sábado, 7 de julho de 2012

MANTEGA NUNCA ACREDITOU NO REAL E HOJE ESTÁ PERDIDO - OS AMIGOS DE HUGO CHAVEZ VEJAM QUEM SÃO, PT E FARCS - CUSTO LULA PARA O BRASIL PARTE II -


Bom dia, já escrevi muitas vezes sobre o problema econômico que estamos passando, não sou economista, mas apenas um consumidor atento, e já comprovei que os rumos dados pela equipe econômica não estão sendo corretos, minha impressão é que estão perdidos, ou melhor, não tomam as atitudes necessárias para que passemos esta fase complicada na economia mundial. Hoje encontrei um artigo de Augusto Nunes muito propicio a este momento, e a opinião dada na época da implantação do Plano Real pelo governo em 1994, que se diga foram totalmente contrárias inclusive em artigo escrito na época, que também reproduzo a vocês, pelo atual Ministro Sr. Mantega que usufruiu de todas as vantagens do plano, mas que não soube corrigi-lo na hora certa pensando politicamente em detrimento da necessidade econômica de correções, para fazerem um estelionato eleitoral insuflado pelo líder Lula o Demente, não agiram quando deveriam, e a marolinha tão falada por Lula está se transformando num tsunami que pode nos levar novamente aos tempos inflacionários que tivemos no passado. Leiam;
Juarez Capaverde



Leia a análise do atual ministro da Fazenda sobre o recém-nascido Plano Real. E imagine o que será do Brasil se Dilma adotar um Plano Mantega para enfrentar a crise

          

Em 12 de julho de 1994, dias depois do parto do Plano Real, o economista Guido Mantega publicou na Folha de S. Paulo um artigo sobre o recém-nascido. Teria vida breve, garantiu o autor. Mas provocaria um desastre de tal porte que o Brasil demoraria algumas décadas para sair da UTI. Vale a pena ler de novo reproduzido abaixo.

É coisa para se guardar o texto de 648 palavras. São 648 provas contundentes da indigência mental do ministro escalado por Dilma Rousseff para enfrentar a crise econômica cujas dimensões só agora o governo se dispôs a enxergar. Mantega já desconfia que, durante quatro anos, só existiu uma marolinha na cabeça de Lula. O mundo inteiro viu o tsunami antes que fosse consumado o trabalho de parto.

Passados 18 anos, o Real já é celebrado pelos historiadores honestos como o plano que derrotou a inflação aparentemente invencível. Até agora, o autor do besteirol publicado em 1994 não pediu desculpas pelas sandices que escreveu, não se declarou envergonhado com o papel de Cassandra sem neurônios nem juízo, não pediu perdão aos leitores que tentou iludir com truques de picadeiro. Pode-se deduzir que continua convencido de o melhor caminho para acabar com a inflação é a trilha riscada à beira do penhasco.

Dilma anda assustada com o emagrecimento da indústria, com os soluços inflacionários, com o raquitismo do PIB. E já suspeita que as nuvens escuras vão ficar mais densas. O que será do Brasil se a presidente resolver enfrentar o perigo com um Plano Mantega? Oremos


Agora leiam o que escreveu Mantega em 1994;


As fantasias do real’, por Guido Mantega

PUBLICADO NA FOLHA DE S. PAULO EM 12 DE JULHO DE 1994
GUIDO MANTEGA
                          
Diga-se o que quiser do Plano Real, pelo menos num aspecto ele foi bem sucedido. Conseguiu excitar a imaginação popular e passar a impressão de algo novo e diferente dos planos anteriores.

Os arquitetos do real não pouparam sua imaginação para lançar velhas ideias com aparência de novas, como o Comitê da Moeda, Banco Central independente, ou a dolarização com conversibilidade, mesmo que nada disso tenha sido utilizado.

Chegaram ao ponto de reinventar os reis ou reais, uma nova moeda fantasiada do dólar e garantida por um lastro que não exerce nenhum papel prático, uma vez que o real não é conversível, a não ser o de dar a impressão de que o real vale tanto quanto a moeda norte-americana.

E todo esse barulho para quê? Para vestir com roupagens sofisticadas e muitos truques de ilusão, mais um ajuste tradicional, calcado no corte de gastos sociais, numa contração dos salários, num congelamento do câmbio e outros ativos e, sobretudo, num forte aperto monetário com taxas de juros estratosféricas.

A parte mais imaginativa do plano, que foi a superindexação da economia pela URV, revelou-se a mais perversa, porque passou a ideia de que os salários estavam sendo perfeitamente indexados e resguardados da inflação. Quando, na verdade, foram colocados em desvantagem na conversão para a URV em relação a preços, tarifas e vários outros custos e ainda perderam os reajustes automáticos que a lei salarial lhes garantia.

De primeiro de julho em diante os salários serão pagos em real, que tem a aparência de ser uma moeda indexada, como se tivesse herdado as virtudes da URV, porém é uma moeda desindexada e totalmente vulnerável a corrosão inflacionária do real.

A regra de conversão dos salários pela média e dos preços, tarifas e outros custos pelo pico, matou dois coelhos de uma só cajadada. Reduziu preventivamente a demanda dos assalariados, que poderia aumentar com a queda brusca da inflação e comprimiu os custos salariais, dando uma folga para os preços.

Com esses artifícios, os preços têm chance de apresentar alguma estabilidade por algum tempo, porque desfrutarão de um conjunto de custos estáveis, como salários, tarifas, matérias-primas importadas, aluguéis e tudo o mais que foi congelado por até 12 meses, sem a aparência de estar congelado.

E aqui também a ilusão funcionou, porque vendeu-se a idéia de que o plano não utilizou o congelamento, quando, na verdade, congelou o câmbio, tarifas, aluguéis e contratos. Só não congelou mesmo os preços e deixou os salários no limbo de um semicongelamento, com o ônus de correr atrás do prejuízo que será causado pela inflação do real.

Portanto, mais do que um plano eficiente e bem concebido, o real é um jogo de aparências, que pode durar enquanto não ficar evidente que as contas do governo não vão fechar por causa dos juros altos, que o mercado sozinho não é capaz de conter os preços dos oligopólios sem uma coordenação das expectativas por parte do governo, que os salários não manterão o poder aquisitivo por muito tempo, que o real não vale tanto quanto o dólar.

Mas não se deve subestimar a eficiência das aparências e dos jogos de prestigiação nas artimanhas eleitorais. As remarcações preventivas dos preços, junto com os congelamentos, permitirão uma inflação moderada em julho e, talvez, uma ainda menor em agosto, numa repetição da trajetória dos preços por ocasião da implantação da URV, que subiram muito em fevereiro, na véspera da fase dois, elevando os índices de inflação de março, e depois caíram em abril e só voltaram a subir em maio e junho.

A questão é saber em quanto tempo o grosso da população irá perceber que uma inflação moderada por si só, acompanhada por um aperto monetário e recessão, não melhora sua situação, não cria empregos e, na ausência de uma lei salarial e correções automáticas, pode ser tão deletéria quanto uma inflação de 30% a 40% com indexação.



II- VEJAM QUEM SÃO OS AMIGOS DE HUGO CHAVES - FARCS, PT

Reportagens sobre o tal Foro de São Paulo que está acontecendo em Caracas na Venezuela nos mostram quem são os participantes, todos da esquerda reacionária e ditatorial como o governo Chavez alem dos guerrilheiros e narcotraficantes das Farcs, amigos íntimos de Hugo Chavez e de alguns petistas brasileiros entre eles Lula o Demente, Marco Aurélio Garcia, Zé chefe de Quadrilha Dirceu para citarmos alguns, a “democracia” bolivariana é a mesma que eles querem implantar no Brasil, se apossando do poder eternamente e subjugando o povo de tal maneira que as fontes de informação serão amordaçadas pelo governo para não levarem ao povo o que de fato acontece no país, assim como o é em Cuba e na Venezuela do amigo Chavez, esta é a democracia do PT de um único partido e cuja cúpula partidária manda e não aceita palavras discordantes, como agiram no caso da disputa à Prefeitura de Recife e outros locais neste Brasil afora, todos devem obedecer de maneira subserviente mesmo que isto implique em ir contra os desejos do povo, esta é a verdadeira democracia que buscam os petistas, leiam e analisem se isto é bom para o povo brasileiro. Leiam;
Juarez Capaverde





Amiga das Farc é estrela do Foro de São Paulo

Senadora colombiana Piedad Córdoba participa do encontro, a reunião das esquerdas mundiais, que está acontecendo em Caracas, na Venezuela

Por Duda Teixeira, de Caracas
                                            
A senadora colombiana Piedad Córdoba participa do Foro de São Paulo (Alexandre Schneider)
Com blusa de oncinha e lenço na cabeça, a ex-senadora colombiana Piedad Córdoba, acusada de ter colaborado para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), foi a principal estrela no primeiro dia do Foro de São Paulo. A reunião das esquerdas mundiais, criada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e pelo governo cubano no início da década de 90, está acontecendo no hotel estatizado Alba (antigo Hilton) em Caracas, a capital da Venezuela.


Em 2010, a Justiça colombiana cassou os direitos políticos de Piedad por causa de sua colaboração com os terroristas das Farc. Por dezoito anos, ela não poderá concorrer a cargos públicos. Nos computadores do terrorista Raúl Reyes, morto em 2008 no Equador pelas forças colombianas, ela aparece trocando informações com o grupo armado. Piedad se encontrou pessoalmente com os terroristas e deu conselhos sobre como proceder nas negociações com o governo, sobre como mandar provas de vida e sobre quando libertar reféns. Nos e-mails, ela recebia apelidos como “Teodora de Bolívar” e “Negrita”.

Entre uma foto e outra com amigos e admiradores no Foro, Piedad também deu uma entrevista para a Telesur, canal criado por Hugo Chávez que, coincidentemente, também aparece nos computadores de Reyes como sendo cabide de emprego de integrantes das Farc.


Segundo o brasileiro Valter Pomar, do PT e um dos organizadores do Foro, Piedad não faz parte do encontro. Ela teria mandado um pedido de inscrição em cima da hora e ainda não foi aceita.


Piedad está sem partido e nega que as Farc hoje tenham alguma relação com o Foro.

As atitudes da reportagem abaixo desmentem o petista Valter Pomar, as Farcs estão no foro sim senhor,leiam:



Membros do partido de Chávez distribuem folhetos das Farc

O grupo terrorista colombiano manteve presença no Foro de São Paulo, o encontro anual da esquerda, que acabou na sexta-feira

Duda Teixeira, de Caracas
Manifesto das Farc e biografia de Manuel Marulanda são divulgados no encontro da esquerda em Caracas
Manifesto das Farc e biografia de Manuel Marulanda são divulgados no encontro da esquerda em Caracas (Alexandre Schneider)

Desde que Lula tornou-se presidente do Brasil, o Partido dos Trabalhadores tentou impedir a presença das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Foro de São Paulo, o encontro anual da esquerda. A norma nunca foi efetivamente cumprida, porque partidos ligados ao grupo terrorista continuaram participando.

Com o evento sendo realizado em Caracas e com o presidente venezuelano Hugo Chávez no comando, o controle que já era fraco ficou totalmente frouxo.

A ex-senadora Piedad Córdoba, flagrada nos e-mails de Raúl Reyes aconselhando o grupo nas negociações com o governo de seu país, sentou-se na mesa principal durante a assembleia do Foro.

Além disso, um livreto com o Manifesto das Farc e outro com a biografia de Manuel Marulanda foram distribuídos por integrantes do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV, o partido de Chávez), no salão onde ocorreu a assembleia principal. Perguntados sobre quem tinha trazido os panfletos, eles respondiam: “Foram os nossos irmãos colombianos”.

Chávez já disse que as Farc tem um projeto político. Centenas de membros do grupo estão escondidos atualmente na Venezuela, onde realizam sequestros, assaltos e se preparam para incursões armadas na Colômbia. Com o presidente venezuelano no comando do Foro, que acabou na sexta-feira, dia 7, os terroristas ficam ainda mais livres.

III- CUSTO LULA PARA O BRASIL – PARTE 2


Abaixo a parte 2 do artigo sobre o custo Lula para o Brasil escrito por Carlos Alberto Sardenberg, um artigo que mostra mais uma vez a forma ditatorial como Lula o Demente dirigia o governo, são fatos reais, não mentiras do Brasil Maravilha criado pelos publicitários pagos com nosso dinheiro, estas megalomanias, como a da Copa, estão custando uma fortuna para o país, neste momento é que percebemos o quanto foi prejudicial à liderança de Lula no governo brasileiro, assim como todas suas investidas sem respaldo de conhecimento nos trouxeram e ainda nos trarão muitos dissabores e perda de dinheiro que poderiam estar sendo investido de forma a beneficiar a população brasileira, o sujeito que nunca leu um livro siquer, que mal sabe escrever, e mesmo assim se achou sempre o mais sábio dos mortais, em sua mente insana foi o enviado por Deus para salvar o Brasil!!!. Leiam;


‘Custo Lula (2)’, por Carlos Alberto Sardenberg

PUBLICADO NO GLOBO DESTA QUINTA-FEIRA

CARLOS ALBERTO SARDENBERG

Uma das broncas do então presidente Lula com a Vale estava no assunto siderúrgicas. A companhia brasileira deveria progredir da condição de mero fornecedor de minério de ferro para produtor de aço, tal era o desejo de Lula.

Quando lhe argumentavam que havia um problema de custo para investir no Brasil ─ e não apenas em siderúrgicas ─ o ex-presidente apelava para o patriotismo. As empresas privadas nacionais teriam a obrigação de fabricar no Brasil.

Por causa da bronca presidencial ou por erros próprios, o fato é que a Vale está envolvida em três grandes siderúrgicas ─ ou três imensos problemas ─ conforme mostra em detalhes uma reportagem de Ivo Ribeiro e Vera Saavedra Durão, no Valor de ontem. Em Marabá, no Pará, o projeto da planta Alpa está parado, à espera da construção de um porto e de uma via fluvial, obrigação dos governos federal e estadual, e que está longe de começar. No Espírito Santo, o projeto Ubu também fica no papel enquanto a Vale espera um cada vez mais improvável sócio estrangeiro. Finalmente, o projeto de Pecém, no Ceará, está quase saindo do papel, mas ao dobro do custo original.

E quer saber? Seria melhor mesmo que não saísse. Acontece que há um excesso de oferta de aço no mundo e, mais importante, os custos brasileiros de instalação das usinas e de produção são os mais altos do mundo. Não, a culpa não é só do dólar nem dos chineses. Estes fazem o aço mais barato do planeta, com seus métodos tradicionais. Mas o aço brasileiro sai mais caro do que nos EUA, Alemanha, Rússia e Turquia, conforme um estudo da consultoria Booz.

A culpa nossa é velha: carga e sistema tributário (paga-se imposto caro até durante a construção da usina, antes de faturar o primeiro centavo), burocracia infernal e custosa, inclusive na disputa judicial de questões tributárias e trabalhistas, e custo da mão de obra.

Dados do economista Alexandre Schwartsman mostram que os salários estão subindo no Brasil na faixa de 11 a 12% anuais. A produtividade, estimado 1,5%. Ou seja, aumenta o custo efetivo do trabalho, e mais ainda pela baixa qualificação da mão de obra. Jorge Gerdau Johanpeter, eterno batalhador dessas questões, mostra que a unidade de trabalho por tonelada de aço é mais cara no Brasil do que nos EUA.

Não há patriotismo que resolva. Mas uma boa ação governamental ajudaria. Reparem: todos os problemas dependem de ação política e, especialmente, da liderança do presidente da República. Trata-se de reformas tributária e trabalhista, medidas legais para arejar o ambiente de negócios, simplificar o sistema de licenças ambientais, reforma do Judiciário e por aí vai, sem contar com um impulso na educação.

Se isso não anda, é falha de governo, não do mercado. A crise global é a mesma para todo mundo, mas afeta os países diferentemente, conforme suas condições locais. O Brasil precisaria turbinar os investimentos, mas não há como fazer isso num ambiente tão desfavorável e tão custoso. O governo cai então no estímulo ao consumo e no protecionismo para barrar e/ou encarecer os produtos estrangeiros. De novo, não conseguindo reduzir o custo Brasil, aumenta o custo mundo.

A situação é ainda mais grave no lado dos investimentos públicos. Uma das obras de propaganda de Lula era a Ferrovia Norte-Sul, tocada pela estatal Valec. Pois o Tribunal de Contas da União verificou que o dormente ali saía por R$ 300, enquanto na Transnordestina, negócio privado, ficava por R$ 220.

O atual presidente da Valec, José Eduardo Castello Branco, nomeado há um ano, depois das demissões por denúncias de corrupção, conta ainda que vai comprar a tonelada de trilho por R$ 2 mil, contra o preço absurdo de R$ 3 mil da gestão anterior, que vinha lá do governo Lula.

Claro que um presidente da República não pode saber quanto custa uma tonelada de trilho, muito menos o preço de um dormente. Nem pode acompanhar as licitações. Mas o ritmo “vamo-que-vamo” imposto pelo ex-presidente, junto com o loteamento político das estatais, criou o ambiente para os malfeitos e, mais importante, porque mais caro, para os enormes equívocos na gestão dos projetos.

O diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, general Jorge Fraxe, também nomeado por Dilma para colocar ordem na casa, conta que encontrou contratos de obras no valor de R$ 15 bilhões ─ ou “15 bilhões de problemas”.

Quando o mundo vai bem, todos crescendo, ninguém repara. Quando a coisa aperta, aí se vê o quanto não foi feito ou foi feito errado.




Frase do dia

“Chávez, conte comigo, conte com o PT, conte com a solidariedade e apoio de cada militante de esquerda, de cada democrata e de cada latino-americano. Sua vitória será nossa vitória.”

        
Lula, em mensagem de apoio a Hugo Chávez, presidente da Venezuela





Ao lerem a frase acima, constatem tudo que sempre escrevi aqui, o maior amigo de Hugo Chavez chama-se LUIS INÁCIO LULA DA SILVA , ou Lula o Mentiroso, o Chantagista o Sujo, o Demente como o chamo eu, poderão constatar o que também muitas vezes aqui escrevi, a democracia que Lula e o PT querem para nós é a “democracia bolivariana” do amigo Chavez.
Juarez Capaverde





Até amanhã

                  

As fotos inseridas no texto o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde.

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