domingo, 1 de julho de 2012

CACHORRO LOUCO NAS RUAS - PARAGUAI SE REBELA CONTRA MERCOSUL - COM LULA ITAMARATY EM DECADÊNCIA - CHEFE DE QUADRILHA CONTINUA ROUBOS - DITADOR MARCO MAIA QUER E PONTO FINAL - -


Bom dia, realmente Lula o Sujo está dando o que falar com suas atitudes aloucadas e palavras fora de contexto, enviado por Neil Ferreira mais um excelente artigo sobre as mordidas que Lula dará em favor de Haddad na sua campanha para a prefeitura paulista, com o título “Cachorro louco solto nas ruas”, Neil nos diverte com seu texto primoroso cheio de graça para aqueles que como nós já completamos mais de 60 anos nos fazendo lembrar da carrocinha que pegava os cachorros soltos nas ruas e levava, segundo a lenda, para fazer deles sabão, eu mesmo morei bem perto de uma destas fábricas, mas nunca, apesar de tentar diversas vezes, consegui confirmar ou desmentir dita lenda, agora Neil me trás a lembrança daqueles tempos e do medo que existia das mordidas de cachorros já que o remédio eram injeções ao redor do umbigo e muitas injeções como diz Neil mais de trinta. Pelo menos estas palavras ditas por Lula o demente serviu para algo, textos incríveis e que deverão ser guardados e divulgados aos jovens futuramente, que alem de se deliciarem entenderão o que a demência faz a um homem que conseguiu a proeza, apesar de tudo, ser Presidente do Brasil, o que infelizmente, só serviu para adiantar seu estado de insanidade levando-o mais depressa as raias da insensatez permanente. Lula o Demente, está a produzir estas chacotas nacionais e quiçá, internacionais com suas atitudes atuais. Leiam;
Juarez Capaverde






Neil Ferreira: “Cachorro louco solto nas ruas”


Por Neil apavorado Ferreira, publicado no Diário do Comércio da Associação Comercial de SP

Cachorro louco solto nas ruas
Chamem a carrocinha. Mesmo tendo sido vacinado, sinto medo de tentar falar de duas coisas que eu pensava que não existissem mais nestas latitudes. Latitudes: regiões em que latem só cachorros saudáveis e vacinados com a vacina tríplice, que inclui a contra a raiva. Regiões que se mantém à relativa mas segura distância do “país dos mais de 80%”.

Os mais antigos como eu, da geração hoje premiada com raros cabelos brancos e sabedoria ancestral, ancestrais de nós mesmos que somos, não esses moleques travessos e gatinhas gostosas de apenas uns 55, 60 aninhos que, saltitantes, povoam os comerciais de produtos geriátricos milagrosos e de casas de repouso, verdadeiros spas para quem pode pagá-las.

Nós, os detentores da sabedoria revolucionária contida no “Livro Vermelho” do Comandante Mao, temos pleno conhecimento do que seja cachorro louco solto nas ruas, na nossa época recolhidos pelas carrocinhas, com enormes riscos para os mal pagos trabalhadores públicos.

Uma lenda urbana, que a meninada conhecia de trás para diante, contava que a carrocinha levava os cachorros apreendidos para fazer sabão. Nunca vi um sabão feito com cachorro apreendido nas ruas. Talvez os captores comessem o butim, ensopado ou assado, segundo milenares receitas chinesas.

Naqueles tempos bíblicos, não havia PT e nem cumpanherada. Os trabalhadores públicos trabalhavam de fato e pra valer. Não havia vaga de garagista da Câmara de Vereadores, ganhando 23 mil pilas por mês, sem nunca aparecer na garagem, nem para bater o ponto.

As catiguria num vévía fazeno grévi nem ameaçano di fazê-las elas. Não sabotavam o metrô quase dia sim dia não, atirando milhões de pessoas à Rua da Amargura, para percorrê-la a pé horas a fio, para não perder o dia, e não raramente o emprego.

Trabalhador que trabalhava sentia orgulho, não apenas canseira, mal estar e raiva, mais tarde insufladas pelos ex-querdistas, por ter tabalhado o dia inteiro. O Partido dos Trabalhadores é contra os trabalhadores que trabalham. Seu principal (e suspeito que único) comandante, desde o princípio dos tempos, fez uma vitoriosa carreira armando greves. Greve, sabe-se, é ter aumento de salário e receber o aumento e o salário “dos dias parados” sem trabalhar e, eventualmente, levar à falência sua fonte de trabalho.


Greve, sabe-se, é ter aumento de salário e receber o aumento e o salário “dos dias parados” sem trabalhar (Foto: Dedoc)

Relembrada a carrocinha, apresento aos mais jovens o cachorro vitimado pelo virus da raiva. Geralmente apresenta-se de olhos esbugalhados, expressão de dor insuportável que talvez seja real, há as que desconfio fingidas, babando, rosnando, latindo sem parar. E mordendo.

Quando criança em Cerqueira Cezar, eu e mais uns 5 moleques fomos mordidos por um desses indivíduos de rua, certamente não vacinado, desparecido logo depois do ato criminoso, que nos vitimou em plena luz do dia.

O único médico da cidade receitou o único medicamento então conhecido, não lembro o nome e nem sei se ainda existe, já que os cachorros loucos sumiram da paisagem – 31 injeções na barriga, em volta do umbigo, uma por dia. Há quem ache, lendo os meus textos, que não fui curado de todo. Não fui; mantive esta condição em rigoroso segredo até agora.

Não tenho sabença científica para saber como os cachorros são contaminados. Já ouvi falar que os morcegos transmitem o virus da raiva, não entendo como os transmitem. Dizem que os macaquinhos que vem comer banana na minha mão no meu jardim, também os transmitem e se fui mordido por um deles e estou contaminado, não percebi.

Neste caso, eu poderia contaminar o Fedegoso e o Chicão se os mordesse à traição. Isso nos leva ao dilema ainda não resolvido por nenhum Darwin evolucionista: quem nasceu primeiro, o virus da raiva ou o cachorro ? O ovo ou galinha ?

Afirmo com toda convicção mas sem nenhuma prova , que identifiquei como contaminada a presença nestas capitanias de um Cérbero feroz, amedrontador, exibindo baba pastosa escorrendo pelos cantos da bocarra, ganindo ganidos lancinantes, rosnados ameaçadores, dentes arreganhados, latindo com franqueza “Pra ganhá a inleissão vô mordê as canela dus inimigo”. Vai. Já está.

Aviso: tomem vacina antes que seja tarde demais (Foto: Getty Images)

Elle avisou que vair morder canela. Eu aviso: chamem a carrocinha e tomem vacina antes que seja tarde demais.“Quem avisa amigo é”, avisa a vox populi vox Dei.

“Vô mordê as canela”, ameaçou; focinheira nelle.


II – PARAGUAI SE REBELA

Com muita razão o governo Paraguaio democrático e legítimo, mesmo que não queiram os ditadores latinos americanos inclusive Dilma, com toda a razão não irá se submeter às estripulias destes tiranetes de banânias que ousaram ir contra as liberdades democráticas de um país soberano que seguiu sua Carta Magna em todos os momentos do episódio Lugo, bem faz o novo governo Franco em rechaçar as investidas desta cambada que se dizem democratas, mas não o são, suas medidas se dão pelo livrinho vermelho de Mao e outros tiranos do planeta, e infelizmente, o Brasil junto. Leiam
Juarez Capaverde



Paraguai rejeita suspensão de Unasul e 'avaliará sua continuidade'

Governo afirma que não houve 'sustento jurídico algum' para Paraguai ser suspenso do bloco sul-americano


30 de junho de 2012 | 17h 38
Efe
ASSUNÇÃO - O governo do Paraguai disse neste sábado, 30, que "não aceita" a decisão tomada ontem pela Unasul de suspender o país temporariamente da organização e advertiu que "avaliará, conforme seus legítimos direitos e interesses, sua continuidade" no bloco sul-americano. Em comunicado, a chancelaria denunciou que a suspensão foi "adotada à margem das disposições" do tratado que criou a Unasul e tomada "sem sustento jurídico algum".

Alex Ibañez/Efe
Cúpula da Unasul decide suspender Paraguai
"Nenhuma norma vigente autoriza a exclusão de um Estado membro, ou de seus representantes, das reuniões de Unasul", por isso o governo paraguaio "exige que se assinale concretamente a disposição que serviu de fundamento" para esta ação.

O Executivo de Federico Franco assumiu o poder no Paraguai no último dia 22, após a destituição de Fernando Lugo pelo Parlamento. O ocorrido levou a Unasul e o Mercosul a suspender ontem o Paraguai dos dois blocos até as próximas eleições, previstas para abril de 2013.

A chancelaria reafirmou que no Paraguai "não se deu, nem existe ruptura da ordem democrática", como argumentam os países vizinhos. Ainda foi expresso "alerta à comunidade internacional sobre o procedimento utilizado, o qual se baseou principalmente em emoções políticas".

Segundo a chancelaria, a decisão ainda oferece o risco de que o Tratado Constitutivo da Unasul seja debilitado e desvirtuado, ao apontar que a medida tomada foi ilegal e ilegítima.

Em outro comunicado emitido ontem, o Governo de Assução também qualificou de ilegal a decisão do Mercosul, apontando que seriam tomadas as ações "que correspondam para deixá-la sem efeito", quanto a suspensão do bloco.


III- DEPOIS DE LULA ITAMARATY DECADENTE


Editorial do O Globo de hoje nos mostra o que o Brasil está sofrendo com as mancadas constantes do Itamaraty depois que Lula assumiu, um órgão que era respeitado internacionalmente por suas atitudes sempre coerentes e realmente diplomáticas em favor das democracias, hoje se presta a fatos como o de Honduras patrocinados pelo Sr. Celso Amorim, e, agora pelo Sr. Patriota no caso do Paraguai, alem de fatos passados como o apoio formal ao Irã também na gestão de Celso Amorim entre outras situações embaraçosas ao Brasil perante a comunidade internacional. Leiam;
Juarez Capaverde

A trajetória decadente do Itamaraty

O Globo
Sede do Império português, reino independente, república, o Brasil se notabiliza por se assentar há séculos num grande aparato estatal — até paga um preço por isso, na forma de uma burocracia impenetrável, de uma tentação sempre presente de o poder público exercer uma tutela sobre a sociedade.

Construiu, porém, máquinas administrativas de grande tradição, donas de culturas próprias e de razoável profissionalismo. Entre elas está o Itamaraty, um dos únicos segmentos civis da burocracia a ter patrono, como as Forças Armadas, outro braço secular do Estado brasileiro.

José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco, se confunde com as bases da moderna diplomacia brasileira, chefiada por ele entre 1902 e 1912, na República. Diplomata ainda no Império, Rio Branco marcou de tal forma o estilo da política externa brasileira que ela se converteu em marca do Itamaraty, independentemente do governo de turno.

Sem uso da força, Rio Branco — nome que manteve com o fim do Império — negociou e consolidou as fronteiras brasileiras, ao exercitar ao extremo a diplomacia, no sentido mais técnico da palavra. Moldou uma política externa serena e firme, sem interferir em assuntos internos de outros países, sem arroubos e com um entendimento claro dos interesses nacionais.

Pois esta herança tem sido dilapidada nos últimos nove anos, sendo a crise com o Paraguai — em que o governo Dilma foi conduzido a partir de interesses externos — um cristalino e preocupante exemplo. Se o Itamaraty costumava trabalhar para afastar turbulências das fronteiras, deixou-se levar por interesses do nacional-populismo chavista e turbinou uma crise com um aliado estratégico — responsável por 15% do fornecimento da energia consumida no país, onde há uma comunidade de brasiguaios de 400 mil pessoas, parceiro comercial forte etc.

O Itamaraty perdeu a agenda própria. Infelizmente, a agenda da diplomacia brasileira passou a ser a do projeto político do grupo no poder. O Itamaraty tende a ser um ministério qualquer, com rala visão estratégica. Impensável repetir-se o reconhecimento do governo angolano da guerrilha do MPLA, apoiada pelos russos e sustentada por tropas cubanas, num lance de grande profissionalismo do Itamaraty, responsável, nesta decisão, por abrir as portas para grande influência brasileira na costa ocidental africana.

Não importou que naquele 1975 o Brasil estivesse sob ditadura militar, sem relações diplomáticas com Havana e a uma fria distância de Moscou. O presidente-general Ernesto Geisel, radical anticomunista, ouviu as ponderações do ministro Antônio Azeredo da Silveira, Silveirinha, do embaixador Ítalo Zappa e ficou do lado certo, do ponto de vista do Estado brasileiro — não do governo.

No início dos anos 80, até por simpatias ideológicas, o governo, ainda militar, de João Baptista Figueiredo tenderia a se alinhar à Casa Rosada, na aventura do general Leopoldo Galtieri na invasão das Malvinas. Mas o Itamaraty de Saraiva Guerreiro manejou a situação com habilidade. O Brasil ficou com a Argentina — como deveria ser, por motivos geopolíticos —, mas não rompeu com a Inglaterra, nem deixou de alertar os americanos para a inviolabilidade do território sul-americano.

Nove anos de subordinação do Itamaraty a um projeto político-partidário já tornam visíveis amplas fissuras nos alicerces de uma das mais refinadas expertises da secular burocracia pública do país.

IV- O CHEFE DE QUADRILHA CONTINUA NO PODER
É uma vergonha este país dominado pelos petistas, leiam a informação dada por Lauro Jardim hoje sobre o Chefe de Quadrilha José Dirceu, continua dando um jeito de roubar o dinheiro do povo, este cara tinha que estar na cadeia e não livremente circulando nas esferas do poder, cadeia é o que merece este ladrão do dinheiro público, cadê a justiça, cadê a policia, mandem prender este cara antes que ele ajude a quebrar o país, cretino desqualificado pseudo querrilheiro bandido. Leiam;
Juarez Capaverde

Boca do cofre


Dirceu: lobby para nomear o número 2 da Secom
Uma turma do PT, liderada por José Dirceu, está trabalhando com empenho máximo para indicar o substituto de Yole Mendonça, a número 2 de Helena Chagas na Secom, que acaba de se aposentar.

É um cargo-chave: seu responsável decide onde alocar as volumosas verbas governamentais de propaganda. Há uma chance, porém para que um nome técnico seja nomeado.
Por Lauro Jardim

V- DITADOR DA CÂMARA NÃO LEVOU

Digam-me se estes petistas não são sujos mesmo, brigam entre si pelo butim que é o dinheiro do povo brasileiro, e este senhor Marco Maia, déspota e ditador da Câmara dos Deputados não pede exige, e se contrariado sai batendo a porta, é um legítimo ariano nazista este sujeito. Leiam;
Juarez Capaverde


Maia versus Mantega


Maia: quis nomear, não conseguiu e, em seguida, passou a retaliar o governo
Há umas três semanas, Marco Maia recebeu Guido Mantega para um café-da-manhã na residência oficial do presidente da Câmara. Como testemunhas, compareceram também Arlindo Chinaglia e Jilmar Tatto.
Na lata, o esfomeado Maia disse que queria colocar Eduardo Martins, recém-demitido do Banco no Brasil, numa vice-presidência do banco. Ou na presidência da poderosa BBDTVM, a distribuidora do banco.
Com jeito, Mantega explicou que não dava. Irritado, Maia levantou-se e foi embora, deixando Mantega atônito.
A propósito, o líder da oposição ao governo Dilma — na avaliação unânime do Planalto — é hoje o petista Marco Maia.
(Atualização, às 11,21. Eduardo Martins enviou um e-mail em que nega ter sido demitido do BB. O Radar mantém a informação publicada.)
Por Lauro Jardim




FRASE DO DIA

Siga o dinheiro.

Antes de iniciar sua argumentação na denúncia que fez ao STJ sobre a Caixa de Pandora, Roberto Gurgel cita a célebre frase dita por William Mark Felt ao repórter Bob Woodward do Washington Post:

- Siga o dinheiro.


Felt entrou para a história como o “Garganta Profunda” e foi a principal fonte de Woodward e de Carl Bernstein nas série de reportagens que culminou com a queda do presidente Richard Nixon no caso Watergate.


Até amanhã.



As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

Nenhum comentário:

Postar um comentário