Bom dia, a notícia que li
hoje no Estadão, me trouxe novamente a certeza do quanto nosso governo petista é
prestigiado lá fora, ou seja, prestígio zero, pois nossa democracia não é real,
somos prestigiados somente nos países governados pela “democracia das esquerdas”,
Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia, Equador, Irã e por aí a fora. A presença
de Marina Silva entre as personalidades mundiais carregando a bandeira olímpica
foi um “tapa na cara” de Dilma e sua troupe, nem mesmo houve a informação ao
governo brasileiro de que Marina havia sido convidada e iria participar desta
honraria. O Sr. Marco Maia, ditador da Câmara,
declarou que o governo brasileiro deveria ser informado e consultado
antecipadamente sobre a presença de Marina Silva, diga-me porque Sr. Marco, por
acaso o COI não é um organismo independente gerido democraticamente e assim
senhor de seus atos? Diga-me Sr. Marco, porque todos devem subserviência ao
governo brasileiro, eles não se comportam da maneira vil como nosso governo se
comporta, ao se intrometer na soberania de outros países, caso do Paraguai! O
ditador da Câmara não gosta de democracia, haja visto o modo como dirige nosso
parlamento e emite opiniões quando consultado, sendo brasileiro, fico muito
feliz por termos sido agraciados com o convite a Sra. Marina Silva, não sou seu
eleitor, mas a admiro por sua luta da qual muitas das vezes não compartilho,
porem é uma pessoa de personalidade ímpar, que não se sujeitou as “rédeas”
impostas pelo PT seu ex-partido a seus militantes políticos, e com a coerência
que sempre se portou abandonou o PT ao não concordar com certas atitudes
praticadas que eram contra seus princípios partidários e pessoais. Viva Marina
Silva que foi a Londres representar uma parte deste povo brasileiro que não
concorda com estes comunistas petistas que estão no poder. Leiam alguns
comentários:
Resposta de Marco Maia ao ser
perguntado sobre o convite a Marina:
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS),
admitiu que o convite surpreendeu o governo. O deputado, que também está em
Londres, contou que só soube na manha deste sábado, pela imprensa, que o
convite partiu do Comitê Olímpico Internacional (COI):
— Ninguém sabia de onde havia partido o
convite. É obvio que teria sido mais adequado ao COI consultar o Brasil, mas a
decisão é do comitê, que pode convidar quem desejar.
Resposta com ironia de Aldo
Rebelo a pergunta do repórter:
Na Copper Box, durante o
intervalo de Brasil x Croácia pelo handebol feminino, o ministro do Esporte,
Aldo Rebelo, disse:
— Não fiquei surpreso com a presença (de
Marina Silva). Ela sempre foi bem relacionada com as casas reais.
Mais cedo, Rebelo provocou:
— Ela sempre teve um bom relacionamento com
a aristocracia uropéia. Nós não podemos determinar quem as casas reais
escolhem.
Quem será este Ministro petista covarde que não quis se identificar?
Já outro ministro, que pediu para não ser
identificado, considerou o convite uma gafe:
— Se fosse nas Olimpíadas brasileiras seria
como convidar um integrante do Partido Trabalhista Britânico, que faz oposição
ao governo Cameron, para ter uma posição de destaque na cerimônia de abertura.
Esportes
Jornal das Olimpíadas - Marina Silva rouba a cena de Dilma
Brasileira é apresentada como 'líder
e referência na luta pela proteção ao meio ambiente'
O Estado de S. Paulo
Marina Silva roubou a cena da presidente Dilma
Rousseff em Londres.
Entre as surpresas guardadas a sete chaves pelos
organizadores dos Jogos estava a participação de Marina entre as personalidades
mundiais para carregar a bandeira olímpica no estádio em Londres.
Apresentada como” líder e referência na luta pela
proteção ao meio ambiente”, Marina não disfarçava o entusiasmo ao terminar de
carregar a bandeira. “Levei ao estádio a mensagem de que a paz se faz com a
proteção do meio ambiente”, disse em entrevista ao Estado.
Emocionada por ter sido acompanhada por milhões de
pessoas pelo mundo, a brasileira confessou que não conseguia falar. Marina
estima que levou para os Jogos a mensagem de que existe hoje no mundo “a
possibilidade de quebrar com paradigmas de crescimento e estabelecer novos
padrões”.
Marina levou a bandeira ao lado do secretário-geral
da ONU, Ban Ki Moon, do maestro Daniel Baremboin e de premios Nobeis da Paz.
Se na ala VIP Dilma teve de ficar de pé
para aplaudir os atletas entrando no estádio, ao lado da filha, e foi mostrada
por apenas alguns segundos, Marina ganhou os holofotes mundiais por vários
minutos, enquanto desfilava com a bandeira.
Marina revelou que só recebeu a confirmação de que
seria convidada na última terça-feira. Na quarta viajou para Londres e conta
que foi mantiva em um local discreto. “Ficamos concentrados. A ordem era sigilo
total sobre como seria o evento”, contou. Segundo ela, nem Dilma, que
representa o país anfitrião dos próximos Jogos de 2016, sabia de sua presença.
II- O MENSALÃO CONTINUA A
REPERCUTIR NA MÍDIA
Queiramos ou não, o assunto
mensalão é o assunto do momento, e é bom que seja, com isto os Ministros não se
deixarão enrolar pela turma petista que está de todas as maneiras tentando
atrapalhar o julgamento sabedores que são de sua culpa, tentam insistentemente
colocar o julgamento na esfera política, e ele não é, é o julgamento dos ladrões
que praticaram o maior roubo dos cofres públicos desde o descobrimento deste país,
roubo explícito praticado por um partido político e seus membros assim que
foram colocados no poder por brasileiros enganados por sua propaganda
mentirosa, de ser partido da ética e da decência, que iria acabar com a corrupção
e dar ao povo o que do povo era, e agiram exatamente de forma contrária,
roubaram deste povo o dinheiro que deveria ser usado para seu bem estar social
e humano, cadeia é o que merecem esta turma, pena que seu líder o verdadeiro
chefe da quadrilha Lula o Mentiroso ficou de fora, mas o julgamento do povo já se iniciou e com
certeza o condenará, Aquele, a quem costumava se comparar, já o castigou
parcialmente e vai ainda mais mostrar a este sujeito que não se usa o nome Dele
em vão. Leiam;
Juarez Capaverde
Mensalão - o julgamento
Mensalão foi o maior caso
de corrupção do país, diz Gurgel
Procurador da República encaminhou uma última manifestação ao STF
No texto, ele afirma aos ministros do Supremo que esquema foi o 'mais
atrevido e escandaloso' já flagrado no Brasil
FELIPE
SELIGMAN
DE BRASÍLIA
Em sua última manifestação formal antes do início do
julgamento do mensalão, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou
aos ministros do Supremo Tribunal Federal um documento no qual afirma que o
caso foi "o mais atrevido e escandaloso esquema de corrupção e de desvio
de dinheiro público flagrado no Brasil".
A expressão faz parte de um vasto memorial que foi
entregue na última semana aos 11 integrantes do Supremo e obtido pela Folha. O julgamento começa na quinta.
Ao enviar o material, Gurgel visa facilitar o
trabalho dos ministros, caso advogados contestem provas citadas pela acusação,
ou afirmem que não existem indícios sobre um ou outro ponto.
O que Gurgel fez foi pinçar das mais de 50 mil
páginas do processo o que chamou de "principais provas" contra os
acusados. Esses documentos (como perícias, depoimentos e interrogatórios) foram
separados pelo nome de cada réu, em dois volumes.
Nos últimos dias, advogados de defesa também
entregaram os seus memoriais.
No texto em que Gurgel chama o mensalão de o mais
"escandaloso esquema", o procurador retoma uma frase que usou nas
alegações finais, enviadas ao Supremo no ano passado, quando havia dito que a
atuação do STF deveria servir de exemplo contra atos de corrupção.
Agora, diz que "a atuação do Supremo Tribunal
Federal servirá de exemplo, verdadeiro paradigma histórico, para todo o Poder
Judiciário brasileiro e, principalmente, para toda a sociedade, a fim de que os
atos de corrupção, mazela desgraçada e insistentemente epidêmica no Brasil,
sejam tratados com rigor necessário".
Em outro ponto, ele afirma que o mensalão representou
"um sistema de enorme movimentação financeira à margem da legalidade, com
o objetivo espúrio de comprar os votos de parlamentares tidos como
especialmente relevantes pelos líderes criminosos."
Em sua manifestação final, Gurgel tentou relembrar
alguns detalhes fundamentais, como o papel do núcleo financeiro do esquema.
"Impressiona constatar que as ações dos
dirigentes do Banco Rural perpassaram todas as etapas do esquema ilícito, desde
sua origem (financiamento), passando pela sua operacionalização (distribuição)
e, ao final, garantindo a sua impunidade pela omissão na comunicação das
operações suspeitas aos órgãos de controle", afirma.
Ao resumir o que a ação contém, o procurador
concluiu: "Colheu-se um substancioso conjunto de provas que não deixa
dúvidas à procedência de acusação".
Desgaste inevitável, por Ruy Fabiano
O julgamento do Mensalão, que começa daqui a cinco
dias, ainda que não dê em nada (como receia boa parte da população), já é um
revés considerável para a imagem do PT e do ex-presidente Lula.
A transmissão direta pela TV confere às sessões do
Supremo Tribunal Federal contornos de espetáculo político, a condicionar e
moldar o comportamento de juízes, advogados e promotores.
Cada qual, mesmo escondendo-se atrás de uma linguagem
cifrada, o juridiquês, sabe que está sendo visto e avaliado por milhões de
espectadores. A mídia se encarrega de traduzir o que cada qual diz e a oposição
reverbera os aspectos mais negativos.
Em ano de eleição, isso é trágico, o que explica o
empenho frustrado de Lula em procurar ministros do STF em busca de adiamento, que
levaria à prescrição de boa parte das acusações.
Lula, embora não seja réu, é personagem central de
toda essa história, seja porque ocorreu em seu governo, seja porque a negou,
seja porque é acusado de ser o seu mentor – ou por tudo isso somado.
Embora tenha indicado nada menos que sete dos onze
ministros – incluindo um ex-advogado do PT, José Antonio Toffoli, e um amigo da
família, o relator revisor Ricardo Lewandowski -, não tem qualquer segurança de
que os trabalhos serão conduzidos favoravelmente.
O fator imponderável chama-se opinião pública.
Lewandowski, por exemplo, teve que acelerar seu relatório em face das pressões
que recebeu dos próprios colegas de tribunal. Havia dito, mais de uma vez, que
não tinha pressa para concluí-lo. Chegou a cogitar de entregá-lo no ano que
vem, mas acabou cedendo às reações.
Além dos casos pontuais que serão examinados, estará
em jogo o caráter bipolar do PT, que surgiu e se firmou como uma espécie de
vestal da política brasileira, fiscal da moral alheia e que, ao chegar ao
poder, transformou-se no seu antípoda, levando ao paroxismo as piores tradições
da vida pública brasileira: alianças espúrias, aparelhamento do Estado,
corrupção ativa e passiva. O Mensalão é a síntese desse comportamento.
Há quem argumente que, se ao tempo em que foi
denunciado, o Mensalão não impediu que Lula se reelegesse, por que agora faria
diferença? Simples: Lula foi então beneficiário de dois fatores convergentes:
de um lado, o temor de envolvê-lo e provocar turbulências sociais (Roberto Jefferson,
o denunciante, o proclamou inocente); de outro, o boom econômico e a febre de
consumo que estimulou.
A esses fatores, se agregou a avaliação equivocada da
oposição de que Lula sangraria em público e que até um poste o derrotaria nas
eleições. Era o que proclamava na época o senador Antonio Carlos Magalhães, que
procurou o então presidente da OAB, Roberto Busato, pedindo-lhe que não
encaminhasse à Câmara dos Deputados o processo de impeachment. O Conselho
Federal da OAB acatou o pedido.
Hoje, o quadro é outro. A economia já não está em
alta e os denunciantes, como Roberto Jefferson, não hesitam em atribuir a Lula
o comando do Mensalão. Podem até não dispor de provas que o levem às barras da
Justiça, mas o expõem a um desgaste incontornável, na medida em que há
verossimilhança na acusação.
Como poderia Lula, que dirige o PT com mão de ferro
desde sua fundação, ignorar operações de tal magnitude?
Não bastasse, José Dirceu, apontado pelo procurador
geral da República, Antonio Fernando de Souza, como “chefe da organização
criminosa”, disse mais de uma vez que tudo o que fez foi com “o conhecimento e
o consentimento do presidente”.
Essas e outras declarações serão relembradas ao longo
das sucessivas sessões do STF, nos discursos da tribuna do Congresso e nos inevitáveis
replays que infestarão as TVs e a internet.
Ainda que as figuras maiores do PT sejam absolvidas,
não escaparão do desgaste que essa história lhes impõe. A presidente Dilma,
ciente disso, mantém prudente distância do problema, ainda que, de forma
indireta, tenha sido dele beneficiária.
Ruy
Fabiano é jornalista
IV- ALIADOS DO PT TENTAM MANCHAR HONRA DE
GILMAR MENDES
A Revista Carta Capital,
comandada por um aliado inconteste do governo e do PT, está tentando manchar a
reputação do Ministro Gilmar Mendes que teve a honestidade de denunciar as
pressões que estava recebendo de Lula o Chantagista, leiam parte do que a
revista leva hoje as bancas, logo abaixo declarações do advogado de Marcos Valério
que desmente e acusa que os documentos apresentados pela Revista são falsos, e
devem terem sido feitos pelo falsário com que o PT já tentou outra vez na produção de documentos também
falsificados no episódio do dossiê contra José Serra, estes são os petistas,
sujos, falsos, mentirosos e bandidos, espero que o Ministro processe a Revista
e seu proprietário e editor Miro Carta, que já foi aliado dos militares quando
da ditadura, o sujeito é outro que tem em seu currículo sempre estar ao lado do
poder, antes dos militares, hoje dos comunistas petistas que são quem
patrocinam sua revista. Leiam;
Juarez Capaverde
O QUE
DIVULGA A REVISTA:
Revista mostra registros de pagamento a Gilmar Mendes pelo mensalão do PSDB
Reportagem da "Carta Capital" começou a circular na tarde desta sexta-feira em São Paulo
Jornal do Brasil Marcelo Auler
A Revista Carta Capital que chegou às bancas de jornais de São Paulo na tarde desta sexta-feira (27) tumultuará todo o ambiente que vem sendo milimetricamente preparado para o julgamento do famoso caso do Mensalão.
Ela apresenta documentos que indicariam que o
ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, quando era Advogado Geral
da União (AGU), em 1998, teria recebido R$ 185 mil do chamado Mensalão do PSDB,
que foi administrado pelo publicitário Marcos Valério.
Em um trabalho
do jornalista Maurício Dias, a revista obteve o que seria a contabilidade
paralela da campanha do atual senador Eduardo Azeredo, em 1998, quando ele
concorreu à reeleição ao governo de Minas Gerais. As folhas, encadernadas,
levam a assinatura de Valério.
Alguns dos documentos têm firma reconhecida. No
total, esta contabilidade administrou R$ 104,3 milhões. Houve um saldo positivo
de R$ 69,53. A reportagem teve a contribuição também do repórter Leandro
Fortes, que foi a Minas Gerais.
Nesta contabilidade também aparece a captação de
recursos via empréstimos do Banco
Rural, tal como aconteceu no chamado Mensalão do PT. Mas não foi o único banco
a emprestar dinheiro para a campanha do tucano. Também contribuíram o BEMGE,
Credireal, Comig, Copasa e a Loteria Mineira.
No total, via empréstimos bancários, foram captados
R$ 4,5 milhões, valor um pouco maior do que o registro da mais alta doação
individual, feita pela Usiminas. Ela, através do próprio Eduardo Azeredo e do
vice governador Walfrido Mares Guia, doou R$ 4.288.097. O banco Opportunity,
através de seu dono, Daniel Dantas, e da diretora Helena Landau, pelos
registros, doou R$ 460 mil.
As dez primeiras páginas do documento apresentam os
doadores para a campanha. As demais 16 páginas relacionam as saídas de
recursos. O registro em nome de Gilmar Ferreira Mendes surge na página 17.
Procurado através da assessoria de imprensa do Supremo Tribunal Federal, o
ministro Gilmar Mendes não retornou ao Jornal
do Brasil.
Agora leiam
o que disse o advogado de Valério
Advogado de Valério diz ser fraude nome de Gilmar na lista do mensalão mineiro
Jornal do Brasil Luiz Orlando Carneiro
A defesa de Marcos Valério - um dos principais réus da ação penal do mensalão do PT - divulgou nota, nesta sexta-feira, para manifestar "sua perplexidade" com o teor de matéria publicada pela revista "Carta Capital", por se tratar de "reportagem baseada em documentos e informações falsas".
De acordo com a nota assinada pelo
criminalista Marcelo Leonardo, defensor de Valério no processo do mensalão,
tais documentos, ao que tudo indica, foram "provavelmente produzidos
por pessoa notoriamente conhecida por seu envolvimento em fraudes diversas em Minas Gerais, que
recentemente esteve preso acusado de estelionato e que, inclusive, seria
beneficiado, de forma no mínimo curiosa, no próprio documento
falsificado".
A nota contém ainda os seguintes parágrafos:
"A defesa de Marcos Valério reitera seu
respeito e confiança no Poder Judiciário, especialmente no Supremo Tribunal
Federal, manifestando seu repúdio a qualquer dúvida que seja levantada sobre a
credibilidade, a capacidade jurídica e a imparcialidade do ministro Gilmar
Mendes. Trata-se de magistrado que exerce suas funções de forma exemplar,
dignificando seu exercício no Pretório Excelso.
Repita-se: a matéria baseia-se em documentos e
informações falsas, cujo teor são veementemente rechaçados por Marcos Valério
Fernandes de Souza. Os dois documentos constantes da publicação não foram
produzidos ou assinados pelo mesmo, parecendo ser mais uma montagem do
conhecido falsário.
Marcos Valério aguarda, com serenidade, o início do
julgamento da Ação Penal nº 470 pelo Supremo Tribunal Federal.
Belo Horizonte, 27 de julho de 2012
Marcelo Leonardo, advogado criminalista e defensor de
Marcos Valério".
GILMAR E AGU
O ministro Gilmar Mendes não quis e
não pretende comentar o caso criado pela revista. Mas um de seus assessores
comentou que "a coisa é tão mal feita" que o nome do ministro está
fora da ordem alfabética respeitada na lista de nomes publicada pela Carta
Capital.
Além disso, na mesma lista referente ao
suposto esquema de corrupção nas eleições de 1998, o nome de Gilmar Mendes
está ligado à sigla AGU. Acontece que o atual ministro do STF só assumiu a
chefia da Advocacia-Geral da União (AGU) em 2000, quando foi nomeado pelo entao
presidente Fernando Henrique Cardoso.
V- TARSO GENRO MOSTRA SUA POLÍCIA
PARTIDÁRIA, MAIS UMA DO AMIGO DE ASSASSINOS, NÃO ME CONTRARIEM QUE SERÃO
PUNIDOS
Infelizmente o povo gaúcho
caiu na esparrela do PT e hoje temos um governador que age totalmente de modo
ditatorial nos assuntos de Estado. Tarso Genro, o amigo de assassinos
internacionais, não admite ser contrariado como seu parceiro Marco Maia também gaúcho,
age de forma ditatorial no governo. Está lá não representando os interesses do
povo gaúcho, mas os interesses do partido que quer a hegemonia de sua “democracia
de esquerda” tão festejada por seu líder Lula o Demente, um funcionário público, por não concordar com
projeto enviado a Assembléia gaúcha pelo Sr. Governador, e ter expressado esta
discordância como é de seu direito garantido por nossa Constituição (para os
petistas ela não existe se contrariar seus interesses), está sendo punido com
sindicância e sendo perseguido no Órgão onde trabalha, este é Tarso
Genro, que sempre terá a razão a seu lado, mesmo que não a tenha. Agora estejam atentos irmãos gaúchos, não podemos mais cair nestas armadilhas petistas, eles são comunistas/fascistas e quiçá nazistas com seus método. Leiam;
Genro, que sempre terá a razão a seu lado, mesmo que não a tenha. Agora estejam atentos irmãos gaúchos, não podemos mais cair nestas armadilhas petistas, eles são comunistas/fascistas e quiçá nazistas com seus método. Leiam;
Juarez Capaverde
Rio Grande
do Sul
Servidor responde a
sindicância após criticar projeto de governador
Um servidor
estadual do Rio Grande do Sul passou a responder sindicância interna no IGP
(Instituto Geral de Perícias) do Estado após escrever um e-mail com críticas a
um projeto de lei do governo Tarso Genro (PT).
Tarso Genro e o amigo Battisti no Palácio
A mensagem foi enviada para peritos, legistas e
outros funcionários em 15 de maio, quando o projeto foi enviado com urgência à
Assembleia.
Na mensagem, o servidor dizia ter ficado
"estarrecido" ao ler o texto inicial do projeto, sobre cargos em
comissão e funções gratificadas no IGP.
"Não podemos deixar que esse projeto de lei mal
intencionado e que permite colocar qualquer um em cargos chaves do IGP, desde
que seja servidor do Estado, seja aprovado. Passaremos a ser cabide de emprego
para os políticos", dizia a mensagem de Décio Mallmith.
O texto final do projeto foi sancionado em junho.
O perito afirmou ter enviado a mensagem à noite, de
casa, pelo e-mail corporativo. Segundo o servidor, outras pessoas comentaram a
mensagem, mas não foram alvos da sindicância, aberta na manhã seguinte.
Ele segue no cargo, mas diz sofrer "cerceamento
silencioso". O IGP disse que a sindicância está em fase final e que não iria
se pronunciar sobre "questões administrativas".
Frase do
dia:
“Nossa!
Que coisa! Cheguei a pensar que eles fossem me acusar de ter matado o prefeito
Celso Daniel… Mas acho que eles sabem que não fui eu, como sabem que essa lista
é uma farsa, coisa de bandidos!”
Ministro Gilmar Mendes
ao ser perguntado dobre a reportagem da Carta Capital.
É Sr. Ministro, eles são de fato
bandidos e não um partido político, pior, bandidos disfarçados de mocinhos para
o povo brasileiro!
Juarez
Capaverde
Até
amanhã.
As
fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro, Juarez Capaverde
Nenhum comentário:
Postar um comentário