e as medidas de estímulo ao consumo do governo, a produção industrial deve ter uma retomada no segundo semestre. “Mas isso na hipótese de alguma normalização da situação internacional”, acrescenta o economista.




III- A QUEM O BRASIL DO PT APOIA NA AMÉRICA LATINA

Abaixo trago três reportagens assustadoras sobre os amigos do PT e de Lula na América Latina, são para que se leia e não nos esqueçamos do que acontece com os amigos dos petistas e de seu líder máximo Lula o Demente, começo com a história de um jovem que foi morto pelas FARC o grupo narcoterrorista que sempre contou com o apoio de Lula e do PT. Depois constataremos na reportagem seguinte quem são os aliados de Evo Morales e que participam de seu governo e estão comprometidos até o pescoço, para usar uma expressão bem popular, com as drogas e o tráfico no país vizinho que até ajuda do Brasil recebe apesar de todos os mal feitos para com nosso país que são perpetuados pelo governo de Evo Morales, como o permanente envio de drogas, a legalização dos automóveis roubados aqui e para lá levados entre outras barbáries sem que nosso governo faça nada. Na outra reportagem constataremos o que está fazendo Cristina Kirchner outra amiga do peito na Argentina, o maior absurdo que podemos imaginar lá está virando rotina, hoje seus cidadões não tem mais o direito a muitos dos mais elementares princípios democráticos, agora pasmem, até o consumo de energia por residência será controlado pelo governo, assim como também os gastos de gás, água, telefones fixos e celulares, ou seja, o governo imporá limites a gastos pessoais, e se você ultrapassar tal limite, ainda não se sabe o que poderá ocorrer, esta é a democracia que o PT, Lula e os petistas querem aqui também, devido à crise que se aproxima não poderemos deixar de acreditar que medidas como as tomadas por Cristina possam a vir ser aqui também e o Estado será senhor até de sua alma, acreditem. Leiam
Juarez Capaverde


A história do tenente colombiano condenado pelos narcoterroristas das FARC ao horror que não tem prazo para terminar

No blog de Augusto Nunes de Veja

PUBLICADO EM 9 DE AGOSTO DE 2010, UM ANO E QUATRO MESES ANTES DA EXECUÇÃO DE ELKIN RIVAS PELAS FARC, ORGANIZAÇÃO NARCOTERRORISTA QUE SEMPRE CONTOU COM O APOIO DO PT E A PROTEÇÃO DO GOVERNO LULA

                                                             Elkin Rivas, aos 22 anos
Ele não dorme numa cama há quase 12 anos. Atravessa as noites acorrentado pelo pescoço, pelos braços ou pelas pernas a um tronco de árvore, com o corpo estendido sobre uma camada de plástico fino como o dos sacos de lixo, exposto a picadas de insetos ou ataques de animais da selva. Há 143 meses não vê televisão, não usa computador, não lê revistas nem jornais, não conversa sem restrições sobre qualquer assunto. E está proibido de manter relações sexuais há mais de 4 mil dias.

Sequestrado pelas Farc em 13 de outubro de 1998, Elkin Rivas sobrevive há quase 100 mil horas ao mais brutal dos cativeiros. Ele tinha 22 anos e era tenente da polícia colombiana quando foi capturado sem ter cometido qualquer crime e sentenciado, sem julgamento formal, a um tipo de horror que não tem prazo para terminar. Aos 34, não sabe quando ─ ou se ─ retomará a vida interrompida. Enquadrado na categoria dos “reféns políticos”, Elkin é um dos 13 remanescentes do grupo cuja soltura as Farc condicionam desde 2006 ao indulto de 500 narcoterroristas capturados pelo governo e condenados pela Justiça.

O governo de Álvaro Uribe recusou a troca quando os cativos eram 60 e incluía senadores, entre os quais a ex-candidata à presidência Ingrid Betancourt, vários deputados, um general e até três agentes americanos. É improvável que o presidente Juan Manuel Santos aceite um acordo agora que só restaram oficiais de baixa patente. Se tiver muita sorte, uma operação  militar poderá devolver a Elkin o direito de ir e vir. Mas nada lhe devolverá o que perdeu além da liberdade.

Perdeu para sempre os melhores anos da mocidade. Ao contrário de todos os amigos que continuaram longe da selva, não pôde namorar, casar-se, ter filhos, conversar nas mesas dos bares, conviver com a família, ir ao cinema, dançar, jogar futebol, comer o prato preferido, comemorar o aniversário ─ foram-lhe confiscados todos os pequenos prazeres inseparáveis do ato de viver. Se o tempo na selva escorre com apavorante lentidão para todos os seqüestrados ─ mais de 600, calcula-se ─ o mundo segue seu curso com velocidade crescente. E mudou de século e de cara entre o outono de 1998 e o inverno de 2010.

Enquanto perdia a saúde para as doenças da selva, enquanto perdia as forças  em caminhadas na mata que frequentemente duram sete dias, Elkin perdeu a chance de contemplar as mudanças na paisagem planetária. A Colômbia realizou três eleições presidenciais, alguns países nasceram e outros morreram, as Torres Gêmeas sumiram, os Estados Unidos se envolveram em três guerras e elegeram um presidente negro, um cardeal alemão tornou-se papa. Elkin não viu nada disso.

A China se transformou na segunda potência, um homem correu 100 metros em 9 segundos e 58 milésimos, Plutão deixou de ser planeta, descobriu-se que existe água em Marte e na Lua. Houve três Olimpíadas, três Copas do Mundo, o enforcamento de Saddam Hussein, o tsunami no Pacífico, o terremoto no Haiti, a troca de Fidel Castro pelo irmão Raúl. A União Européia adotou o euro como moeda padrão, a Voyager ultrapassou as fronteiras do sistema solar, o dialeto do universo digital incorporou à linguagem corrente expressões, palavras e siglas como pen-drive, Orkut,  iPod, Wikipédia, Youtube, iPhone, Twitter, Facebook ou Google. Elkin perdeu tudo isso.

Só não perdeu de vez a esperança por não ter perdido a mãe, Magdalena Rivas, que há quase 12 anos impede o filho de sucumbir ao medo do esquecimento. Entre as fobias que escoltam permanentemente um refém, nenhuma é tão angustiante. “O governo precisa lembrar-se dos que continuam prisioneiros das Farc”, repetiu Magdalena em 6 de junho, depois de receber a prova mais recente de que o filho continua vivo: num vídeo, Elkin diz que está bem e pede desculpas aos pais “pelo sofrimento que causou”.

Em julho, Magdalena animou-se com a bem sucedida operação que resgatou o general Luis Mendieta, o coronel Enrique Murillo, o capitão Willian Donato e o sargento Arbey Delgado. Mas logo foi assaltada pela hipótese aflitiva: “Essa gente pode agir em represália contra os sequestrados”, assustou-se. “Eles continuam lá, acorrentados, numa situação que uma mãe não consegue entender”.

O presidente Hugo Chávez não só compreende como aprova, apoia e financia os quase 8 mil carcereiros das Farc. Denunciado por Álvaro Uribe por hospedar 1.500 narcoterroristas, Chávez primeiro tentou desmentir o crime copiosamente documentado, depois rompeu relações com a Colômbia e, ao enfim admitir a existência das bases paramilitares em território venezuelano, reiterou as juras de inocência. Neste domingo, voltou a simular interesse pela sorte dos reféns supliciados pela organização criminosa que patrocina.

“O Brasil tem uma posição neutra sobre as Farc”, disse ao jornal francês Le Figaro o conselheiro presidencial Marco Aurélio Garcia. Como se não fosse obscena a neutralidade que iguala um governo constitucional a um bando narcoterrorista. O presidente Lula faz de conta que nunca houve o desafio reiterado pelas Farc desde 1964.  “Nós não temos guerras neste continente”, recitou o chefe de governo ao candidatar-se a mediador da crise que envolve a Colômbia e a Venezuela. “Só existem conflitos verbais”. São declarações deploráveis, retrucou Uribe.

O adjetivo é brando. Como advertiu o presidente colombiano, quem não enxerga nas Farc uma ameaça intolerável à democracia é, na hipótese mais misericordiosa, um comparsa de liberticidas e um cúmplice de carrascos. Se não há guerra, como fantasia Lula, então não há prisioneiros de guerra. Os elkins acorrentados na selva, portanto, não existem.

Enquanto um jovem colombiano tentava dormir acorrentado, o palanqueiro profissional desfrutou os oito melhores anos de sua vida. É demais cobrar compaixão de quem não sabe o que é isso. Mas os homens decentes devem exigir que Lula pelo menos interrompa o espetáculo do cinismo.

                                                              Elkin Rivas, aos 34 anos
EM 26 DE NOVEMBRO DE 2011, O TENENTE ELKIN RIVAS FOI EXECUTADO PELOS SEQUESTRADORES, DURANTE UMA TENTATIVA DE RESGATE FEITA PELO EXÉRCITO COLOMBIANO. MORREU IMOBILIZADO POR CORRENTES NOS BRAÇOS E NAS PERNAS. O GOVERNO BRASILEIRO NÃO SE MANIFESTOU SOBRE O ASSASSINATO.


Bolívia: oposição reforça suspeita contra ministro

O governo de Evo Morales se nega a investigar denúncias reveladas por VEJA

Transparência - o deputado Adrián Oliva mostra edição de VEJA e pede investigação, em La Paz (ANF)
Nas últimas linhas da reportagem de VEJA sobre a visita do ministro da Presidência da Bolívia Juan Ramón Quintana e da ex-miss e diretora da Agência para o Desenvolvimento das Macrorregiões e Zonas Fronteiriças em Beni, Jéssica Jordan, à casa do narcotraficante brasileiro Maximiliano Dorado, em Santa Cruz de la Sierra, no dia 18 de novembro de 2010 (“A República da cocaína”, 11 de julho), afirma-se que o presidente Evo Morales tem sistematicamente ignorado as denúncias feitas contra membros de seu governo.

Ele se nega a investigá-las. “Em vez disso, tenta-se punir os mensageiros”, lia-se na reportagem de VEJA. Dito e feito. Na semana passada, a cúpula boliviana, liderada por Quintana, reagiu à reportagem com ameaças de processo judicial. Nenhuma palavra de Morales, é claro, sobre averiguar os fatos descritos no relatório da unidade de inteligência da polícia boliviana, cujo conteúdo foi revelado por VEJA.

Jéssica, que segundo os agentes bolivianos acompanhou Quintana no encontro com Dorado, disse que estava em outro lugar no momento da reunião, sem dar detalhes. Nenhuma das revelações foi desmontada. Na semana passada, veículos de imprensa e políticos bolivianos validaram muitas delas.

Na terça-feira 10, o jornal El Día, de Santa Cruz de la Sierra, e a Rádio Fides bateram à porta do imóvel apontado como sendo a casa do brasileiro Max. Ao consultarem a Força Especial de Luta contra o Narcotráfico (FELCN), que cuida do local, descobriram que o endereço era mesmo do traficante.

No mesmo dia, deputados indígenas pediram explicações ao governo, e o senador Bernard Gutiérrez declarou que ele e o colega Roger Pinto, atualmente refugiado na embaixada brasileira em La Paz, entregaram em 2011 o relatório citado por VEJA ao presidente boliviano Evo Morales.

Pinto depois foi acusado de liderar uma conspiração contra Morales, apesar de o documento ter saído de dentro do próprio governo e do partido do presidente, o MAS. Na quarta-feira passada, Morales e Quintana anunciaram a substituição de seu embaixador em Brasília. Quem assumirá é o socialista Jerjes Justiniano, um ex-reitor de universidade sem experiência diplomática. Segundo o próprio, sua primeira tarefa será “sentar a mão” em VEJA. Muito sutil, embaixador



Argentina

Governo argentino vai controlar até conta de luz

Empresas de serviços públicos terão de informar clientes que gastam mais de 220 dólares em telefonia fixa, celulares, energia elétrica, gás e água


O governo da presidente Cristina Kirchner intensificou o controle sobre a vida econômica dos cidadãos argentinos ao publicar a resolução 3.349 da Administração Federal de Ingressos Públicos (Afip), a receita federal local, que obriga as empresas de serviços públicos a informar mensalmente os agentes do fisco sobre os clientes que gastam mais de 1 mil pesos (US$ 220) em telefonia fixa, celulares, energia elétrica, gás e água.

O governo Kirchner alega que a medida é para "otimizar a função fiscalizadora" da receita federal.

Desde maio, o governo observa de perto os argentinos que compram dólares para viajar ao exterior. Para realizar a compra de dólares, os argentinos devem fazer um pedido à Afip, no qual, além das datas de ida e volta da viagem, precisam explicar detalhadamente os motivos da ida ao exterior, os lugares onde farão escala e onde ficarão



A política econômica de Cristina também proibiu os argentinos de comprar dólares para aplicar nos Estados Unidos, tradição de mais de quatro décadas. Também acabou com as operações imobiliárias na moeda americana (100% das compras eram realizadas em dólares). 
(Com Agência Estado







Frase do dia


Dilma imita Lula: 

'País vive uma realidade nunca antes vista'


A presidente disse ainda que o Brasil irá se "transformar em uma das maiores nações do mundo". Ela reiterou que mesmo com o acirramento da crise financeira internacional, o País é composto de pessoas alegres e felizes e está conseguindo construir o seu caminho ao longo do século XXI e se transformando em uma das maiores nações do mundo. "Eu tenho imensa confiança na capacidade do meu povo de enfrentar desafios e encontrar soluções", argumentou, sob aplausos dos que estavam presentes.



Comentário:

Linda as palavras de Dilma não? Principalmente quando elogia o povo brasileiro que é quem irá encontrar as soluções para a crise no país! O governo, ora o governo continuará a desmentir a crise, somos o país das pessoas felizes e não daremos “bola” para uma coisinha como esta crise, somos fortes e não seremos atingidos, o governo sabe e confia nesta certeza, portanto o que está fazendo é a sua parte o resto é com o povo?
É uma cretinice só desta senhora, quanta bobagem e falta de discernimento de uma pessoa que está na Presidência de um país como o Brasil, claro seu povo é alegre com certeza, mas será que isto basta para espantar a fome que poderá vir com a crise? Será que isto basta se o povo ficar desempregado que é o que se prevê? De onde sairá sua manutenção diária e a de sua família se não tiver emprego? Somente terá dividas a pagar com o que está gastando impulsionado pela falácia que conta o governo, vamos comprem carros, comprem televisores mais modernos, comprem refrigeradores maiores, comprem, comprem, esta é a orientação do governo de Dilma, vamos se endividem depois dêem um tiro na cabeça quanto não puderem pagar suas contas e deixar suas famílias sem o que comer, pois o Estado estará preocupado em como continuar a roubar o dinheiro do povo que é o que eles melhor fazem.
Juarez Capaverde




Até amanhã





As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

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