Bom dia, realmente Lula o Sujo está
dando o que falar com suas atitudes aloucadas e palavras fora de contexto,
enviado por Neil Ferreira mais um excelente artigo sobre as mordidas que Lula
dará em favor de Haddad na sua campanha para a prefeitura paulista, com o título
“Cachorro louco solto nas ruas”, Neil nos diverte com seu texto primoroso cheio
de graça para aqueles que como nós já completamos mais de 60 anos nos fazendo
lembrar da carrocinha que pegava os cachorros soltos nas ruas e levava, segundo
a lenda, para fazer deles sabão, eu mesmo morei bem perto de uma destas fábricas,
mas nunca, apesar de tentar diversas vezes, consegui confirmar ou desmentir
dita lenda, agora Neil me trás a lembrança daqueles tempos e do medo que
existia das mordidas de cachorros já que o remédio eram injeções ao redor do
umbigo e muitas injeções como diz Neil mais de trinta. Pelo menos estas
palavras ditas por Lula o demente serviu para algo, textos incríveis e que
deverão ser guardados e divulgados aos jovens futuramente, que alem de se
deliciarem entenderão o que a demência faz a um homem que conseguiu a proeza,
apesar de tudo, ser Presidente do Brasil, o que infelizmente, só serviu para
adiantar seu estado de insanidade levando-o mais depressa as raias da insensatez
permanente. Lula o Demente, está a produzir estas chacotas nacionais e quiçá,
internacionais com suas atitudes atuais. Leiam;
Juarez
Capaverde
Neil Ferreira: “Cachorro louco solto nas ruas”
Cachorro
louco solto nas ruas
Chamem a carrocinha. Mesmo tendo sido vacinado, sinto
medo de tentar falar de duas coisas que eu pensava que não existissem mais
nestas latitudes. Latitudes: regiões em que latem só cachorros saudáveis e
vacinados com a vacina tríplice, que inclui a contra a raiva. Regiões que se
mantém à relativa mas segura distância do “país dos mais de 80%”.
Os mais antigos como eu, da geração hoje premiada com
raros cabelos brancos e sabedoria ancestral, ancestrais de nós mesmos que
somos, não esses moleques travessos e gatinhas gostosas de apenas uns 55, 60
aninhos que, saltitantes, povoam os comerciais de produtos geriátricos
milagrosos e de casas de repouso, verdadeiros spas para quem pode pagá-las.
Nós, os detentores da sabedoria revolucionária
contida no “Livro Vermelho” do
Comandante Mao, temos pleno conhecimento do que seja cachorro louco solto nas
ruas, na nossa época recolhidos pelas carrocinhas, com enormes riscos para os
mal pagos trabalhadores públicos.
Uma lenda urbana, que a meninada conhecia de trás
para diante, contava que a carrocinha levava os cachorros apreendidos para
fazer sabão. Nunca vi um sabão feito com cachorro apreendido nas ruas. Talvez
os captores comessem o butim, ensopado ou assado, segundo milenares receitas
chinesas.
Naqueles tempos bíblicos, não havia PT e nem
cumpanherada. Os trabalhadores públicos trabalhavam de fato e pra valer. Não
havia vaga de garagista da Câmara de Vereadores, ganhando 23 mil pilas por mês,
sem nunca aparecer na garagem, nem para bater o ponto.
As catiguria num vévía fazeno grévi nem ameaçano di
fazê-las elas. Não sabotavam o metrô quase dia sim dia não, atirando milhões de
pessoas à Rua da Amargura, para percorrê-la a pé horas a fio, para não perder o
dia, e não raramente o emprego.
Trabalhador que trabalhava sentia orgulho, não apenas
canseira, mal estar e raiva, mais tarde insufladas pelos ex-querdistas, por ter
tabalhado o dia inteiro. O Partido dos Trabalhadores é contra os trabalhadores
que trabalham. Seu principal (e suspeito que único) comandante, desde o
princípio dos tempos, fez uma vitoriosa carreira armando greves. Greve,
sabe-se, é ter aumento de salário e receber o aumento e o salário “dos dias
parados” sem trabalhar e, eventualmente, levar à falência sua fonte de
trabalho.
Relembrada a carrocinha, apresento aos mais jovens o
cachorro vitimado pelo virus da raiva. Geralmente apresenta-se de olhos
esbugalhados, expressão de dor insuportável que talvez seja real, há as que
desconfio fingidas, babando, rosnando, latindo sem parar. E mordendo.
Quando criança em Cerqueira Cezar, eu e mais uns 5
moleques fomos mordidos por um desses indivíduos de rua, certamente não
vacinado, desparecido logo depois do ato criminoso, que nos vitimou em plena
luz do dia.
O único médico da cidade receitou o único medicamento
então conhecido, não lembro o nome e nem sei se ainda existe, já que os
cachorros loucos sumiram da paisagem – 31 injeções na barriga, em volta do
umbigo, uma por dia. Há quem ache, lendo os meus textos, que não fui curado de
todo. Não fui; mantive esta condição em rigoroso segredo até agora.
Não tenho sabença científica para saber como os
cachorros são contaminados. Já ouvi falar que os morcegos transmitem o virus da
raiva, não entendo como os transmitem. Dizem que os macaquinhos que vem comer
banana na minha mão no meu jardim, também os transmitem e se fui mordido por um
deles e estou contaminado, não percebi.
Neste caso, eu poderia contaminar o Fedegoso e o
Chicão se os mordesse à traição. Isso nos leva ao dilema ainda não resolvido
por nenhum Darwin evolucionista: quem nasceu primeiro, o virus da raiva ou o
cachorro ? O ovo ou galinha ?
Afirmo com toda convicção mas sem nenhuma prova , que
identifiquei como contaminada a presença nestas capitanias de um Cérbero feroz,
amedrontador, exibindo baba pastosa escorrendo pelos cantos da bocarra, ganindo
ganidos lancinantes, rosnados ameaçadores, dentes arreganhados, latindo com
franqueza “Pra ganhá a inleissão vô mordê as canela dus inimigo”. Vai. Já está.
Elle avisou que vair morder canela. Eu aviso: chamem
a carrocinha e tomem vacina antes que seja tarde demais.“Quem avisa amigo é”,
avisa a vox populi vox Dei.
“Vô mordê
as canela”, ameaçou; focinheira nelle.
II – PARAGUAI SE REBELA
Com muita razão o governo
Paraguaio democrático e legítimo, mesmo que não queiram os ditadores latinos
americanos inclusive Dilma, com toda a razão não irá se submeter às estripulias
destes tiranetes de banânias que ousaram ir contra as liberdades democráticas
de um país soberano que seguiu sua Carta Magna em todos os momentos do episódio
Lugo, bem faz o novo governo Franco em rechaçar as investidas desta cambada que
se dizem democratas, mas não o são, suas medidas se dão pelo livrinho vermelho
de Mao e outros tiranos do planeta, e infelizmente, o Brasil junto. Leiam
Juarez Capaverde
Paraguai rejeita suspensão de Unasul e 'avaliará sua continuidade'
Governo afirma que não houve 'sustento jurídico algum' para Paraguai ser suspenso do bloco sul-americano
30 de junho de 2012 | 17h 38
ASSUNÇÃO - O governo do Paraguai disse neste sábado,
30, que "não aceita" a decisão tomada ontem pela Unasul de
suspender o país temporariamente da organização e advertiu que "avaliará,
conforme seus legítimos direitos e interesses, sua continuidade" no bloco
sul-americano. Em comunicado, a chancelaria denunciou que a suspensão foi
"adotada à margem das disposições" do tratado que criou a Unasul e
tomada "sem sustento jurídico algum".
Alex Ibañez/Efe
Cúpula da Unasul decide suspender
Paraguai
"Nenhuma norma vigente autoriza a exclusão de um
Estado membro, ou de seus representantes, das reuniões de Unasul", por
isso o governo paraguaio "exige que se assinale concretamente a disposição
que serviu de fundamento" para esta ação.
O Executivo de Federico Franco assumiu o poder no
Paraguai no último dia 22, após a destituição de Fernando Lugo pelo Parlamento.
O ocorrido levou a Unasul e o Mercosul a suspender ontem o Paraguai dos dois
blocos até as próximas eleições, previstas para abril de 2013.
A chancelaria reafirmou que no Paraguai "não se
deu, nem existe ruptura da ordem democrática", como argumentam os países
vizinhos. Ainda foi expresso "alerta à comunidade internacional sobre o
procedimento utilizado, o qual se baseou principalmente em emoções
políticas".
Segundo a chancelaria, a decisão ainda oferece o
risco de que o Tratado Constitutivo da Unasul seja debilitado e desvirtuado, ao
apontar que a medida tomada foi ilegal e ilegítima.
Em outro comunicado emitido ontem, o Governo de
Assução também qualificou de ilegal a decisão do Mercosul, apontando que seriam
tomadas as ações "que correspondam para deixá-la sem efeito", quanto
a suspensão do bloco.
III- DEPOIS DE LULA ITAMARATY
DECADENTE
Editorial do O Globo de
hoje nos mostra o que o Brasil está sofrendo com as mancadas constantes do
Itamaraty depois que Lula assumiu, um órgão que era respeitado
internacionalmente por suas atitudes sempre coerentes e realmente diplomáticas
em favor das democracias, hoje se presta a fatos como o de Honduras
patrocinados pelo Sr. Celso Amorim, e, agora pelo Sr. Patriota no caso do
Paraguai, alem de fatos passados como o apoio formal ao Irã também na gestão de
Celso Amorim entre outras situações embaraçosas ao Brasil perante a comunidade
internacional. Leiam;
Juarez Capaverde
A trajetória decadente do Itamaraty
O Globo
Sede do Império português, reino independente,
república, o Brasil se notabiliza por se assentar há séculos num grande aparato
estatal — até paga um preço por isso, na forma de uma burocracia impenetrável,
de uma tentação sempre presente de o poder público exercer uma tutela sobre a
sociedade.
Construiu, porém, máquinas administrativas de grande
tradição, donas de culturas próprias e de razoável profissionalismo. Entre elas
está o Itamaraty, um dos únicos segmentos civis da burocracia a ter patrono,
como as Forças Armadas, outro braço secular do Estado brasileiro.
José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio
Branco, se confunde com as bases da moderna diplomacia brasileira, chefiada por
ele entre 1902 e 1912, na República. Diplomata ainda no Império, Rio Branco
marcou de tal forma o estilo da política externa brasileira que ela se
converteu em marca do Itamaraty, independentemente do governo de turno.
Sem uso da força, Rio Branco — nome que manteve com o
fim do Império — negociou e consolidou as fronteiras brasileiras, ao exercitar
ao extremo a diplomacia, no sentido mais técnico da palavra. Moldou uma
política externa serena e firme, sem interferir em assuntos internos de outros
países, sem arroubos e com um entendimento claro dos interesses nacionais.
Pois esta herança tem sido dilapidada nos últimos nove
anos, sendo a crise com o Paraguai — em que o governo Dilma foi conduzido a
partir de interesses externos — um cristalino e preocupante exemplo. Se o
Itamaraty costumava trabalhar para afastar turbulências das fronteiras,
deixou-se levar por interesses do nacional-populismo chavista e turbinou uma
crise com um aliado estratégico — responsável por 15% do fornecimento da
energia consumida no país, onde há uma comunidade de brasiguaios de 400 mil
pessoas, parceiro comercial forte etc.
O Itamaraty perdeu a agenda própria. Infelizmente, a
agenda da diplomacia brasileira passou a ser a do projeto político do grupo no
poder. O Itamaraty tende a ser um ministério qualquer, com rala visão
estratégica. Impensável repetir-se o reconhecimento do governo angolano da guerrilha
do MPLA, apoiada pelos russos e sustentada por tropas cubanas, num lance de
grande profissionalismo do Itamaraty, responsável, nesta decisão, por abrir as
portas para grande influência brasileira na costa ocidental africana.
Não importou que naquele 1975 o Brasil estivesse sob
ditadura militar, sem relações diplomáticas com Havana e a uma fria distância
de Moscou. O presidente-general Ernesto Geisel, radical anticomunista, ouviu as
ponderações do ministro Antônio Azeredo da Silveira, Silveirinha, do embaixador
Ítalo Zappa e ficou do lado certo, do ponto de vista do Estado brasileiro — não
do governo.
No início dos anos 80, até por simpatias ideológicas,
o governo, ainda militar, de João Baptista Figueiredo tenderia a se alinhar à
Casa Rosada, na aventura do general Leopoldo Galtieri na invasão das Malvinas.
Mas o Itamaraty de Saraiva Guerreiro manejou a situação com habilidade. O
Brasil ficou com a Argentina — como deveria ser, por motivos geopolíticos —,
mas não rompeu com a Inglaterra, nem deixou de alertar os americanos para a
inviolabilidade do território sul-americano.
Nove anos de subordinação do Itamaraty a um
projeto político-partidário já tornam visíveis amplas fissuras nos alicerces de
uma das mais refinadas expertises da secular burocracia pública do país.
IV- O CHEFE DE QUADRILHA CONTINUA NO PODER
É uma vergonha este país dominado pelos
petistas, leiam a informação dada por Lauro Jardim hoje sobre o Chefe de
Quadrilha José Dirceu, continua dando um jeito de roubar o dinheiro do povo,
este cara tinha que estar na cadeia e não livremente circulando nas esferas do
poder, cadeia é o que merece este ladrão do dinheiro público, cadê a justiça,
cadê a policia, mandem prender este cara antes que ele ajude a quebrar o país,
cretino desqualificado pseudo querrilheiro bandido. Leiam;
Juarez
Capaverde
Boca do cofre
Uma turma do PT, liderada por José Dirceu, está trabalhando com
empenho máximo para indicar o substituto de Yole Mendonça, a número 2 de Helena
Chagas na Secom, que acaba de se aposentar.
É um cargo-chave: seu responsável decide onde alocar
as volumosas verbas governamentais de propaganda. Há uma chance, porém para que
um nome técnico seja nomeado.
Por Lauro Jardim
V-
DITADOR DA CÂMARA NÃO LEVOU
Digam-me
se estes petistas não são sujos mesmo, brigam entre si pelo butim que é o
dinheiro do povo brasileiro, e este senhor Marco Maia, déspota e ditador da Câmara
dos Deputados não pede exige, e se contrariado sai batendo a porta, é um legítimo
ariano nazista este sujeito. Leiam;
Juarez Capaverde
Maia versus Mantega
Há umas três semanas, Marco Maia recebeu Guido Mantega para um café-da-manhã
na residência oficial do presidente da Câmara. Como testemunhas, compareceram
também Arlindo Chinaglia e Jilmar Tatto.
Na lata, o esfomeado Maia disse que queria colocar
Eduardo Martins, recém-demitido do Banco no Brasil, numa vice-presidência do
banco. Ou na presidência da poderosa BBDTVM, a distribuidora do banco.
Com jeito, Mantega explicou que não dava. Irritado,
Maia levantou-se e foi embora, deixando Mantega atônito.
A propósito, o líder da oposição ao governo Dilma —
na avaliação unânime do Planalto — é hoje o petista Marco Maia.
(Atualização,
às 11,21. Eduardo Martins enviou um e-mail em que nega ter sido demitido do BB.
O Radar mantém a informação publicada.)
Por Lauro Jardim
FRASE DO DIA
Siga o dinheiro.
Antes de iniciar sua argumentação na
denúncia que fez ao STJ sobre a Caixa de Pandora, Roberto Gurgel cita a célebre frase dita por
William Mark Felt ao repórter Bob Woodward do Washington Post:
- Siga o dinheiro.
Felt entrou para a história como o
“Garganta Profunda” e foi a principal fonte de Woodward e de Carl
Bernstein nas série de reportagens que culminou com a queda do
presidente Richard Nixon no caso Watergate.
Até amanhã.
As fotos
inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde
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