quinta-feira, 5 de julho de 2012

FALÁCIAS SOBRE A LUTA ARMADA NA DITADURA - PT ESCONDE PLANO REAL QUE PÔS RUMO AO PAÍS - PT COM SUA PREPOTÊNCIA AFASTA ALIADOS - HADDAD TAMBEM É MENTIROSO COMO SEU LÍDER LULA - ECONOMIA ESTÁ INDO PELO RALO -


Bom dia, mais uma vez lhes trago um texto primoroso do Professor Marco Antonio Villa falando da luta armada durante a ditadura militar e a falácia contada pelo lado da guerrilha e de quem esteve contra a ditadura, hoje, estes elementos se arvoram de que lutavam em prol da democracia, o que não é verdade, lutavam com objetivos de transformarem o Brasil em uma ditadura comunista tal qual Cuba para onde muitos dos guerrilheiros foram para aprender como fazer luta armada urbana. Não se quer aqui defender os militares já que são também culpados de atos deploráveis durante este período, mas devemos contar a história tal qual ela aconteceu naqueles dias terríveis onde muitos inocentes pagaram com a vida, nesta revolução desenvolvida de forma a atingir os militares, sem olharem o povo que não participava da luta desta maneira, feroz e agressiva desenvolvida por ditos guerrilheiros que não eram mais do que bandidos em seus atos, não queriam a liberdade como dizem, queriam era transformar seus ideais comunistas levando-os ao poder para poderem desenvolver entre nós o que Castro fez em Cuba, felizmente não conseguiram já que existiam homens da grandeza de um Ulisses Guimarães que esteve sempre à frente da luta democrática e das palavras, e não das balas disparadas por estes, não lutadores pela liberdade, mas bandidos por natureza, ouçam o vídeo e verão do que eram capazes estes bandidos até de matar um companheiro. Leiam, é história;
Juarez Capaverde




Depois da terrível entrevista do assassino Carlos Eugênio Paz (http://globotv.globo.com/globo-news/globo-news-dossie/v/ex-guerrilheiro-da-luta-armada-confessa-participacao-na-morte-de-um-companheiro/2020170/ ) creio que vale a pena postar novamente o meu artigo "Falácias da luta armada". Triste momento da História do Brasil quando vivemos entre os torturadores (que também são assassinos) e os "guerrilheiros" da luta armada:


TENDÊNCIAS/DEBATES

Falácias sobre a luta armada na ditadura

MARCO ANTONIO VILLA

Militantes de grupos de luta armada criaram um discurso eficaz. Quem questiona "vira" adepto da ditadura. Assim, evitam o debate
A LUTA armada, de tempos em tempos, reaparece no noticiário. Nos últimos anos, foi se consolidando uma versão da história de que os guerrilheiros combateram a ditadura em defesa da liberdade. Os militares teriam voltado para os quartéis graças às suas heróicas ações.


Em um país sem memória, é muito fácil reescrever a história. É urgente enfrentarmos essa falácia. A luta armada não passou de ações isoladas de assaltos a bancos, seqüestros, ataques a instalações militares e só. Apoio popular? Nenhum.O regime militar acabou por outras razões.


Argumentam que não havia outro meio de resistir à ditadura, a não ser pela força. Mais um grave equívoco: muitos dos grupos existiam antes de 1964 e outros foram criados logo depois, quando ainda havia espaço democrático (basta ver a ampla atividade cultural de 1964-1968).


Ou seja, a opção pela luta armada, o desprezo pela luta política e pela participação no sistema político e a simpatia pelo foquismo guevarista antecedem o AI-5 (dezembro de 1968), quando, de fato, houve o fechamento do regime.


O terrorismo desses pequenos grupos deu munição (sem trocadilho) para o terrorismo de Estado e acabou usado pela extrema-direita como pretexto para justificar o injustificável: a barbárie repressiva.
Todos os grupos de luta armada defendiam a ditadura do proletariado. As eventuais menções à democracia estavam ligadas à "fase burguesa da revolução". Uma espécie de caminho penoso, uma concessão momentânea rumo à ditadura de partido único.


Conceder-lhes o estatuto histórico de principais responsáveis pela derrocada do regime militar é um absurdo. A luta pela democracia foi travada nos bairros pelos movimentos populares, na defesa da anistia, no movimento estudantil e nos sindicatos. Teve na Igreja Católica um importante aliado, assim como entre os intelectuais, que protestaram contra a censura. E o MDB, nada fez? E seus militantes e parlamentares que foram perseguidos? E os cassados?


Quem contribuiu mais para a restauração da democracia: o articulador de um ato terrorista ou o deputado federal emedebista Lisâneas Maciel, defensor dos direitos humanos, que acabou sendo cassado pelo regime militar em 1976? A ação do MDB, especialmente dos parlamentares da "ala autêntica", precisa ser relembrada. Não foi nada fácil ser oposição nas eleições na década de 1970.


Os militantes dos grupos de luta armada construíram um discurso eficaz. Quem questiona é tachado de adepto da ditadura. Assim, ficam protegidos de qualquer crítica e evitam o que tanto temem: o debate, a divergência, a pluralidade, enfim, a democracia. Mais: transformam a discussão política em questão pessoal, como se a discordância fosse uma espécie de desconsideração dos sofrimentos da prisão. Não há relação entre uma coisa e outra: criticar a luta armada não legitima o terrorismo de Estado.


Precisamos romper o círculo de ferro construído, ainda em 1964, pelos inimigos da democracia, tanto à esquerda como à direita. Não podemos ser reféns, historicamente falando, daqueles que transformaram o adversário, em inimigo; o espaço da política, em espaço de guerra.
Um bom caminho para o país seria a abertura dos arquivos do regime militar.


Dessa forma, tanto a ação contrária ao regime como a dos "defensores da ordem" poderiam ser estudadas, debatidas e analisadas. Parece, porém, que o governo não quer. Optou por uma espécie de "cala-boca" financeiro. Rentável, é verdade.


Injusto, também é verdade. Tanto pelo pagamento de indenizações milionárias a privilegiados como pelo abandono de centenas de perseguidos que até hoje não receberam nenhuma compensação. É fundamental não só rever as indenizações já aprovadas como estabelecer critérios rigorosos para os próximos processos. Enfim, precisamos romper os tabus construídos nas últimas quatro décadas: criticar a luta armada não é apoiar a tortura, assim como atacar a selvagem repressão do regime militar não é defender o terrorismo.


O pagamento das indenizações não pode servir como cortina de fumaça para encobrir a história do Brasil. Por que o governo teme a abertura dos arquivos? Abrir os arquivos não significa revanchismo ou coisa que o valha.


O desinteresse do governo pelo tema é tão grande que nem sequer sabe onde estão os arquivos das Forças Armadas e dos órgãos civis de repressão.


Mantê-los fechados só aumenta os boatos e as versões fantasiosas.

MARCO ANTONIO VILLA, 51, é professor de história do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e autor, entre outros livros, de "Jango, um perfil".



II- O PT ESCONDE O PLANO REAL QUE ACABOU COM A INFLAÇÃO E POS RUMO AO PAÍS

A história que não deveria ser esquecida, o está até pela oposição que participou ativamente desta construção que nos legou o que hoje somos como país, uma história que nos livrou do “dragão” da inflação como diziam na época, ninguém, muito menos o governo fala, que graças ao plano real o país teve a estabilidade econômica que trouxe imensos benefícios ao povo brasileiro, não foi Lula o Demente não, quem trouxe benefícios ao povo, foi o plano real, pois sem ele nem Lula nem ninguém traria o Brasil ao que é hoje. Infelizmente a economia liderada pelos petistas está se esfacelando sem que sejam tomadas as medidas necessárias para conter este avanço rápido aqueles dias novamente, estão completamente perdidos e para se manterem no poder não tomam medidas drásticas para repor o país outra vez no rumo certo, mas, para satisfação daqueles que não rezam pela cartilha petista, este será o caminho mais rápido para a derrocada final, assim como estão sentindo o afastamento de suas alianças nacionais, sentirão o afastamento do povo das mentiras contadas pelo governo no Brasil das Maravilhas, o Ministro Mantega está completamente perdido, e só vem a imprensa dizer ironias como se fosse o dono da verdade, aliás, como todo petista assim pensa, e não ouve os sinais de alertas dados diariamente. Leiam;
Juarez Capaverde



A oposição oficial insiste em esconder dos milhões de brasileiros desinformados a história do plano que acabou com a inflação


O 18° aniversário do Plano Real, ocorrido neste domingo, não animou a oposição oficial a soltar um único rojão, um só buscapé , sequer um traque de festa junina. A chegada à maioridade da ousadia econômica que domou a inflação só serviu para reafirmar que Fernando Henrique Cardoso, o grande protagonista da façanha, foi vítima de outra molecagem consumada em parceria por adversários boçais e aliados bisonhos.

O governo Dilma-Lula fingiu esquecer a data para que o país nem lembrasse as cafajestagens promovidas pelo PT para enterrar o Real. A oposição oficial só esqueceu outra vez o que jamais valorizou. Se os herdeiros presuntivos do legado de FHC fossem menos idiotas, usariam repetidamente a TV para contar, no horário eleitoral e no espaço reservado aos partidos, a história que milhões esqueceram e outros tantos ignoram.

Os incontáveis brasileiros que hoje tem 30 anos ou menos tinham no máximo 12 em 1° de julho de 1994, quando o Plano Real nasceu. Não são muitos os que sabem o que efetivamente aconteceu, como aconteceu, quem fez acontecer e quem procurou impedir que acontecesse. Como atestam os textos e ilustrações que se seguem, não seria difícil contar o caso como o caso foi.

Em 28 de fevereiro de 1986, acuado pela escalada da inflação, o governo do presidente José Sarney não se limitou a cortar três zeros do cruzeiro, como fizeram vários antecessores. Também aposentou a velha moeda e criou o cruzado.

Três anos depois, ainda no governo Sarney, novamente sumiram três zeros e o cruzado foi substituído pelo cruzado novo.

Em 1990, dois meses depois da posse, o presidente Fernando Collor repetiu o truque: matou o cruzado novo e ressuscitou o cruzeiro ─ com três zeros a menos.

Em agosto de 1993, já com Itamar Franco no lugar de Collor, o governo amputou três zeros do cruzeiro e criou o cruzeiro real.

Em 1° de julho de 1994, último ano do governo Itamar, o real nasceu no bojo do plano com o mesmo nome concebido por uma equipe de economistas comandada por Fernando Henrique Cardoso, nomeado ministro da Fazenda em maio do ano anterior. Passados 18 anos, a moeda continua  exibindo a excelente saúde que faltou às versões anteriores, todas fulminadas pela inflação descontrolada.

Instados a lidar com a maldição cinquentenária, Itamar Franco e FHC dispensaram-se de lamúrias, enfrentaram sem hesitações o inimigo aparentemente invencível e enjaularam a inflação que parecia indomável. Herdeiro de um país financeiramente estabilizado, Lula foi o único presidente, além do antecessor, que não precisou encomendar à Casa da Moeda cédulas com outro nome, zeros a menos ou zeros a mais. Desde 1994, da menor fração em centavos à cédula de 100 reais, nada mudou.

“Recebi um país em péssima situação”, mentiu Lula durante oito anos. “Nós assumimos um país com a inflação descontrolada”, continua mentindo Dilma Rousseff. A permanência, a longevidade e a solidez da moeda são a prova mais contundente de que Lula, beneficiário da herança bendita, tratou a verdade a pontapés para expropriar de FHC a paternidade do histórico ponto de inflexão. O colecionador de fraudes e falácias faz de conta que foi ele que livrou o Brasil do convívio com a inflação mensal acima de dois dígitos.

Em nações mais altivas, pais-da-pátria que assassinam a verdade em público se arriscam a ter a discurseira interrompida por chuvas de dinheiro metálico. Graças a FHC, Lula e Dilma seguem desfiando lorotas sem se expor a tal perigo: desde 1994, ninguém joga fora sequer moedas de 5 centavos. A dupla que inventou o Brasil Maravilha adoraria assumir a paternidade do Plano Real. A família que participou dos trabalhos de parto finge que mal reconhece a criatura admirável.

A performance dos candidatos do PSDB nas campanhas presidenciais de 2002, 2006 e 2010 grita que a oposição oficial ainda não enxergou com nitidez a importância histórica do Plano Real. O que não houve neste 1° de julho avisa que nunca enxergará.
Augusto Nunes


III- O PT ESTÁ SENDO AFASTADO PELA PREPOTÊNCIA DE ALIADOS IMPORTANTES

Como tenho escrito aqui muitas vezes nos últimos dias, o PT está indo para o abismo, felizmente, membros importantes do partido inclusive, estão se desligando e buscando novos rumos, liderados por Lula o Demente, o PT cria impedimentos indissolúveis com grande parte de suas bases aliadas, abaixo tres reportagens que nos mostram o que acontece hoje com respeito a este assunto leiam;
Juarez Capaverde




Rands rompe com PT e ataca direção nacional


Após ser preterido em disputa eleitoral, deputado entregou mandato, se desligou de cargo no governo de PE e criticou 'autoritarismo' da cúpula da legenda


Maurício Rands (João Carlos Mazella/Fotoarena)
Alegando autoritarismo do partido no qual milita há 32 anos, o PT, o deputado federal Maurício Rands anunciou nesta quarta, por carta, a sua desfiliação do partido, a entrega do mandato parlamentar à legenda e seu afastamento da secretaria estadual de Governo - que ocupava no governo Eduardo Campos (PSB). Na eleição municipal, afirma que vai apoiar o candidato do PSB, Geraldo Júlio.

"Depois da decisão da direção nacional do PT, impondo autoritariamente a retirada da minha candidatura e da do atual prefeito (João da Costa), recolhi-me à reflexão", diz Rands, no seu primeiro pronunciamento depois do episódio das prévias que disputou - e perdeu - para o prefeito, em maio. Marcada por questionamentos, as prévias foram anuladas e uma nova chegou a ser marcada. Rands atendeu à direção nacional e desistiu em prol do senador Humberto Costa. João da Costa resistiu, mas foi alijado pelo partido, que homologou o nome do senador embora a prévia tenha, posteriormente, sido considerada válida pela Justiça.

Segundo Rands, que foi líder do PT na Câmara na gestão do presidente Lula, sua candidatura, nas prévias, buscou construir uma legítima renovação dentro do PT e da coligação da Frente Popular, aliada a uma luta pela "renovação de procedimentos com o objetivo de reforçar as práticas democráticas". Porém, ao seu ver, "setores dominantes da direção nacional do PT" já tinham outro roteiro: "Cometeram o grave equívoco de ter a pretensão de impor, a partir de São Paulo, um candidato à Frente Popular e ao povo do Recife".

"Percebi terem sido infrutíferas e sem perspectivas minhas tentativas de afirmar a compreensão de que o 'como fazer' é tão importante quanto os resultados", observou ele, ao lembrar que as divergências teriam ficado "mais claras e insuperáveis" depois do recente processo das prévias.

"Concluí que esgotei por inteiro minha motivação e a razão para continuar lutando por uma renovação no PT", diz ele, ao destacar que "no Recife e em outros lugares, infelizmente, têm prevalecido posições da direção nacional, adotadas autoritária e burocraticamente, distantes da realidade dos militantes na base partidária".


Ciro aumenta o tom e critica PT: 'aliança não é para liquidar companheiro'

Ex-ministro diz que partido aniquilou a sua vida pública e afirmou que legenda quer fazer o mesmo com o PSB


04 de julho de 2012 | 22h 30

Christiane Samarco, de O Estado de S.Paulo

Em meio ao silêncio da direção do PSB sobre o embate com o PT, coube ao ex-ministro Ciro Gomes atacar a gula do aliado, que rompeu a aliança com o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), e lançou Patrus Ananias na disputa. "O PT quer vassalagem. Eles só conhecem o ‘Vem a nós’. Querem destruir o PDT, como estão fazendo com o PC do B. Mas, com o PSB, não vão fazer", criticou Ciro, para quem nem o PT nem o PSDB do senador Aécio Neves (MG) pensaram nos interesses de Belo Horizonte ao esticarem a corda até o ponto de os petistas deixarem a coligação.

'Quem quer pegar galinha não diz xô', disse Ciro Gomes

"Ao contrário do que o PT pensa, aliança não é para liquidar o companheiro. O que mais querem de mim além de terem aniquilado minha vida pública?", indagou, ao lembrar que o PSB abriu mão de sua candidatura a presidente para apoiar o PT de Dilma Rousseff.

O PT deve se preocupar com o projeto de poder do PSB?
Temos muita lucidez. Tanto que eu próprio fui sacrificado. Eu era o quadro mais experiente e o mais qualificado das possibilidades de candidatura na eleição passada. Estava em segundo lugar nas pesquisas e o partido retirou minha candidatura para apoiar a candidata Dilma. Se o PT não entender isso, é porque a goela do PT ficou maior que a cabeça.

O ex-ministro José Dirceu disse que o rompimento da aliança PT-PSB em Recife, Fortaleza e Belo Horizonte ameaça a aliança nacional, tendo em vista a reeleição de Dilma. O sr. concorda?


Quem quer pegar galinha não diz xô. É preciso falar claro para todo mundo entender. Nós permanecemos aliados e entendemos que o que está em marcha é a eleição municipal. Na eleição presidencial passada o PSB fez um sacrifício e não participou. Ao contrário do que o PT pensa, aliança não é para liquidar o companheiro.

O PT não é bom parceiro?

O PT quer vassalagem. Eles só conhecem o ‘Vem a nós’. Querem destruir o PDT, como estão fazendo com o PC do B. Mas, com o PSB, não vão fazer. O que mais querem de mim além de terem aniquilado minha vida pública?


PT terá dificuldades para a eleição nas dez maiores capitais


Nomes do partido em cidades como BH, São Paulo e Porto Alegre vão mal nas pesquisas

Publicado:

Humberto Costa em convenção que oficializou seu nome para a Prefeitura do Recife Agência O Globo / Hans von Manteuffel 
 
BRASÍLIA - O PT enfrentará uma dura batalha para conseguir sair das eleições de outubro controlando qualquer uma das dez maiores cidades do país. Com a definição de Patrus Ananias como candidato em Belo Horizonte, os petistas passaram a ter nomes próprios em sete delas. Mas, se há três semanas a situação geral parecia alvissareira, hoje o quadro é sombrio. O único candidato do partido que lidera as pesquisas em uma dessas capitais é o senador Humberto Costa, em Recife, mas lá ele terá de enfrentar o candidato do governador Eduardo Campos (PSB), com aprovação popular que já chegou a 90%, e que está construindo uma aliança com quase uma dezena de partidos que antes estavam com o PT.

Por isso, Costa não deverá contar com apoio de parte significativa de seus correligionários, ainda magoados com a retirada do nome do atual prefeito, João da Costa, que foi impedido pela direção nacional do partido de disputar a reeleição.

Em São Paulo, o petista Fernando Haddad só agora chegou aos 8% de intenção de voto, ainda distante dos 30% do tucano José Serra. Terá contra si na campanha as máquinas da prefeitura de Gilberto Kassab e do governo de Geraldo Alckmin, ambos aliados de Serra. Para completar, ainda que Lula continue sendo apontado como principal eleitor na cidade, sua capacidade de influência vem se reduzindo nos últimos meses.

O cenário é parecido em Belo Horizonte. Com a ruptura sacramentada no fim de semana, o PT terá pela frente a missão de fazer Patrus Ananias superar os pesos das máquinas da prefeitura e do governo de Antonio Anastasia para derrotar o prefeito Márcio Lacerda, que lidera as pesquisas com grande folga. E o senador Aécio Neves, patrono da candidatura de Lacerda, é apontado nas últimas pesquisas como o principal eleitor na cidade.

No Rio, o partido firmou uma aliança com o prefeito Eduardo Paes e indicou para vice o vereador Adilson Pires. O mesmo ocorreu em Manaus, onde o partido indicou o vice da candidata do PCdoB, senadora Vanessa Grazziotin, e em Curitiba, com vice na chapa de Gustavo Fruet (PDT). Em Porto Alegre, o partido lançou o deputado estadual Adão Villaverde, que tem menos de 10% das intenções de voto, em um cenário de polarização entre as candidaturas do atual prefeito José Fortunati (PDT) e da deputada Manuela D’Ávila (PCdoB), os dois com mais de 30% das intenções de voto.

Em Salvador e Fortaleza, que com Recife formam as três maiores capitais nordestinas, o cenário também é incerto. Se dois anos atrás o governador Jaques Wagner (PT) se reelegeu com 63% das intenções de voto, hoje sua popularidade já não é tão grande. É nesse cenário que o candidato do PT, Nelson Pellegrino, enfrentará seu principal adversário, o deputado ACM Neto, que lidera com folga as pesquisas.

Em Fortaleza, por sua vez, o PT também viu o PSB se descolar de sua candidatura e, assim, ficou sem apoio do governador Cid Gomes. O petista Elmano Freitas, escolhido pela prefeita Luizianne Lins para sucedê-la, amargava entre 1% e 2% na pesquisa Ibope divulgada em maio. A gestão de Luizianne vem sendo mal avaliada.

— Em Belo Horizonte, Recife e Fortaleza, a situação só chegou a esse ponto pelas divergências internas do PT. O PT vem sendo vítima de suas próprias divergências e incompreensões. Eles demoraram meses para definir seus campos — avalia um ex-aliado.

Em Belém, o candidato petista será o deputado estadual Alfredo Costa, que está mal nas pesquisas e não anima nem mesmo os correligionários de lá. Pela frente, ele tem candidatos fortes. O líder das pesquisas é o ex-petista Edmílson Rodrigues (PSOL), seguido do candidato de Jader Barbalho, José Priante (PMDB) e do candidato do governador Simão Jatene, Zenado Coutinho (PSDB).




IV- ALEM DE TRAPALHÃO HADDAD TAMBEM É MENTIROSO, PETISTA É DESMASCARADO EM SPAULO


Alem de trapalhão o Ex-ministro Haddad que deixou a Educação em pedaços, agora se constata também é mentiroso. Por documentos foi desmentida sua alegação que a Prefeitura de SPaulo do Prefeito Kassab não havia se interessado pelas verbas colocadas a disposição das prefeituras para a construção de creches pelo Ministério da Educação em sua gestão, provavelmente por estar muito junto de Lula o Mentiroso, falou inverdades e agora se justifica, aprendeu direitinho às lições de seu líder, porem, está quebrando a cara, este é o sujeito que quer governar a maior cidade do país, é pura ironia a pretensão dos petistas que por imposição de seu líder colocou o nome deste sujeito para disputar a prefeitura paulista, realmente, Lula o Demente está nos fins de seus dias como mentiroso e enrrolador do povo brasileiro, seus dias de estelionato estão acabando. Leiam;
Juarez Capaverde

Registro desmente Haddad sobre pedido de verba de SP
Ex-ministro dizia que gestão Kassab nunca o procurou para obter recursos do MEC
Confrontado com papéis que atestam reunião, petista muda versão e diz ter havido encontro de última hora
DANIELA LIMA
RODRIGO VIZEU
DE SÃO PAULO
Registros oficiais desmentem a versão repetida pelo candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, de que nunca foi procurado pela administração paulistana em busca de verba para a cidade quando ocupou o Ministério da Educação, entre 2005 e 2012.

Em entrevista à Folha no dia 16 de junho, Haddad afirmou: "O secretário de Educação do prefeito Kassab [Alexandre Schneider] jamais me solicitou uma única audiência durante toda a sua gestão à frente de sua secretaria e durante toda a minha gestão. Nunca houve manifestação de interesse da prefeitura em estabelecer parceria com o governo federal."

A agenda pública do Ministério da Educação e um e-mail da Secretaria Municipal de Educação ao gabinete do então ministro mostram que Haddad recebeu Schneider ao menos uma vez. O encontro ocorreu em 16 de fevereiro de 2011, a pedido do então secretário.

Hoje, Schneider é candidato a vice na chapa do tucano José Serra, o principal adversário do PT na eleição.

VERSÕES
Na última segunda-feira, Schneider disse que Haddad havia mentido e relatou um encontro com o petista, no MEC. Questionada, a assessoria de Haddad confirmou em nota a audiência.

Depois, quando a reportagem apontou que o petista havia negado diversas vezes qualquer encontro com Schneider, a assessoria do candidato emitiu uma segunda nota. Disse que houve apenas "visita" e reiterou que Schneider ou o prefeito Gilberto Kassab (PSD) nunca pediram "audiência para demandar recursos do MEC".

Avisada sobre a existência de registros de uma audiência, a assessoria de Haddad deu uma terceira versão. Em nota assinada pelo coordenador-geral da campanha, Antonio Donato, assumiu a audiência e os pedidos de recurso, mas disse que a demanda foi feita "de última hora".

"O secretário [Schneider] estava pressionado pelo Ministério Público do Estado, que se preparava para ajuizar uma ação civil pública de improbidade pela incapacidade de suprir o deficit de 120 mil vagas de creche", completou.

PARCERIA

No e-mail que pediu a reunião com Haddad, a Secretaria de Educação disse que queria apresentar "projetos para possíveis parcerias".

Desde que assumiu a candidatura, Haddad vem atribuindo o baixo volume de investimentos do MEC em São Paulo ao desinteresse da gestão de Kassab. Ele tem usado a falta de parcerias como mote e sempre diz que, se eleito, poderá trazer mais recursos federais para a cidade.

Ontem, Schneider criticou Haddad: "É lamentável que um candidato jovem, em sua primeira eleição, inicie-a com uma prática tão antiga como mentir", disse.

O desdobramento da reunião Haddad-Schneider também é alvo de polêmica. Schneider diz que a burocracia do MEC impediu o acesso da cidade aos recursos. Haddad afirma que os procedimentos exigidos eram simples.




V- ECONOMIA BRASILEIRA ESTÁ INDO PELO RALO POR ARROGÂNCIA PETISTA

Infelizmente, nós povo brasileiro, é que iremos pagar pela incompetência deste governo na área econômica, todo o dia lê-se notícias assustadoras com respeito a economia, mesmo assim, o Ministro Mantega continua a por “panos quentes” na situação apesar de todos os alertas dados por economistas de renome que temos no país, escrevi acima, como todo bom petista, Mantega é arrogante e senhor da verdade, quando estivermos no fundo do poço virão as desculpas que fazem parte do vocabulário de todos os petistas incompetentes. Leiam;
Juarez Capaverde


Números que assustam: baixo crescimento do PIB, zero de incremento de investimentos neste 2012… e por aí vai


Queda em investimentos privados: sem crescimento sustentável forte para o ano que vem (Foto: Getty Images / Comstock Images)
Do blog Política & Economia na Real, do jornalista José Márcio Mendonça e do economista Francisco Petros.

Número que assusta
De todas as revisões a respeito de suas perspectivas para a economia brasileira este ano, a mais assustadora feita pelo Banco Central em seu último Relatório Trimestral de Inflação é a dos investimentos privados: saltou de um crescimento de 4,7% em relação ao ano passado para apenas 1%.

Pior ainda diz o IBRE, da FGV: será zero o incremento dos investimentos em 2012. Assim, não há crescimento sustentável forte também em 2013.

O PIBinho do BC
Não foi muito ao gosto do governo a iniciativa do Banco Central de reduzir de uma cartada só, de 3,5% para 2,5% seu prognóstico de crescimento para este ano e de aumentar de 4,4% para 4,7% a previsão de inflação.

A observação contra é de que o BC foi na onda do “mercado” e pode influenciar negativamente a decisão de investidores.

Tudo indica que Alexandre Tombini e seus diretores estavam preocupados em perder crédito de confiança com os agentes econômicos (Foto: Wilson Dias / Agência Brasi)
Contudo, tudo indica que Alexandre Tombini, presidente do BC, e seus diretores estavam preocupados em perder crédito de confiança com os agentes econômicos, tal a defasagem entre as perspectivas deles e as do BC.

Em matéria de crescimento da economia, por exemplo, a maioria das previsões, tanto dos “mercadistas”, como dos homens dos negócios, gira em torno de 2% – esta semana a previsão na mediana do Boletim do BC ficou em 2,05%. Há um mês estava em 2,72%. Daí para baixo.

Mantega: confiança limitadíssima (Foto: Wilson Dias / Agência Brasi)
A confiança sobre os efeitos das medidas constantes de aceleração do crescimento do ministro Guido Mantega é limitadíssima.

A impressão generalizada é que o governo peca por falta de ousadia, por limitações de ordem gerencial e de ambiente político.




Frase do dia

“O PT quer vassalagem. Eles só conhecem o ‘Vem a nós’. Querem destruir o PDT, como estão fazendo com o PC do B. Mas, com o PSB, não vão fazer.”

Ciro Gomes, sobre o fim das alianças municipais entre PT e PSB




Até amanhã.
                                          DE QUEM É A MÃO?




As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

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