sábado, 28 de julho de 2012

MARINA SILVA A VERDADEIRA REPRESENTANTE BRASILEIRA EM LONDRES - MENSALÃO ELES CONTINUAM NEGANDO - AMIGOS DO PT TENTAM MANCHAR HONRA DO MINISTRO GILMAR MENDES - TARSO GENRO O DITADOR GAUCHO -



Bom dia, a notícia que li hoje no Estadão, me trouxe novamente a certeza do quanto nosso governo petista é prestigiado lá fora, ou seja, prestígio zero, pois nossa democracia não é real, somos prestigiados somente nos países governados pela “democracia das esquerdas”, Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia, Equador, Irã e por aí a fora. A presença de Marina Silva entre as personalidades mundiais carregando a bandeira olímpica foi um “tapa na cara” de Dilma e sua troupe, nem mesmo houve a informação ao governo brasileiro de que Marina havia sido convidada e iria participar desta honraria.  O Sr. Marco Maia, ditador da Câmara, declarou que o governo brasileiro deveria ser informado e consultado antecipadamente sobre a presença de Marina Silva, diga-me porque Sr. Marco, por acaso o COI não é um organismo independente gerido democraticamente e assim senhor de seus atos? Diga-me Sr. Marco, porque todos devem subserviência ao governo brasileiro, eles não se comportam da maneira vil como nosso governo se comporta, ao se intrometer na soberania de outros países, caso do Paraguai! O ditador da Câmara não gosta de democracia, haja visto o modo como dirige nosso parlamento e emite opiniões quando consultado, sendo brasileiro, fico muito feliz por termos sido agraciados com o convite a Sra. Marina Silva, não sou seu eleitor, mas a admiro por sua luta da qual muitas das vezes não compartilho, porem é uma pessoa de personalidade ímpar, que não se sujeitou as “rédeas” impostas pelo PT seu ex-partido a seus militantes políticos, e com a coerência que sempre se portou abandonou o PT ao não concordar com certas atitudes praticadas que eram contra seus princípios partidários e pessoais. Viva Marina Silva que foi a Londres representar uma parte deste povo brasileiro que não concorda com estes comunistas petistas que estão no poder. Leiam alguns comentários:

Resposta de Marco Maia ao ser perguntado sobre o convite a Marina:         
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), admitiu que o convite surpreendeu o governo. O deputado, que também está em Londres, contou que só soube na manha deste sábado, pela imprensa, que o convite partiu do Comitê Olímpico Internacional (COI):
— Ninguém sabia de onde havia partido o convite. É obvio que teria sido mais adequado ao COI consultar o Brasil, mas a decisão é do comitê, que pode convidar quem desejar.
Resposta com ironia de Aldo Rebelo a pergunta do repórter:

Na Copper Box, durante o intervalo de Brasil x Croácia pelo handebol feminino, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse:
— Não fiquei surpreso com a presença (de Marina Silva). Ela sempre foi bem relacionada com as casas reais.
Mais cedo, Rebelo provocou:
— Ela sempre teve um bom relacionamento com a aristocracia uropéia. Nós não podemos determinar quem as casas reais escolhem.

Quem será este Ministro petista covarde que não quis se identificar?
Já outro ministro, que pediu para não ser identificado, considerou o convite uma gafe:
— Se fosse nas Olimpíadas brasileiras seria como convidar um integrante do Partido Trabalhista Britânico, que faz oposição ao governo Cameron, para ter uma posição de destaque na cerimônia de abertura.




Esportes

Jornal das Olimpíadas - Marina Silva rouba a cena de Dilma

      

Brasileira é apresentada como 'líder e referência na luta pela proteção ao meio ambiente'
O Estado de S. Paulo
Marina Silva roubou a cena da presidente Dilma Rousseff em Londres. Entre as surpresas guardadas a sete chaves pelos organizadores dos Jogos estava a participação de Marina entre as personalidades mundiais para carregar a bandeira olímpica no estádio em Londres.

Apresentada como” líder e referência na luta pela proteção ao meio ambiente”, Marina não disfarçava o entusiasmo ao terminar de carregar a bandeira. “Levei ao estádio a mensagem de que a paz se faz com a proteção do meio ambiente”, disse em entrevista ao Estado.

Emocionada por ter sido acompanhada por milhões de pessoas pelo mundo, a brasileira confessou que não conseguia falar. Marina estima que levou para os Jogos a mensagem de que existe hoje no mundo “a possibilidade de quebrar com paradigmas de crescimento e estabelecer novos padrões”.

Marina levou a bandeira ao lado do secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon, do maestro Daniel Baremboin e de premios Nobeis da Paz.

Se na ala VIP Dilma teve de ficar de pé para aplaudir os atletas entrando no estádio, ao lado da filha, e foi mostrada por apenas alguns segundos, Marina ganhou os holofotes mundiais por vários minutos, enquanto desfilava com a bandeira.

Marina revelou que só recebeu a confirmação de que seria convidada na última terça-feira. Na quarta viajou para Londres e conta que foi mantiva em um local discreto. “Ficamos concentrados. A ordem era sigilo total sobre como seria o evento”, contou. Segundo ela, nem Dilma, que representa o país anfitrião dos próximos Jogos de 2016, sabia de sua presença.


II- O MENSALÃO CONTINUA A REPERCUTIR NA MÍDIA

Queiramos ou não, o assunto mensalão é o assunto do momento, e é bom que seja, com isto os Ministros não se deixarão enrolar pela turma petista que está de todas as maneiras tentando atrapalhar o julgamento sabedores que são de sua culpa, tentam insistentemente colocar o julgamento na esfera política, e ele não é, é o julgamento dos ladrões que praticaram o maior roubo dos cofres públicos desde o descobrimento deste país, roubo explícito praticado por um partido político e seus membros assim que foram colocados no poder por brasileiros enganados por sua propaganda mentirosa, de ser partido da ética e da decência, que iria acabar com a corrupção e dar ao povo o que do povo era, e agiram exatamente de forma contrária, roubaram deste povo o dinheiro que deveria ser usado para seu bem estar social e humano, cadeia é o que merecem esta turma, pena que seu líder o verdadeiro chefe da quadrilha Lula o Mentiroso ficou de fora, mas o julgamento do povo já se iniciou e com certeza o condenará, Aquele, a quem costumava se comparar, já o castigou parcialmente e vai ainda mais mostrar a este sujeito que não se usa o nome Dele em vão. Leiam;
Juarez Capaverde






Mensalão - o julgamento
Mensalão foi o maior caso de corrupção do país, diz Gurgel
Procurador da República encaminhou uma última manifestação ao STF
No texto, ele afirma aos ministros do Supremo que esquema foi o 'mais atrevido e escandaloso' já flagrado no Brasil
FELIPE SELIGMAN
                         
DE BRASÍLIA
Em sua última manifestação formal antes do início do julgamento do mensalão, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou aos ministros do Supremo Tribunal Federal um documento no qual afirma que o caso foi "o mais atrevido e escandaloso esquema de corrupção e de desvio de dinheiro público flagrado no Brasil".

A expressão faz parte de um vasto memorial que foi entregue na última semana aos 11 integrantes do Supremo e obtido pela Folha. O julgamento começa na quinta.

Ao enviar o material, Gurgel visa facilitar o trabalho dos ministros, caso advogados contestem provas citadas pela acusação, ou afirmem que não existem indícios sobre um ou outro ponto.

O que Gurgel fez foi pinçar das mais de 50 mil páginas do processo o que chamou de "principais provas" contra os acusados. Esses documentos (como perícias, depoimentos e interrogatórios) foram separados pelo nome de cada réu, em dois volumes.

Nos últimos dias, advogados de defesa também entregaram os seus memoriais.

No texto em que Gurgel chama o mensalão de o mais "escandaloso esquema", o procurador retoma uma frase que usou nas alegações finais, enviadas ao Supremo no ano passado, quando havia dito que a atuação do STF deveria servir de exemplo contra atos de corrupção.

Agora, diz que "a atuação do Supremo Tribunal Federal servirá de exemplo, verdadeiro paradigma histórico, para todo o Poder Judiciário brasileiro e, principalmente, para toda a sociedade, a fim de que os atos de corrupção, mazela desgraçada e insistentemente epidêmica no Brasil, sejam tratados com rigor necessário".

Em outro ponto, ele afirma que o mensalão representou "um sistema de enorme movimentação financeira à margem da legalidade, com o objetivo espúrio de comprar os votos de parlamentares tidos como especialmente relevantes pelos líderes criminosos."

Em sua manifestação final, Gurgel tentou relembrar alguns detalhes fundamentais, como o papel do núcleo financeiro do esquema.

"Impressiona constatar que as ações dos dirigentes do Banco Rural perpassaram todas as etapas do esquema ilícito, desde sua origem (financiamento), passando pela sua operacionalização (distribuição) e, ao final, garantindo a sua impunidade pela omissão na comunicação das operações suspeitas aos órgãos de controle", afirma.

Ao resumir o que a ação contém, o procurador concluiu: "Colheu-se um substancioso conjunto de provas que não deixa dúvidas à procedência de acusação".


Desgaste inevitável, por Ruy Fabiano

O julgamento do Mensalão, que começa daqui a cinco dias, ainda que não dê em nada (como receia boa parte da população), já é um revés considerável para a imagem do PT e do ex-presidente Lula.

A transmissão direta pela TV confere às sessões do Supremo Tribunal Federal contornos de espetáculo político, a condicionar e moldar o comportamento de juízes, advogados e promotores.

Cada qual, mesmo escondendo-se atrás de uma linguagem cifrada, o juridiquês, sabe que está sendo visto e avaliado por milhões de espectadores. A mídia se encarrega de traduzir o que cada qual diz e a oposição reverbera os aspectos mais negativos.
                           
Em ano de eleição, isso é trágico, o que explica o empenho frustrado de Lula em procurar ministros do STF em busca de adiamento, que levaria à prescrição de boa parte das acusações.

Lula, embora não seja réu, é personagem central de toda essa história, seja porque ocorreu em seu governo, seja porque a negou, seja porque é acusado de ser o seu mentor – ou por tudo isso somado.

Embora tenha indicado nada menos que sete dos onze ministros – incluindo um ex-advogado do PT, José Antonio Toffoli, e um amigo da família, o relator revisor Ricardo Lewandowski -, não tem qualquer segurança de que os trabalhos serão conduzidos favoravelmente.

O fator imponderável chama-se opinião pública. Lewandowski, por exemplo, teve que acelerar seu relatório em face das pressões que recebeu dos próprios colegas de tribunal. Havia dito, mais de uma vez, que não tinha pressa para concluí-lo. Chegou a cogitar de entregá-lo no ano que vem, mas acabou cedendo às reações.

Além dos casos pontuais que serão examinados, estará em jogo o caráter bipolar do PT, que surgiu e se firmou como uma espécie de vestal da política brasileira, fiscal da moral alheia e que, ao chegar ao poder, transformou-se no seu antípoda, levando ao paroxismo as piores tradições da vida pública brasileira: alianças espúrias, aparelhamento do Estado, corrupção ativa e passiva. O Mensalão é a síntese desse comportamento.

Há quem argumente que, se ao tempo em que foi denunciado, o Mensalão não impediu que Lula se reelegesse, por que agora faria diferença? Simples: Lula foi então beneficiário de dois fatores convergentes: de um lado, o temor de envolvê-lo e provocar turbulências sociais (Roberto Jefferson, o denunciante, o proclamou inocente); de outro, o boom econômico e a febre de consumo que estimulou.

A esses fatores, se agregou a avaliação equivocada da oposição de que Lula sangraria em público e que até um poste o derrotaria nas eleições. Era o que proclamava na época o senador Antonio Carlos Magalhães, que procurou o então presidente da OAB, Roberto Busato, pedindo-lhe que não encaminhasse à Câmara dos Deputados o processo de impeachment. O Conselho Federal da OAB acatou o pedido.

Hoje, o quadro é outro. A economia já não está em alta e os denunciantes, como Roberto Jefferson, não hesitam em atribuir a Lula o comando do Mensalão. Podem até não dispor de provas que o levem às barras da Justiça, mas o expõem a um desgaste incontornável, na medida em que há verossimilhança na acusação.

Como poderia Lula, que dirige o PT com mão de ferro desde sua fundação, ignorar operações de tal magnitude?

Não bastasse, José Dirceu, apontado pelo procurador geral da República, Antonio Fernando de Souza, como “chefe da organização criminosa”, disse mais de uma vez que tudo o que fez foi com “o conhecimento e o consentimento do presidente”.

Essas e outras declarações serão relembradas ao longo das sucessivas sessões do STF, nos discursos da tribuna do Congresso e nos inevitáveis replays que infestarão as TVs e a internet.

Ainda que as figuras maiores do PT sejam absolvidas, não escaparão do desgaste que essa história lhes impõe. A presidente Dilma, ciente disso, mantém prudente distância do problema, ainda que, de forma indireta, tenha sido dele beneficiária.

Ruy Fabiano é jornalista




IV- ALIADOS DO PT TENTAM MANCHAR HONRA DE GILMAR MENDES

A Revista Carta Capital, comandada por um aliado inconteste do governo e do PT, está tentando manchar a reputação do Ministro Gilmar Mendes que teve a honestidade de denunciar as pressões que estava recebendo de Lula o Chantagista, leiam parte do que a revista leva hoje as bancas, logo abaixo declarações do advogado de Marcos Valério que desmente e acusa que os documentos apresentados pela Revista são falsos, e devem terem sido feitos pelo falsário com que o PT  já tentou outra vez na produção de documentos também falsificados no episódio do dossiê contra José Serra, estes são os petistas, sujos, falsos, mentirosos e bandidos, espero que o Ministro processe a Revista e seu proprietário e editor Miro Carta, que já foi aliado dos militares quando da ditadura, o sujeito é outro que tem em seu currículo sempre estar ao lado do poder, antes dos militares, hoje dos comunistas petistas que são quem patrocinam sua revista. Leiam;
Juarez Capaverde


O QUE DIVULGA A REVISTA:

Revista mostra registros de pagamento a Gilmar Mendes pelo mensalão do PSDB

Reportagem da  "Carta Capital" começou a circular na tarde desta sexta-feira em São Paulo

Jornal do Brasil Marcelo Auler





A Revista Carta Capital  que chegou às bancas de jornais de São Paulo na tarde desta sexta-feira (27) tumultuará todo o ambiente que vem sendo milimetricamente preparado para o julgamento do famoso caso do Mensalão.
                                           
Ela apresenta documentos que indicariam que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, quando era Advogado Geral da União (AGU), em 1998, teria recebido R$ 185 mil do chamado Mensalão do PSDB, que foi administrado pelo publicitário Marcos Valério.





Reportagem da 'Carta Capital' com documentos levantados pelo jornalista Maurício Dias


Em um trabalho  do jornalista Maurício Dias, a revista obteve o que seria a contabilidade paralela da campanha do atual senador Eduardo Azeredo, em 1998, quando ele concorreu à reeleição ao governo de Minas Gerais. As folhas, encadernadas, levam a assinatura de Valério.

Alguns dos documentos têm firma reconhecida. No total, esta contabilidade administrou R$ 104,3 milhões. Houve um saldo positivo de R$ 69,53. A reportagem teve a contribuição também do repórter Leandro Fortes, que foi a Minas Gerais.

Nesta contabilidade também aparece a captação de recursos via empréstimos do Banco Rural, tal como aconteceu no chamado Mensalão do PT. Mas não foi o único banco a emprestar dinheiro para a campanha do tucano. Também contribuíram o BEMGE, Credireal, Comig, Copasa e a Loteria Mineira.

No total, via empréstimos bancários, foram captados R$ 4,5 milhões, valor um pouco maior do que o registro da mais alta doação individual, feita pela Usiminas. Ela, através do próprio Eduardo Azeredo e do vice governador Walfrido Mares Guia, doou R$ 4.288.097. O banco Opportunity, através de seu dono, Daniel Dantas, e da diretora Helena Landau, pelos registros, doou R$ 460 mil. 

As dez primeiras páginas do documento apresentam os doadores para a campanha. As demais 16 páginas relacionam as saídas de recursos. O registro em nome de Gilmar Ferreira Mendes surge na página 17. Procurado através da assessoria de imprensa do Supremo Tribunal Federal, o ministro Gilmar Mendes não retornou ao Jornal do Brasil.




Agora leiam o que disse o advogado de Valério


Advogado de Valério diz ser fraude nome de Gilmar na lista do mensalão mineiro

                                       
                                       
                                        
                                                     
Jornal do Brasil Luiz Orlando Carneiro





A defesa de Marcos Valério - um dos principais réus da ação penal do mensalão do PT - divulgou nota, nesta sexta-feira, para manifestar "sua perplexidade" com o teor de matéria publicada pela revista "Carta Capital", por se tratar de "reportagem baseada em documentos e informações falsas".

De acordo com a nota assinada pelo criminalista Marcelo Leonardo, defensor de Valério no processo do mensalão, tais documentos, ao que tudo indica, foram "provavelmente produzidos por pessoa notoriamente conhecida por seu envolvimento em fraudes diversas em Minas Gerais, que recentemente esteve preso acusado de estelionato e que, inclusive, seria beneficiado, de forma no mínimo curiosa, no próprio documento falsificado".

A nota contém ainda os seguintes parágrafos:

"A defesa de Marcos Valério reitera seu respeito e confiança no Poder Judiciário, especialmente no Supremo Tribunal Federal, manifestando seu repúdio a qualquer dúvida que seja levantada sobre a credibilidade, a capacidade jurídica e a imparcialidade do ministro Gilmar Mendes. Trata-se de magistrado que exerce suas funções de forma exemplar, dignificando seu exercício no Pretório Excelso.
Repita-se: a matéria baseia-se em documentos e informações falsas, cujo teor são veementemente rechaçados por Marcos Valério Fernandes de Souza. Os dois documentos constantes da publicação não foram produzidos ou assinados pelo mesmo, parecendo ser mais uma montagem do conhecido falsário.
Marcos Valério aguarda, com serenidade, o início do julgamento da Ação Penal nº 470 pelo Supremo Tribunal Federal.
Belo Horizonte, 27 de julho de 2012
Marcelo Leonardo, advogado criminalista e defensor de Marcos Valério".


GILMAR E AGU

O ministro Gilmar Mendes não quis e não pretende comentar o caso criado pela revista. Mas um de seus assessores comentou que "a coisa é tão mal feita" que o nome do ministro está fora da ordem alfabética respeitada na lista de nomes publicada pela Carta Capital.

Além disso, na mesma lista referente ao suposto esquema de corrupção nas eleições de 1998, o nome de Gilmar Mendes está ligado à sigla AGU. Acontece que o atual ministro do STF só assumiu a chefia da Advocacia-Geral da União (AGU) em 2000, quando foi nomeado pelo entao presidente Fernando Henrique Cardoso.





V- TARSO GENRO MOSTRA SUA POLÍCIA PARTIDÁRIA, MAIS UMA DO AMIGO DE ASSASSINOS, NÃO ME CONTRARIEM QUE SERÃO PUNIDOS


Infelizmente o povo gaúcho caiu na esparrela do PT e hoje temos um governador que age totalmente de modo ditatorial nos assuntos de Estado. Tarso Genro, o amigo de assassinos internacionais, não admite ser contrariado como seu parceiro Marco Maia também gaúcho, age de forma ditatorial no governo. Está lá não representando os interesses do povo gaúcho, mas os interesses do partido que quer a hegemonia de sua “democracia de esquerda” tão festejada por seu líder Lula o Demente, um funcionário público, por não concordar com projeto enviado a Assembléia gaúcha pelo Sr. Governador, e ter expressado esta discordância como é de seu direito garantido por nossa Constituição (para os petistas ela não existe se contrariar seus interesses), está sendo punido com sindicância e sendo perseguido no Órgão onde trabalha, este é Tarso
Genro, que sempre terá a razão a seu lado, mesmo que não a tenha. Agora estejam atentos irmãos gaúchos, não podemos mais cair nestas armadilhas petistas, eles são comunistas/fascistas e quiçá nazistas com seus método. Leiam;
Juarez Capaverde



Rio Grande do Sul
Servidor responde a sindicância após criticar projeto de governador
 Um servidor estadual do Rio Grande do Sul passou a responder sindicância interna no IGP (Instituto Geral de Perícias) do Estado após escrever um e-mail com críticas a um projeto de lei do governo Tarso Genro (PT).
               
                                           
                                      Tarso Genro e o amigo Battisti no Palácio
A mensagem foi enviada para peritos, legistas e outros funcionários em 15 de maio, quando o projeto foi enviado com urgência à Assembleia.

Na mensagem, o servidor dizia ter ficado "estarrecido" ao ler o texto inicial do projeto, sobre cargos em comissão e funções gratificadas no IGP.

"Não podemos deixar que esse projeto de lei mal intencionado e que permite colocar qualquer um em cargos chaves do IGP, desde que seja servidor do Estado, seja aprovado. Passaremos a ser cabide de emprego para os políticos", dizia a mensagem de Décio Mallmith.

O texto final do projeto foi sancionado em junho.

O perito afirmou ter enviado a mensagem à noite, de casa, pelo e-mail corporativo. Segundo o servidor, outras pessoas comentaram a mensagem, mas não foram alvos da sindicância, aberta na manhã seguinte.

Ele segue no cargo, mas diz sofrer "cerceamento silencioso". O IGP disse que a sindicância está em fase final e que não iria se pronunciar sobre "questões administrativas".


 

Frase do dia:

“Nossa! Que coisa! Cheguei a pensar que eles fossem me acusar de ter matado o prefeito Celso Daniel… Mas acho que eles sabem que não fui eu, como sabem que essa lista é uma farsa, coisa de bandidos!”
                                                   
Ministro Gilmar Mendes ao ser perguntado dobre a reportagem da Carta Capital.



É Sr. Ministro, eles são de fato bandidos e não um partido político, pior, bandidos disfarçados de mocinhos para o povo brasileiro!
Juarez Capaverde



Até amanhã.

                                       

As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro, Juarez Capaverde

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