Bom dia, já escrevi muitas vezes sobre
o problema econômico que estamos passando, não sou economista, mas apenas um
consumidor atento, e já comprovei que os rumos dados pela equipe econômica não
estão sendo corretos, minha impressão é que estão perdidos, ou melhor, não
tomam as atitudes necessárias para que passemos esta fase complicada na
economia mundial. Hoje encontrei um artigo de Augusto Nunes muito propicio a
este momento, e a opinião dada na época da implantação do Plano Real pelo
governo em 1994, que se diga foram totalmente contrárias inclusive em artigo
escrito na época, que também reproduzo a vocês, pelo atual Ministro Sr. Mantega
que usufruiu de todas as vantagens do plano, mas que não soube corrigi-lo na
hora certa pensando politicamente em detrimento da necessidade econômica de
correções, para fazerem um estelionato eleitoral insuflado pelo líder Lula o
Demente, não agiram quando deveriam, e a marolinha tão falada por Lula está se
transformando num tsunami que pode nos levar novamente aos tempos inflacionários
que tivemos no passado. Leiam;
Juarez
Capaverde
Leia a análise do atual ministro da Fazenda sobre o recém-nascido Plano Real. E imagine o que será do Brasil se Dilma adotar um Plano Mantega para enfrentar a crise
Em 12 de julho de 1994, dias depois do parto do Plano
Real, o economista Guido Mantega publicou na
Folha de S. Paulo um artigo sobre o recém-nascido. Teria vida
breve, garantiu o autor. Mas provocaria um desastre de tal porte que o Brasil
demoraria algumas décadas para sair da UTI. Vale a pena ler de novo reproduzido
abaixo.
É coisa para se guardar o texto de 648 palavras. São
648 provas contundentes da indigência mental do ministro escalado por Dilma Rousseff
para enfrentar a crise econômica cujas dimensões só agora o governo se dispôs a
enxergar. Mantega já desconfia que, durante quatro anos, só existiu uma
marolinha na cabeça de Lula. O mundo inteiro viu o tsunami antes que fosse
consumado o trabalho de parto.
Passados 18 anos, o Real já é celebrado pelos
historiadores honestos como o plano que derrotou a inflação aparentemente
invencível. Até agora, o autor do besteirol publicado em 1994 não pediu
desculpas pelas sandices que escreveu, não se declarou envergonhado com o papel
de Cassandra sem neurônios nem juízo, não pediu perdão aos leitores que tentou
iludir com truques de picadeiro. Pode-se deduzir que continua convencido de o
melhor caminho para acabar com a inflação é a trilha riscada à beira do penhasco.
Dilma anda assustada com o emagrecimento da
indústria, com os soluços inflacionários, com o raquitismo do PIB. E já
suspeita que as nuvens escuras vão ficar mais densas. O que será do Brasil se a
presidente resolver enfrentar o perigo com um Plano Mantega? Oremos
Agora leiam
o que escreveu Mantega em 1994;
“As fantasias do real’, por Guido Mantega
PUBLICADO NA FOLHA DE S. PAULO EM 12 DE JULHO DE 1994
GUIDO MANTEGA
Diga-se o que quiser do Plano Real, pelo menos num
aspecto ele foi bem sucedido. Conseguiu excitar a imaginação popular e passar a
impressão de algo novo e diferente dos planos anteriores.
Os arquitetos do real não pouparam sua imaginação
para lançar velhas ideias com aparência de novas, como o Comitê da Moeda, Banco
Central independente, ou a dolarização com conversibilidade, mesmo que nada
disso tenha sido utilizado.
Chegaram ao ponto de reinventar os reis ou reais, uma
nova moeda fantasiada do dólar e garantida por um lastro que não exerce nenhum
papel prático, uma vez que o real não é conversível, a não ser o de dar a
impressão de que o real vale tanto quanto a moeda norte-americana.
E todo esse barulho para quê? Para vestir com
roupagens sofisticadas e muitos truques de ilusão, mais um ajuste tradicional,
calcado no corte de gastos sociais, numa contração dos salários, num
congelamento do câmbio e outros ativos e, sobretudo, num forte aperto monetário
com taxas de juros estratosféricas.
A parte mais imaginativa do plano, que foi a
superindexação da economia pela URV, revelou-se a mais perversa, porque passou
a ideia de que os salários estavam sendo perfeitamente indexados e resguardados
da inflação. Quando, na verdade, foram colocados em desvantagem na conversão
para a URV em relação a preços, tarifas e vários outros custos e ainda perderam
os reajustes automáticos que a lei salarial lhes garantia.
De primeiro de julho em diante os salários serão
pagos em real, que tem a aparência de ser uma moeda indexada, como se tivesse
herdado as virtudes da URV, porém é uma moeda desindexada e totalmente
vulnerável a corrosão inflacionária do real.
A regra de conversão dos salários pela média e dos
preços, tarifas e outros custos pelo pico, matou dois coelhos de uma só
cajadada. Reduziu preventivamente a demanda dos assalariados, que poderia
aumentar com a queda brusca da inflação e comprimiu os custos salariais, dando
uma folga para os preços.
Com esses artifícios, os preços têm chance de
apresentar alguma estabilidade por algum tempo, porque desfrutarão de um
conjunto de custos estáveis, como salários, tarifas, matérias-primas
importadas, aluguéis e tudo o mais que foi congelado por até 12 meses, sem a
aparência de estar congelado.
E aqui também a ilusão funcionou, porque vendeu-se a
idéia de que o plano não utilizou o congelamento, quando, na verdade, congelou
o câmbio, tarifas, aluguéis e contratos. Só não congelou mesmo os preços e
deixou os salários no limbo de um semicongelamento, com o ônus de correr atrás
do prejuízo que será causado pela inflação do real.
Portanto, mais do que um plano eficiente e bem
concebido, o real é um jogo de aparências, que pode durar enquanto não ficar
evidente que as contas do governo não vão fechar por causa dos juros altos, que
o mercado sozinho não é capaz de conter os preços dos oligopólios sem uma coordenação
das expectativas por parte do governo, que os salários não manterão o poder
aquisitivo por muito tempo, que o real não vale tanto quanto o dólar.
Mas não se deve subestimar a eficiência das
aparências e dos jogos de prestigiação nas artimanhas eleitorais. As
remarcações preventivas dos preços, junto com os congelamentos, permitirão uma
inflação moderada em julho e, talvez, uma ainda menor em agosto, numa repetição
da trajetória dos preços por ocasião da implantação da URV, que subiram muito
em fevereiro, na véspera da fase dois, elevando os índices de inflação de
março, e depois caíram em abril e só voltaram a subir em maio e junho.
A questão é saber em quanto tempo o grosso da
população irá perceber que uma inflação moderada por si só, acompanhada por um
aperto monetário e recessão, não melhora sua situação, não cria empregos e, na
ausência de uma lei salarial e correções automáticas, pode ser tão deletéria
quanto uma inflação de 30% a 40% com indexação.
II- VEJAM QUEM SÃO OS AMIGOS
DE HUGO CHAVES - FARCS, PT
Reportagens sobre o tal
Foro de São Paulo que está acontecendo em Caracas na Venezuela nos mostram quem
são os participantes, todos da esquerda reacionária e ditatorial como o governo
Chavez alem dos guerrilheiros e narcotraficantes das Farcs, amigos íntimos de
Hugo Chavez e de alguns petistas brasileiros entre eles Lula o Demente, Marco
Aurélio Garcia, Zé chefe de Quadrilha Dirceu para citarmos alguns, a “democracia”
bolivariana é a mesma que eles querem implantar no Brasil, se apossando do
poder eternamente e subjugando o povo de tal maneira que as fontes de informação
serão amordaçadas pelo governo para não levarem ao povo o que de fato acontece
no país, assim como o é em Cuba e na Venezuela do amigo Chavez, esta é a
democracia do PT de um único partido e cuja cúpula partidária manda e não
aceita palavras discordantes, como agiram no caso da disputa à Prefeitura de
Recife e outros locais neste Brasil afora, todos devem obedecer de maneira
subserviente mesmo que isto implique em ir contra os desejos do povo, esta é a
verdadeira democracia que buscam os petistas, leiam e analisem se isto é bom
para o povo brasileiro. Leiam;
Juarez Capaverde
Amiga das Farc é estrela do Foro de São Paulo
Senadora colombiana Piedad Córdoba participa do encontro, a reunião das esquerdas mundiais, que está acontecendo em Caracas, na Venezuela
Por Duda Teixeira, de Caracas
A senadora colombiana Piedad Córdoba participa do
Foro de São Paulo (Alexandre Schneider)
Com blusa de oncinha e lenço na cabeça, a ex-senadora
colombiana Piedad Córdoba, acusada de ter colaborado para as Forças Armadas
Revolucionárias da Colômbia (Farc), foi a principal estrela no primeiro dia do
Foro de São Paulo. A reunião das esquerdas mundiais, criada pelo Partido dos
Trabalhadores (PT) e pelo governo cubano no início da década de 90, está
acontecendo no hotel estatizado Alba (antigo Hilton) em Caracas, a capital da
Venezuela.
Em 2010, a Justiça colombiana cassou os direitos políticos de Piedad por causa de sua colaboração com os terroristas das Farc. Por dezoito anos, ela não poderá concorrer a cargos públicos. Nos computadores do terrorista Raúl Reyes, morto em 2008 no Equador pelas forças colombianas, ela aparece trocando informações com o grupo armado. Piedad se encontrou pessoalmente com os terroristas e deu conselhos sobre como proceder nas negociações com o governo, sobre como mandar provas de vida e sobre quando libertar reféns. Nos e-mails, ela recebia apelidos como “Teodora de Bolívar” e “Negrita”.
Entre uma foto e outra com amigos e
admiradores no Foro, Piedad também deu uma entrevista para a Telesur, canal
criado por Hugo Chávez que, coincidentemente, também aparece nos computadores
de Reyes como sendo cabide de emprego de integrantes das Farc.
Segundo o brasileiro Valter Pomar, do
PT e um dos organizadores do Foro, Piedad não faz parte do encontro. Ela teria
mandado um pedido de inscrição em cima da hora e ainda não foi aceita.
Piedad está sem partido e nega que as
Farc hoje tenham alguma relação com o Foro.
As atitudes
da reportagem abaixo desmentem o petista Valter Pomar, as Farcs estão no foro
sim senhor,leiam:
Membros do partido de Chávez distribuem folhetos das Farc
O grupo terrorista colombiano manteve presença no Foro de São Paulo, o encontro anual da esquerda, que acabou na sexta-feira
Duda Teixeira, de Caracas
Manifesto das Farc e biografia de Manuel Marulanda
são divulgados no encontro da esquerda em Caracas (Alexandre Schneider)
Desde que Lula tornou-se presidente do Brasil, o
Partido dos Trabalhadores tentou impedir a presença das Forças Armadas
Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Foro de São Paulo, o encontro anual da
esquerda. A norma nunca foi efetivamente cumprida, porque partidos ligados ao
grupo terrorista continuaram participando.
Com o evento sendo realizado em Caracas e com o
presidente venezuelano Hugo Chávez no comando, o controle que já era fraco
ficou totalmente frouxo.
A ex-senadora Piedad Córdoba, flagrada nos e-mails de
Raúl Reyes aconselhando o grupo nas negociações com o governo de seu país,
sentou-se na mesa principal durante a assembleia do Foro.
Além disso, um livreto com o Manifesto
das Farc e outro com a biografia de Manuel Marulanda foram
distribuídos por integrantes do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV, o
partido de Chávez), no salão onde ocorreu a assembleia principal. Perguntados sobre
quem tinha trazido os panfletos, eles respondiam: “Foram os nossos irmãos
colombianos”.
Chávez já disse que as Farc tem
um projeto político. Centenas de membros do grupo estão escondidos atualmente
na Venezuela, onde realizam sequestros, assaltos e se preparam para incursões
armadas na Colômbia. Com o presidente venezuelano no comando do Foro, que
acabou na sexta-feira, dia 7, os terroristas ficam ainda mais livres.
III- CUSTO LULA PARA O BRASIL –
PARTE 2
Abaixo a parte 2 do artigo
sobre o custo Lula para o Brasil escrito por Carlos Alberto Sardenberg, um
artigo que mostra mais uma vez a forma ditatorial como Lula o Demente dirigia o
governo, são fatos reais, não mentiras do Brasil Maravilha criado pelos
publicitários pagos com nosso dinheiro, estas megalomanias, como a da Copa, estão
custando uma fortuna para o país, neste momento é que percebemos o quanto foi
prejudicial à liderança de Lula no governo brasileiro, assim como todas suas
investidas sem respaldo de conhecimento nos trouxeram e ainda nos trarão muitos
dissabores e perda de dinheiro que poderiam estar sendo investido de forma a
beneficiar a população brasileira, o sujeito que nunca leu um livro siquer, que
mal sabe escrever, e mesmo assim se achou sempre o mais sábio dos mortais, em
sua mente insana foi o enviado por Deus para salvar o Brasil!!!. Leiam;
‘Custo Lula (2)’, por Carlos Alberto Sardenberg
PUBLICADO NO GLOBO
DESTA QUINTA-FEIRA
CARLOS ALBERTO SARDENBERG
Uma das broncas do então presidente Lula com a Vale
estava no assunto siderúrgicas. A companhia brasileira deveria progredir da
condição de mero fornecedor de minério de ferro para produtor de aço, tal era o
desejo de Lula.
Quando lhe argumentavam que havia um problema de
custo para investir no Brasil ─ e não apenas em siderúrgicas ─ o ex-presidente
apelava para o patriotismo. As empresas privadas nacionais teriam a obrigação
de fabricar no Brasil.
Por causa da bronca presidencial ou por erros
próprios, o fato é que a Vale está envolvida em três grandes siderúrgicas ─ ou
três imensos problemas ─ conforme mostra em detalhes uma reportagem de Ivo
Ribeiro e Vera Saavedra Durão, no Valor
de ontem. Em Marabá, no Pará, o projeto da planta Alpa está parado, à espera da
construção de um porto e de uma via fluvial, obrigação dos governos federal e
estadual, e que está longe de começar. No Espírito Santo, o projeto Ubu também
fica no papel enquanto a Vale espera um cada vez mais improvável sócio
estrangeiro. Finalmente, o projeto de Pecém, no Ceará, está quase saindo do
papel, mas ao dobro do custo original.
E quer saber? Seria melhor mesmo que não saísse.
Acontece que há um excesso de oferta de aço no mundo e, mais importante, os
custos brasileiros de instalação das usinas e de produção são os mais altos do
mundo. Não, a culpa não é só do dólar nem dos chineses. Estes fazem o aço mais
barato do planeta, com seus métodos tradicionais. Mas o aço brasileiro sai mais
caro do que nos EUA, Alemanha, Rússia e Turquia, conforme um estudo da
consultoria Booz.
A culpa nossa é velha: carga e sistema tributário
(paga-se imposto caro até durante a construção da usina, antes de faturar o
primeiro centavo), burocracia infernal e custosa, inclusive na disputa judicial
de questões tributárias e trabalhistas, e custo da mão de obra.
Dados do economista Alexandre Schwartsman mostram que
os salários estão subindo no Brasil na faixa de 11 a 12% anuais. A
produtividade, estimado 1,5%. Ou seja, aumenta o custo efetivo do trabalho, e
mais ainda pela baixa qualificação da mão de obra. Jorge Gerdau Johanpeter,
eterno batalhador dessas questões, mostra que a unidade de trabalho por
tonelada de aço é mais cara no Brasil do que nos EUA.
Não há patriotismo que resolva. Mas uma boa ação
governamental ajudaria. Reparem: todos os problemas dependem de ação política
e, especialmente, da liderança do presidente da República. Trata-se de reformas
tributária e trabalhista, medidas legais para arejar o ambiente de negócios,
simplificar o sistema de licenças ambientais, reforma do Judiciário e por aí
vai, sem contar com um impulso na educação.
Se isso não anda, é falha de governo, não do mercado.
A crise global é a mesma para todo mundo, mas afeta os países diferentemente,
conforme suas condições locais. O Brasil precisaria turbinar os investimentos,
mas não há como fazer isso num ambiente tão desfavorável e tão custoso. O
governo cai então no estímulo ao consumo e no protecionismo para barrar e/ou
encarecer os produtos estrangeiros. De novo, não conseguindo reduzir o custo
Brasil, aumenta o custo mundo.
A situação é ainda mais grave no lado dos
investimentos públicos. Uma das obras de propaganda de Lula era a Ferrovia
Norte-Sul, tocada pela estatal Valec. Pois o Tribunal de Contas da União
verificou que o dormente ali saía por R$ 300, enquanto na Transnordestina,
negócio privado, ficava por R$ 220.
O atual presidente da Valec, José Eduardo Castello
Branco, nomeado há um ano, depois das demissões por denúncias de corrupção,
conta ainda que vai comprar a tonelada de trilho por R$ 2 mil, contra o preço
absurdo de R$ 3 mil da gestão anterior, que vinha lá do governo Lula.
Claro que um presidente da República não pode saber
quanto custa uma tonelada de trilho, muito menos o preço de um dormente. Nem
pode acompanhar as licitações. Mas o ritmo “vamo-que-vamo” imposto pelo
ex-presidente, junto com o loteamento político das estatais, criou o ambiente
para os malfeitos e, mais importante, porque mais caro, para os enormes
equívocos na gestão dos projetos.
O diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura
de Transportes, general Jorge Fraxe, também nomeado por Dilma para colocar
ordem na casa, conta que encontrou contratos de obras no valor de R$ 15 bilhões
─ ou “15 bilhões de problemas”.
Quando o mundo vai bem, todos crescendo, ninguém
repara. Quando a coisa aperta, aí se vê o quanto não foi feito ou foi feito
errado.
Frase do dia
“Chávez, conte comigo, conte com o PT, conte com a solidariedade e apoio
de cada militante de esquerda, de cada democrata e de cada latino-americano.
Sua vitória será nossa vitória.”
Lula, em mensagem de
apoio a Hugo Chávez, presidente da Venezuela
Ao lerem a frase acima, constatem tudo que sempre
escrevi aqui, o maior amigo de Hugo Chavez chama-se LUIS INÁCIO LULA DA SILVA ,
ou Lula o Mentiroso, o Chantagista o Sujo, o Demente como o chamo eu, poderão
constatar o que também muitas vezes aqui escrevi, a democracia que Lula e o PT
querem para nós é a “democracia bolivariana” do amigo Chavez.
Juarez Capaverde
Até amanhã
As fotos inseridas no texto
o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde.
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