terça-feira, 10 de julho de 2012

CUT AMEAÇA SUPREMO NO CASO DO MENSALÃO - DILMÊS ESTÁ DE VOLTA AGORA COM DILMON DE HIGGS - ECONOMIA A UM PASSO DO CAOS - POLITICA EXTERNA SÓ AFAGAMOS DITADORES POR ALVARO DIAS SENADOR - BAHHH, FUI FILMADO NA FRASE DO DIA


Bom dia, o Chefe de Quadrilha José Dirceu ainda não esgotou suas investidas contra o julgamento do mensalão que se iniciará em 02 de agosto próximo. No congresso da CUT lá estava o Zé de braços dados com os pelegos em que transformaram os sindicalistas da CUT que já disseram que irão contestar o julgamento pelo STF, pois se trata de um julgamento político, pois não houve mensalão e sim uma tentativa de depor o Presidente Lula pela imprensa naquela oportunidade, como sempre a culpa é da imprensa por este motivo querem arrumar uma maneira de amordaçá-la, isto para que não sejam divulgados os roubos que eles estão fazendo do dinheiro público, e que seja divulgada a má administração petista, pois o objetivo principal eles concretizaram, roubar do dinheiro do povo e agir somente para arrumar cabides de emprego para os simpatizantes, mesmo que não tenham eles capacidade para assumir algum cargo no governo ou nas estatais que estão tomadas por incompetentes petistas. Um congresso que era para que fossem discutidas melhorias para o trabalhador transformou-se em palanque eleitoral do PT, é um verdadeiro absurdo o que se está presenciando neste país depois de Lula e do PT no governo, uma cambada como sempre digo de ladrões que irão levar o Brasil a bancarrota. Leiam;
Juarez Capaverde








Em vez de trabalho, congresso da CUT discute o mensalão

O ex-ministro José Dirceu, denominado chefe da quadrilha pelo procurador-geral da República no processo, foi tietado por sindicalistas

Thais Arbex
O mensaleiro José Dirceu foi tietado por sindicalista na abertura do Congresso da CUT (Folhapress)
Em vez de questões trabalhistas, o tema que ganhou relevância na abertura do 11º congresso da Central Única dos Trabalhadores (CUT) foi o julgamento do processo do mensalão - com direito a tietagem a alguns do réus do maior escândalo de corrupção do Brasil.

O ex-ministro José Dirceu (considerado o chefe da quadrilha, de acordo com o procurador-geral da República) foi ovacionado pelos sindicalistas presentes ao evento, realizado em São Paulo. Teve de posar para fotografias com os participantes. Mais discreto, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares também circulou pela assembleia. 

O congresso ocorreu um dia depois do novo presidente da CUT, Vagner Freitas, declarar que a central sindical vai às ruas caso haja politização do julgamento do mensalão, marcado para começar em 2 de agosto no Supremo Tribunal Federal.

Os mensaleiros dividiram espaço com o candidato a prefeito de São Paulo e ex-ministro da educação Fernando Haddad, o senador Eduardo Suplicy e o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia. O ex-presidente Lula cancelou sua participação horas antes por recomendação médica. 
                             MARCO MAIA PETISTA RAIVOSO DITADOR DA CÂMARA
Desarmamento do julgamento - Pouco antes de discursar, Marco Maia criticou o dia escolhido para iniciar o julgamento por causa da campanha eleitoral. "Não é a mais adequada nem a mais equilibrada", afirmou. "Qualquer denúncia, qualquer acusação feita durante o processo eleitoral no Brasil vira disputa política." Ele usou a palavra 'desarmamento' para pedir menor pressão sobre os ministros do STF.

Para ele, há pressão da imprensa, dos movimentos sociais e dos partidos políticos. "Estou em uma campanha pelo desarmamento. Quero que o julgamento do mensalão ocorra de forma natural e tranquila e que não seja contaminado pelo debate eleitoral", disse. "Todos nós, que estamos envolvidos com política, temos que cumprir o papel para garantir que o julgamento ocorra sem que haja politização", disse. 

Freitas recuou das declarações de que a central sindical pode mobilizar trabalhadores contra um julgamento político do mensalão, embora não tenha descartado uma manisfestação pública contra o STF. "Não temos dúvida nenhuma de que teremos um julgamento técnico. O Supremo, como órgão competente que é, tem toda a confiança da população brasileira para fazer um julgamento no campo técnico, daquilo que está nos autos", disse. 

Eleições - Um dos principais convidados do evento, Fernando Haddad teve participação discreta. Sem a presença de Lula, o petista foi chamado ao palco como "ministro licenciado". Haddad pediu demissão do Ministério da Educação em janeiro deste ano para disputar a eleição na capital paulista. 

Embora não tenha feito referência ao pleito de outubro, o presidente da CUT, Artur Henrique, afirmou que a central "não tem vergonha de dizer que a CUT tem lado. Vamos percorrer todo o país com a militância para dizer que temos lado". 





II- O DILMÊS ESTÁ DE VOLTA, AGORA COM O DILMON DE HIGGS, OPS DE DILMA

É sempre prazeroso ler um artigo de Celso Arnaldo, ainda mais quando trata-se de mostrar ao povo quem é a Presidente do Brasil, que mal sabe falar duas palavras que se completem, quando desanda a dizer baboseiras vindas de sua cabeça, vira desastre, mas leiam o texto e se deliciem;
Juarez Capaverde

Do blog de Augusto Nunes em Veja

Celso Arnaldo surpreende o mundo com outro assombro: o dílmon de Rousseff

Ao examinar o vídeo que registra a performance da presidente da República em São Bernardo do Campo, o grande Celso Arnaldo topou com um assombro comparável ao bóson de Higgs: o dílmon de Rousseff. Segue-se o texto que registra o acontecimento histórico. (AN)

DÍLMON DE ROUSSEFF: A PARTÍCULA ELEMENTAR DO PENSAMENTO

CELSO ARNALDO ARAÚJO

Só se fala no tal bóson de Higgs – que os cientistas tentam traduzir aos leigos como a única das 61 partículas elementares que faltava ser encontrada para explicar a estrutura daquilo que chamam de “caldeirão primitivo” da criação da matéria e do universo.

Foram 45 anos de buscas, a partir da obsessão do físico inglês Peter Higgs, que primeiro sugeriu a existência da partícula e lhe dá o sobrenome. Já bóson é a designação da partícula em si – derivada do nome de outro físico, o indiano Satyendra Bose, amigo de Einsten, que orbitou pelo tema.

Uma convenção universal: o sufixo grego on é acrescentado ao nome de todas as partículas já identificadas – como hádron, férmion, glúon, múon e o indefectível elétron.

Dentro desse contexto, e aproveitando a sensação causada pelo anúncio da descoberta do bóson de Higgs, o Brasil não pode perder a chance de reivindicar o registro, pela comunidade científica internacional, do dílmon de Rousseff — a partícula elementar do pensamento humano, o ponto mais próximo do primitivismo das palavras.
                                                      BÓSON DE HIGGS
A exemplo do bóson de Higgs, o dílmon de Rousseff também pode ser chamado de “partícula de Deus” – ou, pelo menos, de “partícula de quem se acha Deus” – tal como atribuída ao cientista Luiz Inácio Lula da Silva, doutor honoris causa de inúmeras universidades internacionais.

Se a comunidade científica internacional demandar provas incontestáveis, uma boa fonte é o portal do universo Blog do Planalto – que diariamente produz evidências irrefutáveis, e impressionantes, da existência do dílmon de Rousseff.

Como as do vídeo sobre o SUS, recém-trazido a este espaço por Augusto Nunes, em que a nova partícula aparece a cada trilionésimo de segundo – medida de tempo utilizada pelos físicos do Universo – no pensamento da criatura que a batiza.

Ao descrever o Samu, por exemplo, a partícula produz um campo de força que põe ordem na casa no começo do universo.

– E aí, hoje, nós achamos que é normal o Samu. Mas teve uma época que não tinha Samu.

O dílmon é a peça que faltava no quebra-cabeça da origem do universo: através da sirene do Samu, comprova que todas as coisas que hoje existem um dia não existiram.

É o Big Bang enfim desvendado.





III- A ECONOMIA A UM PASSO DO CAOS

Mais um editorial que nos traz o que está acontecendo na vida econômica brasileira gerida pelo Sr. Mantega e o governo petista, estamos à beira do caos todos sabemos menos o grande Mantega, apesar do IBGE dar os sinais que nada mudou, ou pior, estão sem eficácia às medidas adotadas pela equipe econômica nada faz o Sr. Ministro, inclusive dados e comprovações feitas pelo IPEA com pessoal pró governo, nos mostram que a situação está difícil e tende a piorar, menos para o Ministro que continua achando como seu grande mestre Lula o Demente que é apenas uma marolinha que não nos trará problemas, claro ele está perdido e não sabe as atitudes a serem tomadas, até porque em ano eleitoral nenhuma medida que prejudicariam os petistas e aliados que concorrem não serão tomadas mesmo que isto quebre de vez o país, é uma turma de incompetentes que acham que sabem tudo como todo petista. Leiam;
Juarez Capaverde


“Desarticulação e ineficácia’, editorial do Estadão

PUBLICADO NO ESTADÃO DESTE DOMINGO

Desconexas, limitadas, sem objetivos claros, as medidas tomadas pelo governo para estimular a produção, o consumo e os investimentos privados, e assim reduzir o impacto da crise global sobre a economia do país, não estão produzindo os resultados esperados. Diante da sucessão de dados que demonstram sua ineficácia, já estão sendo criticadas até na área do governo.

“As medidas de estímulo foram insuficientes para reverter o cenário de maior retração da indústria”, reconheceu o gerente de coordenação da área de indústria do IBGE, André Macedo, ao comentar os números de maio da produção industrial. A queda foi de 0,9% em relação a abril e de 4,3% em relação a maio de 2011. Esta é a nona queda consecutiva da produção mensal em relação ao mesmo mês do ano anterior. Nos cinco primeiros meses de 2012, a redução já soma 3,4%. No resultado acumulado de 12 meses, a queda é de 1,8%.

As medidas anunciadas pelo governo visam a estimular o consumo de determinados bens industriais, entre os quais automóveis, eletrodomésticos da linha branca e mobiliário. Os dados do IBGE indicam alguns resultados pontuais dessas medidas, mas mostram sobretudo que a queda é generalizada entre os diversos setores industriais.

Houve queda de produção em 17 dos 27 segmentos pesquisados. “Há predominância de resultados negativos em qualquer comparação que se faça”, admitiu o gerente do IBGE. Tomando-se a média móvel trimestral, por exemplo, houve queda em 21 dos 27 setores industriais.

A desaceleração não se limita à indústria. Embora o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e seus principais assessores continuem a prever que o desempenho da economia neste ano será melhor do que em 2011, quando o PIB cresceu 2,7%, vai se consolidando entre os economistas do setor privado a avaliação de que o ritmo da atividade econômica está se desacelerando.

Pela oitava semana consecutiva, os economistas consultados pelo Banco Central para a elaboração de seu boletim sobre as expectativas do mercado reduziram suas previsões para o desempenho da economia em 2012. A média das projeções para o crescimento do PIB neste ano caiu de 2,18% para 2,05%.

A diminuição constante da confiança do empresariado, como a que acaba de ser constatada pela Fundação Getúlio Vargas com os empresários do comércio, sugere que, nas próximas sondagens do BC, a média das projeções será ainda menor.
                                                  MESSENBERG DO IPEA
Uma explicação para a baixíssima eficácia das medidas do governo foi dada por outro funcionário, o economista Roberto Messenberg, coordenador do Grupo de Análise e Previsões do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Ao mesmo tempo esclarecedor e arrasador sobre a reação do governo aos efeitos da crise internacional, seu comentário merece reprodução extensa: “A política econômica está se transformando num emaranhado de medidas desconexas, pontuais, que não estão atuando no sentido de ganhar tempo para que se encontrem estratégias de longo prazo.

As estratégias de longo prazo passaram a ficar de lado”, disse, no lançamento do boletim Conjuntura em Foco elaborado pelo Ipea. Em resumo, “estamos perdendo o foco da política econômica”.

Às medidas pontuais, tomadas em caráter de urgência para “apagar incêndios”, como as descreveu Messenberg, deveria se seguir a elaboração de uma estratégia de longo prazo, para assegurar o crescimento. Uma decisão essencial neste momento seria o aumento dos investimentos ─ sobretudo os públicos, visto que, temerosos, os empresários paralisaram seus programas de expansão da capacidade produtiva ─, mas isto não está sendo feito.

O gerente do Ipea equivoca-se, porém, ao afirmar que há um conflito entre ampliação do investimento público e preservação das metas fiscais. Na sua opinião, a redução do superávit primário permitiria a ampliação da capacidade de investimento do governo. Para o aumento dos investimentos públicos, porém, o contribuinte prefere outro caminho, mais racional: a redução do gastos de custeio.


IV- OPOSIÇÃO CONDENA POLITICA EXTERNA, SÓ AFAGAMOS DITADORES

Em pronunciamento no Senado, o líder da oposição Senador Álvaro Dias condenou a política externa brasileira da maneira como estamos agindo perante as nações do mundo. Depois de sermos respeitados como um país democrático e de atitudes coerentes com estes ideais, estamos desde a era Lula, a afagar ditadores e todos aqueles que tem esta índole nos novos governantes principalmente na América Latina, onde estamos apoiando verdadeiros absurdos antidemocráticos que estão ocorrendo, não vou citá-los por estarem no discurso que transcrevo parte abaixo, esta é a atitude que esperamos de líderes com a democracia como seu ideal, que mostrem ao povo brasileiro o que está ocorrendo com este governo petista que tem ao lado estes tiranetes de bananias como seus aliados principais. Leiam;
Juarez Capaverde



Líder condena política externa do governo por afagar ditadores e apedrejar aliados


Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
“A mão que afaga é a mesma que apedreja”. Esse trecho de um poema de Augusto dos Anjos, citado em discurso do Líder do PSDB, senador Alvaro Dias, na sessão plenária desta terça-feira (03/07). Segundo o tucano, a frase retrata com fidelidade a postura dúbia da política externa brasileira nos últimos anos. “Enquanto afaga o autoritarismo mundo afora, nossa diplomacia apedreja o vizinho paraguaio”, disse o senador.

Em seu discurso, o Líder do PSDB expôs uma seleção de autoridades que receberam manifestações de apoio e de amizade do governo brasileiro nos últimos anos, apesar de afrontarem rotineiramente a democracia em seus países, e de suas práticas despóticas:

Evo Morales — o presidente boliviano que ocupou militarmente instalações da Petrobras recebeu repetidos afagos ao longo do governo Lula.  O financiamento pelo BDNES de uma polêmica estrada é um dos afagos mais controversos. A Bolívia legaliza os automóveis roubados em nosso País e produz a maior parte da cocaína que circula em território nacional.

Rafael Correa – Qualificado por Lula como “um grande presidente”, protagoniza inúmeras violações aos direitos humanos e, no seu estilo autoritário, é réplica diminuta do colega venezuelano; atenta contra os princípios democráticos chegando a determinar ao exército intervenção na expulsão de uma empresa brasileira.  Suas políticas transformaram o Equador em um dos países mais restritivos à liberdade de imprensa em todo o hemisfério.

Hugo Chávez – O tratamento afetuoso recebido pelo mandatário venezuelano é uma das marcas de atuação da política externa brasileira. Os superpoderes de Chávez, governar por decreto e outras aberrações concedidas ao Executivo local, jamais foram criticadas pelo governo brasileiro. O apoio é ostensivo e irrestrito.

Irmãos Castro -  o ex-presidente Lula viajou quatro vezes em oito anos para visitar os irmãos Castro, governantes de Cuba há mais de 50 anos. Os laços e o apoio a ilha de Fidel foram ampliados e consolidados nesse período.  Durante os jogos panamericanos no Rio de Janeiro, o governo brasileiro participou de uma nebulosa operação envolvendo dois boxeadores cubanos “devolvidos” ao país em aeronave venezuelana.

Muammar Kadafi – O falecido ditador era tratado de forma especial pelo presidente Lula: “meu amigo, meu irmão e líder”. Em nenhum contexto o governo brasileiro censurou a ditadura de Kadafi.

Bashar Al-Assad – A inconsistência de nossos posicionamentos em relação a crise na Síria provoca perplexidade em todo o mundo. Ao abster-se de forma rotineira de apoiar uma condenação ao ditador Assad, o Brasil legitima um regime repressor.

Mahmoud Ahmadinejad – Somos integrantes da vanguarda de apoio ao regime iraniano. O então presidente Lula defendeu o controvertido programa nuclear do Irã, país que obstrui e dificulta as inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA),  órgão da ONU.

Em seu discurso, o senador Alvaro Dias destacou principalmente o tratamento, segundo ele “afetuoso” com que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, recebe do Itamaraty. O Líder lembrou também que o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, comparecerá à Comissão de Relações Exteriores na próxima semana, e lá será questionado sobre a decisão do Mercosul de promover o ingresso da Venezuela no bloco.

“O tratamento afetuoso recebido pelo mandatário venezuelano é uma das marcas de atuação da política externa brasileira. Os superpoderes de Chávez, governar por decreto e outras aberrações concedidas ao executivo local jamais foram criticados pelo governo brasileiro.

O apoio é ostensivo e irrestrito, culminando, agora, com o ingresso da Venezuela no Mercosul. O ministro Patriota virá à Comissão de Relações Exteriores, e será questionado sobre a conveniência e a legalidade dessa inserção da Venezuela no Mercosul sem a aprovação do parlamento paraguaio.

O Paraguai foi afastado temporariamente, não foi excluído do Mercosul. Portanto, é questionável essa decisão que beneficia um presidente que invade emissoras de televisão, calando a imprensa que o critica, e patrocina outras arbitrariedades à frente do governo venezuelano”, disse o senador.


Frase do dia

"Tive a infelicidade de ser filmado",

Diz Raul Filho do PT, Prefeito de Palmas

 

Como todo bom petista, a desculpa do Sr. Raul Filho não disse que não foi verdadeiro o vídeo, mas que teve a infelicidade de ser filmado, caso contrário estaria usufruindo das falcatruas e roubando do povo sem ser incomodado, estes são os petistas quando se acham no poder, não importa roubar, o que importa é não serem pegos roubando, mas se foram arrumam uma desculpa e fica tudo por isto mesmo neste Brasil Maravilha de um Congresso fraco e inoperante que não dá a justiça os meios para que sejam punidos estes ladrões e bandidos do colarinho branco, só são presos ladrões de galinhas, esta máfia no poder sempre escapa e continuam livres para roubarem outras vezes, CADEIA NELES É O QUE PEDE O POVO HONESTO DESTE PAÍS.

Juarez Capaverde

 

 

 

Até amanhã

                              PRÉ-SAL OUTRA FURADA DO BRASIL MARAVILHA

 

As fotos inseridas nos textos o forma pelo blogueiro. Juarez Capaverde


Nenhum comentário:

Postar um comentário