Bom dia, o Chefe de
Quadrilha José Dirceu ainda não esgotou suas investidas contra o julgamento do
mensalão que se iniciará em 02 de agosto próximo. No congresso da CUT lá estava
o Zé de braços dados com os pelegos em que transformaram os sindicalistas da
CUT que já disseram que irão contestar o julgamento pelo STF, pois se trata de
um julgamento político, pois não houve mensalão e sim uma tentativa de depor o
Presidente Lula pela imprensa naquela oportunidade, como sempre a culpa é da
imprensa por este motivo querem arrumar uma maneira de amordaçá-la, isto para
que não sejam divulgados os roubos que eles estão fazendo do dinheiro público,
e que seja divulgada a má administração petista, pois o objetivo principal eles
concretizaram, roubar do dinheiro do povo e agir somente para arrumar cabides
de emprego para os simpatizantes, mesmo que não tenham eles capacidade para
assumir algum cargo no governo ou nas estatais que estão tomadas por
incompetentes petistas. Um congresso que era para que fossem discutidas
melhorias para o trabalhador transformou-se em palanque eleitoral do PT, é um verdadeiro
absurdo o que se está presenciando neste país depois de Lula e do PT no governo,
uma cambada como sempre digo de ladrões que irão levar o Brasil a bancarrota. Leiam;
Juarez Capaverde
Em vez de trabalho, congresso da CUT discute o mensalão
O ex-ministro José Dirceu, denominado chefe da quadrilha pelo procurador-geral da República no processo, foi tietado por sindicalistas
Thais Arbex
O mensaleiro José Dirceu foi tietado por sindicalista
na abertura do Congresso da CUT (Folhapress)
Em vez de questões trabalhistas, o tema que ganhou
relevância na abertura do 11º congresso da Central Única dos Trabalhadores
(CUT) foi o julgamento do processo do mensalão - com direito a tietagem a
alguns do réus do maior escândalo de corrupção do Brasil.
O ex-ministro José Dirceu (considerado o chefe da
quadrilha, de acordo com o procurador-geral da República) foi ovacionado pelos
sindicalistas presentes ao evento, realizado em São Paulo. Teve de posar para
fotografias com os participantes. Mais discreto, o ex-tesoureiro do PT Delúbio
Soares também circulou pela assembleia.
O congresso ocorreu um dia depois do novo presidente
da CUT, Vagner Freitas, declarar que a central sindical vai às ruas caso haja
politização do julgamento do mensalão, marcado para começar em 2 de agosto no
Supremo Tribunal Federal.
Os mensaleiros dividiram espaço com o candidato a
prefeito de São Paulo e ex-ministro da educação Fernando Haddad, o senador
Eduardo Suplicy e o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia. O
ex-presidente Lula cancelou sua participação horas antes por recomendação
médica.
MARCO MAIA PETISTA RAIVOSO DITADOR DA CÂMARA
Desarmamento
do julgamento - Pouco antes de discursar, Marco Maia criticou o dia
escolhido para iniciar o julgamento por causa da campanha eleitoral. "Não
é a mais adequada nem a mais equilibrada", afirmou. "Qualquer
denúncia, qualquer acusação feita durante o processo eleitoral no Brasil vira
disputa política." Ele usou a palavra 'desarmamento' para pedir menor
pressão sobre os ministros do STF.
Para ele, há pressão da imprensa, dos movimentos
sociais e dos partidos políticos. "Estou em uma campanha pelo
desarmamento. Quero que o julgamento do mensalão ocorra de forma natural e
tranquila e que não seja contaminado pelo debate eleitoral",
disse. "Todos nós, que estamos envolvidos com política, temos que
cumprir o papel para garantir que o julgamento ocorra sem que haja
politização", disse.
Freitas recuou das declarações de que a central
sindical pode mobilizar trabalhadores contra um julgamento político do
mensalão, embora não tenha descartado uma manisfestação pública contra o STF.
"Não temos dúvida nenhuma de que teremos um julgamento técnico. O Supremo,
como órgão competente que é, tem toda a confiança da população brasileira para
fazer um julgamento no campo técnico, daquilo que está nos autos", disse.
Eleições - Um
dos principais convidados do evento, Fernando Haddad teve
participação discreta. Sem a presença de Lula, o petista foi chamado ao palco
como "ministro licenciado". Haddad pediu demissão do Ministério da
Educação em janeiro deste ano para disputar a eleição na capital
paulista.
Embora não tenha feito referência ao pleito de
outubro, o presidente da CUT, Artur Henrique, afirmou que a central "não
tem vergonha de dizer que a CUT tem lado. Vamos percorrer todo o país com a
militância para dizer que temos lado".
II- O DILMÊS ESTÁ DE VOLTA,
AGORA COM O DILMON DE HIGGS, OPS DE DILMA
É sempre prazeroso ler um
artigo de Celso Arnaldo, ainda mais quando trata-se de mostrar ao povo quem é a
Presidente do Brasil, que mal sabe falar duas palavras que se completem, quando
desanda a dizer baboseiras vindas de sua cabeça, vira desastre, mas leiam o
texto e se deliciem;
Juarez Capaverde
Do blog de Augusto Nunes em
Veja
Celso Arnaldo surpreende o mundo com outro assombro: o dílmon de Rousseff
Ao examinar o vídeo que registra a
performance da presidente da República em São Bernardo do Campo, o grande Celso
Arnaldo topou com um assombro comparável ao bóson de Higgs: o dílmon de
Rousseff. Segue-se o texto que registra o acontecimento histórico. (AN)
DÍLMON DE
ROUSSEFF: A PARTÍCULA ELEMENTAR DO PENSAMENTO
CELSO
ARNALDO ARAÚJO
Só se fala no tal bóson de Higgs – que os cientistas
tentam traduzir aos leigos como a única das 61 partículas elementares que
faltava ser encontrada para explicar a estrutura daquilo que chamam de
“caldeirão primitivo” da criação da matéria e do universo.
Foram 45 anos de buscas, a partir da obsessão do
físico inglês Peter Higgs, que primeiro sugeriu a existência da partícula e lhe
dá o sobrenome. Já bóson é a designação da partícula em si – derivada do nome
de outro físico, o indiano Satyendra Bose, amigo de Einsten, que orbitou pelo
tema.
Uma convenção universal: o sufixo grego on é
acrescentado ao nome de todas as partículas já identificadas – como hádron,
férmion, glúon, múon e o indefectível elétron.
Dentro desse contexto, e aproveitando a sensação
causada pelo anúncio da descoberta do bóson de Higgs, o Brasil não pode perder
a chance de reivindicar o registro, pela comunidade científica internacional,
do dílmon de Rousseff — a partícula elementar do pensamento humano, o ponto
mais próximo do primitivismo das palavras.
BÓSON DE HIGGS
A exemplo do bóson de Higgs, o dílmon de Rousseff
também pode ser chamado de “partícula de Deus” – ou, pelo menos, de “partícula
de quem se acha Deus” – tal como atribuída ao cientista Luiz Inácio Lula da
Silva, doutor honoris causa de inúmeras universidades internacionais.
Se a comunidade científica internacional demandar
provas incontestáveis, uma boa fonte é o portal do universo Blog do Planalto –
que diariamente produz evidências irrefutáveis, e impressionantes, da
existência do dílmon de Rousseff.
Como as do vídeo sobre o SUS, recém-trazido a este
espaço por Augusto Nunes, em que a nova partícula aparece a cada trilionésimo
de segundo – medida de tempo utilizada pelos físicos do Universo – no
pensamento da criatura que a batiza.
Ao descrever o Samu, por exemplo, a partícula produz
um campo de força que põe ordem na casa no começo do universo.
– E aí, hoje, nós achamos que é normal o Samu. Mas
teve uma época que não tinha Samu.
O dílmon é a peça que
faltava no quebra-cabeça da origem do universo: através da sirene do Samu,
comprova que todas as coisas que hoje existem um dia não existiram.
É o Big Bang enfim desvendado.
III- A ECONOMIA A UM PASSO DO
CAOS
Mais um editorial que nos
traz o que está acontecendo na vida econômica brasileira gerida pelo Sr. Mantega
e o governo petista, estamos à beira do caos todos sabemos menos o grande
Mantega, apesar do IBGE dar os sinais que nada mudou, ou pior, estão sem eficácia
às medidas adotadas pela equipe econômica nada faz o Sr. Ministro, inclusive
dados e comprovações feitas pelo IPEA com pessoal pró governo, nos mostram que
a situação está difícil e tende a piorar, menos para o Ministro que continua
achando como seu grande mestre Lula o Demente que é apenas uma marolinha que não
nos trará problemas, claro ele está perdido e não sabe as atitudes a serem
tomadas, até porque em ano eleitoral nenhuma medida que prejudicariam os
petistas e aliados que concorrem não serão tomadas mesmo que isto quebre de vez
o país, é uma turma de incompetentes que acham que sabem tudo como todo
petista. Leiam;
Juarez Capaverde
“Desarticulação e ineficácia’, editorial do Estadão
PUBLICADO NO ESTADÃO
DESTE DOMINGO
Desconexas, limitadas, sem objetivos
claros, as medidas tomadas pelo governo para estimular a produção, o consumo e
os investimentos privados, e assim reduzir o impacto da crise global sobre a
economia do país, não estão produzindo os resultados esperados. Diante da
sucessão de dados que demonstram sua ineficácia, já estão sendo criticadas até
na área do governo.
“As medidas de estímulo foram
insuficientes para reverter o cenário de maior retração da indústria”,
reconheceu o gerente de coordenação da área de indústria do IBGE, André Macedo,
ao comentar os números de maio da produção industrial. A queda foi de 0,9% em
relação a abril e de 4,3% em relação a maio de 2011. Esta é a nona queda
consecutiva da produção mensal em relação ao mesmo mês do ano anterior. Nos
cinco primeiros meses de 2012, a redução já soma 3,4%. No resultado acumulado
de 12 meses, a queda é de 1,8%.
As medidas anunciadas pelo governo visam
a estimular o consumo de determinados bens industriais, entre os quais
automóveis, eletrodomésticos da linha branca e mobiliário. Os dados do IBGE
indicam alguns resultados pontuais dessas medidas, mas mostram sobretudo que a
queda é generalizada entre os diversos setores industriais.
Houve queda de produção em 17 dos 27
segmentos pesquisados. “Há predominância de resultados negativos em qualquer
comparação que se faça”, admitiu o gerente do IBGE. Tomando-se a média móvel
trimestral, por exemplo, houve queda em 21 dos 27 setores industriais.
A desaceleração não se limita à
indústria. Embora o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e seus principais
assessores continuem a prever que o desempenho da economia neste ano será
melhor do que em 2011, quando o PIB cresceu 2,7%, vai se consolidando entre os
economistas do setor privado a avaliação de que o ritmo da atividade econômica
está se desacelerando.
Pela oitava semana consecutiva, os
economistas consultados pelo Banco Central para a elaboração de seu boletim
sobre as expectativas do mercado reduziram suas previsões para o desempenho da
economia em 2012. A média das projeções para o crescimento do PIB neste ano
caiu de 2,18% para 2,05%.
A diminuição constante da confiança do
empresariado, como a que acaba de ser constatada pela Fundação Getúlio Vargas
com os empresários do comércio, sugere que, nas próximas sondagens do BC, a
média das projeções será ainda menor.
MESSENBERG DO IPEA
Uma explicação para a baixíssima eficácia
das medidas do governo foi dada por outro funcionário, o economista Roberto
Messenberg, coordenador do Grupo de Análise e Previsões do Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (Ipea). Ao mesmo tempo esclarecedor e arrasador sobre a
reação do governo aos efeitos da crise internacional, seu comentário merece
reprodução extensa: “A política econômica está se transformando num emaranhado
de medidas desconexas, pontuais, que não estão atuando no sentido de ganhar
tempo para que se encontrem estratégias de longo prazo.
As estratégias de longo prazo passaram a
ficar de lado”, disse, no lançamento do boletim Conjuntura em Foco elaborado
pelo Ipea. Em resumo, “estamos perdendo o foco da política econômica”.
Às medidas pontuais, tomadas em caráter
de urgência para “apagar incêndios”, como as descreveu Messenberg, deveria se
seguir a elaboração de uma estratégia de longo prazo, para assegurar o
crescimento. Uma decisão essencial neste momento seria o aumento dos
investimentos ─ sobretudo os públicos, visto que, temerosos, os
empresários paralisaram seus programas de expansão da capacidade produtiva ─,
mas isto não está sendo feito.
O gerente do Ipea equivoca-se, porém, ao
afirmar que há um conflito entre ampliação do investimento público e
preservação das metas fiscais. Na sua opinião, a redução do superávit primário
permitiria a ampliação da capacidade de investimento do governo. Para o aumento
dos investimentos públicos, porém, o contribuinte prefere outro caminho, mais
racional: a redução do gastos de custeio.
IV- OPOSIÇÃO CONDENA POLITICA
EXTERNA, SÓ AFAGAMOS DITADORES
Em pronunciamento no
Senado, o líder da oposição Senador Álvaro Dias condenou a política externa
brasileira da maneira como estamos agindo perante as nações do mundo. Depois de
sermos respeitados como um país democrático e de atitudes coerentes com estes
ideais, estamos desde a era Lula, a afagar ditadores e todos aqueles que tem
esta índole nos novos governantes principalmente na América Latina, onde
estamos apoiando verdadeiros absurdos antidemocráticos que estão ocorrendo, não
vou citá-los por estarem no discurso que transcrevo parte abaixo, esta é a
atitude que esperamos de líderes com a democracia como seu ideal, que mostrem
ao povo brasileiro o que está ocorrendo com este governo petista que tem ao
lado estes tiranetes de bananias como seus aliados principais. Leiam;
Juarez Capaverde
Líder condena política externa do governo por afagar ditadores e apedrejar aliados
“A mão que afaga é a mesma que apedreja”. Esse trecho
de um poema de Augusto dos Anjos, citado em discurso do Líder do PSDB, senador
Alvaro Dias, na sessão plenária desta terça-feira (03/07). Segundo o tucano, a
frase retrata com fidelidade a postura dúbia da política externa brasileira nos
últimos anos. “Enquanto afaga o autoritarismo mundo afora, nossa diplomacia
apedreja o vizinho paraguaio”, disse o senador.
Em seu discurso, o Líder do PSDB expôs uma seleção de
autoridades que receberam manifestações de apoio e de amizade do governo
brasileiro nos últimos anos, apesar de afrontarem rotineiramente a democracia
em seus países, e de suas práticas despóticas:
Evo Morales — o presidente boliviano que ocupou
militarmente instalações da Petrobras recebeu repetidos afagos ao longo do
governo Lula. O financiamento pelo BDNES de uma polêmica estrada é um dos
afagos mais controversos. A Bolívia legaliza os automóveis roubados em nosso
País e produz a maior parte da cocaína que circula em território nacional.
Rafael Correa –
Qualificado por Lula como “um grande presidente”, protagoniza inúmeras
violações aos direitos humanos e, no seu estilo autoritário, é réplica diminuta
do colega venezuelano; atenta contra os princípios democráticos chegando a
determinar ao exército intervenção na expulsão de uma empresa brasileira.
Suas políticas transformaram o Equador em um dos países mais restritivos à
liberdade de imprensa em todo o hemisfério.
Hugo Chávez – O tratamento afetuoso recebido pelo
mandatário venezuelano é uma das marcas de atuação da política externa
brasileira. Os superpoderes de Chávez, governar por decreto e outras aberrações
concedidas ao Executivo local, jamais foram criticadas pelo governo brasileiro.
O apoio é ostensivo e irrestrito.
Irmãos Castro - o ex-presidente Lula viajou
quatro vezes em oito anos para visitar os irmãos Castro, governantes de Cuba há
mais de 50 anos. Os laços e o apoio a ilha de Fidel foram ampliados e
consolidados nesse período. Durante os jogos panamericanos no Rio de Janeiro,
o governo brasileiro participou de uma nebulosa operação envolvendo dois
boxeadores cubanos “devolvidos” ao país em aeronave venezuelana.
Muammar Kadafi – O falecido ditador era tratado de
forma especial pelo presidente Lula: “meu amigo, meu irmão e líder”. Em nenhum
contexto o governo brasileiro censurou a ditadura de Kadafi.
Bashar Al-Assad – A inconsistência de nossos
posicionamentos em relação a crise na Síria provoca perplexidade em todo o
mundo. Ao abster-se de forma rotineira de apoiar uma condenação ao ditador
Assad, o Brasil legitima um regime repressor.
Mahmoud Ahmadinejad – Somos integrantes da vanguarda de
apoio ao regime iraniano. O então presidente Lula defendeu o controvertido
programa nuclear do Irã, país que obstrui e dificulta as inspeções da Agência
Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão da ONU.
Em seu discurso, o senador Alvaro Dias destacou
principalmente o tratamento, segundo ele “afetuoso” com que o presidente da
Venezuela, Hugo Chávez, recebe do Itamaraty. O Líder lembrou também que o
ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, comparecerá à Comissão de
Relações Exteriores na próxima semana, e lá será questionado sobre a decisão do
Mercosul de promover o ingresso da Venezuela no bloco.
“O tratamento afetuoso recebido pelo mandatário
venezuelano é uma das marcas de atuação da política externa brasileira. Os
superpoderes de Chávez, governar por decreto e outras aberrações concedidas ao
executivo local jamais foram criticados pelo governo brasileiro.
O apoio é ostensivo e irrestrito, culminando, agora,
com o ingresso da Venezuela no Mercosul. O ministro Patriota virá à Comissão de
Relações Exteriores, e será questionado sobre a conveniência e a legalidade
dessa inserção da Venezuela no Mercosul sem a aprovação do parlamento paraguaio.
O Paraguai foi afastado temporariamente, não foi
excluído do Mercosul. Portanto, é questionável essa decisão que beneficia um
presidente que invade emissoras de televisão, calando a imprensa que o critica,
e patrocina outras arbitrariedades à frente do governo venezuelano”, disse o
senador.
Frase do dia
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