Bom dia transcrevo a vocês o editorial
do Estadão onde nos traz a opinião do jornal sobre o mensalão, o jornal como
diz, compartilha da convicção do Procurador Geral da República sobre o que de
fato aconteceu, ou seja, um roubo do dinheiro público e o maior escândalo de corrupção
que já houve neste país, tudo feito e orquestrado pelo PT e seus líderes máximos,
mesmo negado reiteradamente pelo partido, sabe-se que o fato ocorreu e poderá
ser provado pelo acusador o PGR. Pena que seu principal participante, minha
opinião agora, não estará no banco dos réus, Lula o Mentiroso, sempre foi o
articulador principal do PT e como isto é fato, fato é, que ele sabia de tudo, por
isto a alcunha de mentiroso que sempre coloco após seu nome. Quem está mais por
dentro de tudo que aconteceu, é também sabedor que houve um acordo para não
depô-lo, isto também é fato. Vamos agora aguardar o desenrolar do julgamento
para poder-mos avaliar até onde nosso judiciário máximo é independente ou também
está subjugado pelas forças governistas, até o presente momento tudo indica que
não, haja visto as diversas tentativas de protelar o julgamento não aceito pelo
STF. Leiam;
Juarez
Capaverde
O que o STF vai julgar
Leia editorial do Estadão:
Este jornal compartilha da convicção da Procuradoria-Geral da República, expressa em 2006 pelo seu então titular Antonio Fernando de Souza, acatada no ano seguinte pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e reiterada em pelo menos duas ocasiões pelo atual chefe do Ministério Público, Roberto Gurgel: no primeiro governo Lula, sob o comando do seu chefe da Casa Civil e ex-presidente do PT, José Dirceu, a cúpula do partido montou um esquema de uso de recursos públicos para a compra sistemática de apoio de deputados federais ao Planalto, em parceria com o publicitário mineiro Marcos Valério e os principais dirigentes do Banco Rural.
Nada, rigorosamente nada do que se passou
desde a eclosão do escândalo, com a entrevista do então deputado Roberto
Jefferson à Folha de S.Paulo, em junho de 2005, na qual ele cunhou o termo
“mensalão”, se contrapôs à certeza de que a enormidade existiu, para os fins
que foram apontados e com meios subtraídos ao Tesouro Nacional.
Se algo substantivo ocorreu ao longo
desse período, foi para consolidar o entendimento de que a denúncia acolhida
pelo Supremo – que deu origem ao maior, mais complexo e mais abrangente
processo já instaurado em 122 anos de existência da Corte – tem plena
fundamentação.
Vale por um autoinfligido libelo,
especialmente, a guinada de 180 graus na atitude do beneficiário por excelência
da formidável operação engendrada por seus companheiros mais próximos.
Primeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o PT, do ponto de
vista eleitoral, fez apenas “o que é feito no Brasil sistematicamente”, o uso
de caixa 2 em campanhas políticas.
Pouco depois, declarou-se “traído por
práticas inaceitáveis”, pediu desculpas aos brasileiros e instou o PT a fazer o
mesmo. (Conforme relatos, à época ele pensou em renunciar ao mandato.) Por fim,
acusou a oposição e a imprensa de conspirarem para derrubá-lo, propagando um
escândalo fictício. O passo a passo das reações do presidente deixa claro o seu
desespero para abafar a verdade que só se tornaria mais densa graças às
investigações do Congresso.
De nada serviram também as suas
tentativas de travar o curso da ação penal no STF. Ao contrário, o iminente
início do julgamento do mensalão assinala o triunfo das instituições do Estado
Democrático de Direito sobre a vontade dos detentores eventuais do poder
político, ainda quando bafejados por níveis estelares de aprovação popular.
Mas, a partir do momento em que, depois
de amanhã, o ministro Joaquim Barbosa começar a ler perante os seus 10 colegas
o resumo de seu relatório sobre o processo de 50 mil páginas, o Supremo não
estará julgando nem a corrupção no País, nem os desmandos éticos do partido que
se arrogava o monopólio da ética, nem tampouco um presidente.
Quem ocupa o banco dos réus são os 38
acusados de crimes como formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva,
peculato, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta de
instituição financeira. Com base no que consta nos autos e em nada mais, o
tribunal se pronunciará sobre a participação de cada um deles no esquema
denunciado.
“Juiz não é ácaro de gabinete”, diz o
presidente do STF, Carlos Ayres Brito, para indicar que a Justiça não pode dar
as costas ao ambiente que cerca os seus veredictos. Isso, no entanto, se aplica
antes às causas carregadas pelos ventos do tempo e o alarido das ruas – como o
aborto de fetos anencéfalos, as cotas raciais nas universidades, a lei da ficha
limpa ou as pesquisas com células-tronco – do que a uma ação criminal.
Nesta, a culpa ou a inocência de cada réu
há de resultar da convicção do juiz lastreada nos fatos, testemunhos e
alegações contidas nos autos. “O juiz é um técnico”, argumenta o ministro Luiz
Fux. “Não pode se deixar levar pelo clamor social.” Nos dois últimos anos, o
exame das provas e o princípio da aplicação do direito já levaram a Justiça
Federal em Minas Gerais
a condenar, em três decisões, Marcos Valério, dois de seus antigos sócios e o
seu advogado. As penas do chefe do “núcleo operacional” do mensalão somam 15
anos e 10 meses.
O julgamento moral da era Lula não compete à toga:
seja qual for sua decisão, pertence à opinião pública.
B-
TSE rejeita pedido de adiamento do julgamento do mensalão feito por advogados ligados ao PT
Por Laryssa Borges, na VEJA Online:
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, determinou nesta segunda-feira o arquivamento de uma representação em que advogados pediam que ela atuasse como mediadora e negociasse o adiamento do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF). O grupo de cinco advogados – dois do núcleo jurídico do PT – argumentava que o julgamento do mais grave escândalo político do governo Lula poderia influenciar no processo eleitoral e promover o “o desequilíbrio em desfavor dos partidos envolvidos”.
Ao analisar o caso, a ministra Cármen
Lúcia, que também faz parte da composição do STF, disse que o pedido dos
advogados não tem relação com as atribuições da presidência do TSE e que, por
isso, “nada há a prover”. “Valem-se de petição para externar preocupações
e requerer o que seria indevida interferência deste Tribunal Superior Eleitoral
na organização interna do Supremo Tribunal Federal”, disse a magistrada em sua
decisão.
“É de primário conhecimento não caber a
este Tribunal Superior Eleitoral representar junto ao Supremo Tribunal Federal
preocupações e interesses de réus em qualquer ação penal ali em tramitação,
ainda que sejam candidatos ou dirigentes de partidos políticos”, completou a
ministra. O julgamento do mensalão começa nesta quinta-feira. A
expectativa é que a exposição das defesas dos 38 réus do processo e dos votos
dos ministros relator, Joaquim Barbosa, e revisor, Ricardo Lewandowski, se
prolongue por todo o mês. O início dos votos dos demais ministros começaria em
setembro, coincidindo com reta final do período de eleições municipais.
C-
Pressões, por Merval Pereira
Merval
Pereira, O Globo
É um sinal de que fez bem o Supremo Tribunal Federal
em não desmembrar o processo, pois, sendo a última instância de nosso sistema
judiciário, a decisão que sair de seu plenário é irrecorrível.
Se, com todos os cuidados tomados pelo relator
Joaquim Barbosa para não atrasar o processo, ele levou cinco anos para chegar
ao julgamento, imagine se a maioria dos processos estivesse tramitando a
começar pela primeira instância do Judiciário.
Isso sem falar da tentativa rasteira de colocar sob
suspeição o ministro Gilmar Mendes, incluindo-o em uma lista forjada de
beneficiários do mensalão mineiro. Manobra tão primária que o suposto autor da
lista, o empresário Marcos Valério, negou sua autenticidade em nota oficial.
A mais recente manobra da defesa é o pedido de vista
do processo pelos advogados Márcio Thomaz Bastos e José Carlos Dias, sob a
alegação de que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou na
última semana um documento aos 11 ministros do Supremo ao qual a defesa dos
réus não teve acesso.
Os advogados usam a justificativa de que a defesa tem
a última palavra e precisam tomar conhecimento do que diz Gurgel para
apresentar o contraditório.
Vários advogados consultados, no entanto,
consideraram a manobra meramente procrastinadora, com pouquíssimas chances de
ser acolhida.
O memorial que o procurador-geral Roberto Gurgel
enviou aos ministros não é anexado aos autos e, portanto, não é um “novo documento”
que precise ser analisado.
É comum os advogados fazerem tais memoriais às
vésperas dos julgamentos, para facilitar o trabalho dos juízes, razão também
alegada por Gurgel.
Um advogado lembra que todos os réus do mensalão
fizeram seus memoriais e os distribuíram não apenas aos juízes do Supremo, mas
também a diversos advogados e formadores de opinião.
O do ex-tesoureiro Delúbio Soares foi feito pelo
advogado Arnaldo Malheiros. Já o ex-ministro José Dirceu, acusado pela
Procuradoria Geral da República de ser o “chefe da quadrilha”, tem 16 páginas
em papel cuchê.
Antes da tentativa dos advogados dos réus, outros
cinco advogados de São Paulo, ligados ao PT, mas sem atuação direta no caso,
haviam enviado à presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministra do
Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, um manifesto no qual defendem que
é inoportuno julgar a ação do mensalão durante o período eleitoral, alegando
“desequilíbrio, em desfavor dos partidos envolvidos”, pelo fato de que as
sessões do Supremo serão televisionadas, e o assunto será tema dos meios de
comunicação justamente durante a campanha eleitoral.
Como o assunto já foi, por óbvio, devidamente
analisado pelo plenário do Supremo, que não viu impedimento para marcar o
julgamento a começar nesta quinta-feira, dia 2, esse é outro movimento que se
destina mais a pressionar o Tribunal do que a ter efeito prático.
Outra pressão externa sobre o Supremo veio nada menos
que do Tribunal de Contas da União.
Surpreendentemente, com base em uma lei aprovada em
2010 e às vésperas do início do julgamento do mensalão, a ministra do TCU Ana
Arraes (ex-deputada federal e mãe do governador de Pernambuco, Eduardo Campos)
reverteu uma decisão anterior do próprio TCU e considerou legais os contratos
da agência de publicidade DNA, empresa de Marcos Valério, com o Banco do
Brasil, mesmo não tendo o empresário mineiro devolvido os “bônus de volume”
como previsto.
Para o advogado de Marcos Valério, Marcelo Leonardo,
a nova decisão do TCU, atestando a legalidade da apropriação do bônus, deve ser
analisada pelos ministros do STF.
O TCU havia constatado anteriormente que a agência de
Marcos Valério não fazia o repasse dos “bônus” ao Banco do Brasil, embora essa
obrigação estivesse estipulada em contrato, dando prejuízo aos cofres públicos
de mais de R$ 106 milhões.
Esse dinheiro era uma das fontes do valerioduto que
financiou o mensalão. O objetivo da lei aprovada cinco anos depois do fato
acontecido é justamente legalizar a posse desse dinheiro pela agência de publicidade
e tentar descaracterizar o uso do dinheiro público no esquema do mensalão.
A manobra é tão acintosa que o próprio procurador do
TCU está recorrendo contra a decisão. Como o TCU é um órgão auxiliar do
Congresso, e não um membro do Poder Judiciário, essa manobra caracteriza-se
como uma jogada político-partidária e provavelmente não terá efeito direto na
decisão dos juízes do Supremo.
Os pontos-chave
Nos últimos dias têm sido feitas tantas tentativas de
adiar o julgamento do mensalão que fica claro que o que querem os réus é mesmo
não serem julgados, contando com a prescrição de seus crimes.
II-
CRISTINA A “LOCA”CONTINUA SUAS LOUCURAS NA ARGENTINA
Leiam
o que Cristina Kirchner a primeira amiga de nosso governo está fazendo na
Argentina. São fatos inusitados e que fazem com que grande parte “do povo a
tenha apelidado de Cristina a” Loca. Cristina está indo alem do imaginado por
um Presidente que dirige seu país voltado ao bem estar de seu povo. Cristina
está extrapolando todos os limites, deve ter se espelhado em Lula o Demente, e
resolveu entrar para o mesmo circulo que os levará ao hospício em breve, a
noticia é estarrecedora, não sei onde o povo Argentino buscará forças para se
defender de Cristina neste governo autoritário que é a marca principal dos
novos governos da América Latina. Temos que estar consciente destas atitudes e
cuidar para que aqui não tenhamos fatos semelhantes, o que não é improvável, já
que o governo petista é por demais aliado as idéias esquerdistas praticadas por
Cristina e outros líderes sul americanos, como Hugo
Chávez, Evo Morales e Rafael Correa, devemos continuar muito atentos. Leiam;
Chávez, Evo Morales e Rafael Correa, devemos continuar muito atentos. Leiam;
Cristina Kirchner, a “Loca”, mobiliza agora presidiários para sua tropa de choque fascistoide
Em maio deste ano, a VEJA publicou uma reportagem de Tatiana Gianini sobre o
Grupo La Cámpora,
criada pore Máximo, filho de Cristina e Néstor Kirchner, para atuar,
literalmente, como tropa de choque do governo. Trata-se de uma organização de
caráter fascitoide que tem o claro objetivo de intimidar opositores e a
imprensa e de mobilizar fanáticos para perseguir os “inimigos”. Cristina, é
visível, caminha para o buraco.
E vai arrastando junto o país. Agora se
descobre que sua administração está mobilizando presidiários para participar de
manifestações governistas. Leiam trecho de texto de Janaina Figueiredo no Globo
Online. Volto em seguida:
Apanhada no centro de um escândalo
desencadeado pela divulgação de vídeos que mostram presos participando de atos
políticos organizados por grupos vinculados ao kirchnerismo, a Casa Rosada
tentou nesta segunda-feira minimizar o impacto de uma denúncia que já chegou
aos tribunais portenhos.
O ministro da Justiça, Julio Alak,
assegurou que os presos obtiveram autorização judicial para presenciar “eventos
culturais”. Porém, imagens divulgadas pelo jornal “Clarín” provam que os
detentos estiveram em reuniões políticas convocadas por movimentos de jovens
kirchneristas.
Nesta segunda-feira, partidos opositores
anunciaram a decisão de apresentar uma denúncia penal contra o chefe do Serviço
Penitenciário Federal, Víctor Hortel. No Congresso, a bancada opositora exigiu
que o ministro da Justiça dê explicações.
(…)
As informações publicadas pelo “Clarín” foram confirmadas pelo ex-dirigente kirchnerista Sergio Schoklender, que este ano passou quase dois meses detido por um caso de fraude ao Estado. Segundo ele, até pouco tempo um forte aliado do governo, o movimento La Cámpora — fundado e liderado por Máximo, filho mais velho da presidente Cristina Kirchner — tem cada vez mais poder em prisões de Buenos Aires, onde “está organizando forças de choque”.
Deputados da oposição confirmaram ainda a
realização de inspeções nas principais penitenciárias da capital para averiguar
a influência dos jovens K.
O caso que provocou mais debate foi o do
músico Eduardo Vázquez, ex-baterista do grupo Callejeros, condenado a 25 anos
de prisão pela morte da mulher. Em 24 de junho, pouco tempo após o fim de seu
julgamento, ele tocou num encontro do polêmico Vatayón Militante, grupo cujos
integrantes se dizem peronistas e soldados de Cristina.
Contrariando a versão oficial, o próprio
advogado do músico negou ter solicitado permissões para que ele pudesse
presenciar encontros políticos ou culturais.
Segundo o “Clarín”, nos últimos meses
dezenas de presos foram vistos em atos políticos kirchneristas. A Casa Rosada
argumentou que todos contaram com a devida autorização e que se tratava de
eventos culturais.
O governo e seus aliados acusaram o
“Clarín” e setores da direita de estarem por trás de uma nova “operação” contra
a presidente. “Tudo faz parte de uma política de reinserção dos presos na
sociedade, que tem resultados positivos”, argumentou o senador e ex-chefe de
Gabinete Aníbal Fernández.
(…)
Voltei
Assim caminha a democracia em nosso continente. Ontem, o Estadão trouxe um artigo de Juan Forrero, publicado originalmente no Washington Post, cujo título é “Novos autoritários na América Latina”. Trata justamente da prática de governos latino-americanos que, embora tenham chegado ao poder por intermédio das urnas, sabotam a democracia de modo sistemático. O texto observa que as duas democracias mais “vibrantes” do continente, a dos EUA e a do Brasil, não estão nem aí; são omissas a respeito.
Bem, “omissa” certamente é a americana,
com Barack Obama, o “progressista” de manual. O governo brasileiro é bem mais
do que isso: é conivente com todos os arreganhos autoritários desses tiranetes.
Hugo Chávez veio ao Brasil para tratar de seu ingresso no Mercosul, patrocinado
justamente por Dilma Rousseff e Cristina, a “Loca”, que agora passou a
mobilizar presidiários para a sua tropa de choque.
Não por acaso, todos os autoritários se
mobilizaram em defesa de Fernando Lugo quando foi deposto, segundo as regras da
Constituição, pelo Parlamento. Afirmei então que os autoritários do continente
estavam, na verdade, atuando em defesa própria. Reivindicam, na prática, o
direito de sabotar a democracia.
Por Reinaldo Azevedo
III- CHAVEZ ESTÁ SORRINDO A
TOA, CONSEGUIU O QUE O PARAGUAI NÃO
PERMITIA, ADESÃO DA VENEZUELA AO MERCOSUL
Os “bundões” me perdoem o
termo, dos governos do Brasil, Argentina e do Uruguai, finalmente aceitaram a
Venezuela do ditador Hugo Chávez no MERCOSUL, não dando importância a cláusula
que impede governo considerados não democráticos de serem membros. Por serem
amigos e terem os mesmo objetivos de Hugo Chávez de implantarem a “democracia
das esquerdas” em todos os países sul americanos, nada mais justo que aceitarem
o ditador, vejam bem não o país, como membro do MERCOSUL, este são os governos
que temos que conviver, fiquem atentos o governo brasileiro com o PT querem o
mesmo que Chávez fez na Venezuela, amordaçou a imprensa livre, criou uma milícia
própria para conter os opositores e muito mais que não se sabe que acontece nos
porões da ditadura Venezuelana tendo como líder Hugo Chávez, acima lhes trouxe
a noticia sobre Cristina a “Loca”, o que ela está fazendo transformando também
a Argentina numa ditadura, e pior está conseguindo, já tem também uma milícia própria,
fiquem atento se não quiserem que aqui no Brasil aconteça o mesmo, muita atenção
a este governo petista e suas atitudes protecionista e paternalista cooptando o
povo pobre para suas alas seguidoras. Leiam;
Juarez Capaverde
Presidente venezuelano agradeceu entrada ao bloco sul-americano em declaração à imprensa
Adesão ao Mercosul é
maior oportunidade em 200 anos, diz Chávez
Ueslei Marcelino/Reuters
Presidentes da cúpula do Mercosul em
Brasília
BRASÍLIA - Acabou há pouco a declaração à imprensa
feita pelos presidentes dos países do Mercosul, em Brasília. A cúpula
extraordinária formaliza a incorporação plena da Venezuela ao bloco
sul-americano.
Dilma Roussef foi a primeira a discursar e afirmou
que, com a entrada da Venezuela, "há mais espaço para o crescimento do
comércio e para a integração das cadeias produtivas". Além disso, a
presidente do Brasil lembrou que a suspensão do Paraguai do bloco demonstrou o
compromisso com a democracia, o que não implica em prejudicar o povo paraguaio.
"Não somos favoráveis a sanções econômicas que possam afetar o povo irmão
do Paraguai", disse.
O Paraguai está temporariamente
suspenso do Mercosul desde o dia 22 de junho por
causa do impeachment do então presidente Fernando Lugo, substituído pelo
vice-presidente, Federico Franco.
O segundo a discursar foi o presidente venezuelano
Hugo Chávez, que agradeceu a oportunidade de seu país poder entrar no bloco.
"Se trata da maior oportunidade, em 200 anos, da Venezuela, um país que,
por modelos de desenvolvimento que lhe foram impostos, estava condenado ao
subdesenvolvimento, ao atraso e à miséria".
Chávez ressaltou que a incorporação ao Mercosul
resultará em avanços para a Venezuela. "O Mercosul é, sem dúvida, a mior
locomotiva para garantir nossa independência e acelerar nosso desenvolvimento."
O presidente uruguaio, José Mujica, considerou que a
América do Sul vive um "momento histórico", com enormes desafios, a
partir da entrada da Venezuela no Mercosul. Para o presidente uruguaio, a
América Latina está "se saindo muito bem" da conjuntura internacional
adversa, o que atribuiu aos "acertos de nossas políticas".
A presidente argentina Cristina Kirchner finalizou as
declarações. A reunião extraordinária deve ser concluída com um almoço no
Itamaraty.
A cúpula ocorreu a portas fechadas no Palácio do
Planalto, onde Dilma recebeu separadamente Chávez e Mujica, e depois os três
esperaram Cristina na entrada da sede presidencial. Antes da abertura da
cúpula, os quatro líderes posaram para a foto oficial.
Entrada
da Venezuela
O Congresso paraguaio era o único dos quatro membros
do Mercosul que não tinha aprovado a entrada da Venezuela no bloco, mas com a
suspensão, se abriu uma brecha para a adesão plena da nação andina. O acordo
foi consumado no final de junho na cúpula semestral do Mercosul, realizada na
cidade argentina de Mendoza.
A Venezuela, que assinou o tratado de adesão em julho
de 2006, mas tinha pendente sua incorporação plena, terá um prazo de até quatro
anos para adotar a normativa comercial do bloco, segundo estabeleceram os
chanceleres dos quatro países na segunda-feira, 30.
Com Efe
b-
Adesão da Venezuela ao Mercosul ainda pode ser contestada juridicamente
Governo do Paraguai, suspenso do bloco, diz que analisa próximos passos a serem adotados e pode entrar com nova ação no Tribunal Permanente de Revisão do Mercosul
31 de julho de 2012
BUENOS AIRES - A adesão da Venezuela ao Mercosul, que
começará a ser formalizada nesta terça-feira, 31, em Brasília, ainda pode
ser contestada juridicamente pelo Paraguai, segundo fontes do Tribunal
Permanente de Revisão do Mercosul (TPR), com sede em Assunção, ouvidas pela BBC
Brasil.
Ueslei Marcelino/Reuters
Adesão da Venezuela ainda pode ser
contestada
Suspenso do Mercosul desde o fim de junho - em razão da destituição de Fernando Lugo da Presidência do país - o Paraguai não pôde participar da reunião de cúpula realizada em Mendoza, na Argentina, quando foi acertada a entrada da Venezuela no bloco regional.
Suspenso do Mercosul desde o fim de junho - em razão da destituição de Fernando Lugo da Presidência do país - o Paraguai não pôde participar da reunião de cúpula realizada em Mendoza, na Argentina, quando foi acertada a entrada da Venezuela no bloco regional.
O ministro da Secretaria de Informação e Comunicação
da Presidência do Paraguai, Martín Sannemann, disse à BBC Brasil que a entrada
da Venezuela para o Mercosul durante a suspensão do Paraguai significa a troca
do "irmão pobre pelo irmão rico".
Segundo ele, na interpretação do governo paraguaio, o
Mercosul foi "institucionalmente quase ferido de morte" porque
"não respeitou os acordos" que estabelecem que as decisões devem ser
tomadas pelos quatro países fundadores desta integração - Brasil, Argentina,
Uruguai e Paraguai.
Autoridades do governo paraguaio disseram que ainda
analisam os próximos passos jurídicos a serem adotados.
O Paraguai já havia entrado com uma ação no Tribunal
Permanente do Mercosul por ter sido suspenso do bloco, com o argumento de que a
suspensão violaria artigos do Tratado de Assunção e do Protocolo de Ushuaia,
documentos constitutivos do Mercosul.
Essa ação foi rejeitada. O tribunal entendeu que o
Paraguai apelou com instrumentos jurídicos que não eram cabíveis ao caso e não
chegou a analisar a legalidade ou não da suspensão do país e a entrada da
Venezuela ao Mercosul.
"O Paraguai usou uma medida de emergência que é
que aplicada às questões comerciais, e não políticas, e deveria ter recorrido,
primeiro, a instâncias jurídicas inferiores, antes da ação ao Tribunal, que é a
corte arbitral do Mercosul", disse o secretário do Tribunal, o advogado
Raphael Vasconcelos, ao ler, de Assunção, o parecer do órgão.
Reunião
Ao apelar com o argumento de medida de emergência, o
Paraguai esperava uma resposta rápida, de no máximo duas semanas, como preveem
os acordos do Mercosul, ou seja, antes da reunião desta terça.
"O problema é que a reunião em Brasília será um
encontro de amigos para o qual não fomos convidados. E temos claro que foi
política e não jurídica a decisão de incluir a Venezuela no Mercosul com o
Paraguai suspenso", disse um assessor do gabinete do presidente paraguaio,
Federico Franco.
O ingresso da Venezuela no Mercosul já estava
anunciado desde 2006, mas dependia de aprovação do Congresso do Paraguai para
ser formalizado - os congressos do Brasil, da Argentina e do Uruguai já haviam
aprovado a adesão.
Segundo Sannemann, para o Paraguai, o problema não é
a Venezuela, mas "a linha política e ideológica" do presidente
venezuelano, Hugo Chávez.
"A saída de Lugo e a chegada de Franco
obedeceram às regras constitucionais do nosso país. Mas não nos deram, no
Mercosul, a oportunidade de explicar o que aconteceu", disse.
"Como paraguaios, não nos corresponde comentar,
por exemplo, as reeleições permanentes de Chávez, mas por que não podemos ter a
oportunidade de explicar que aqui tudo foi dentro das regras paraguaias?",
questionou Sannemann.
Impeachment
A decisão de suspender o Paraguai do Mercosul foi tomada
após a destituição de Fernando Lugo da Presidência em um processo de
impeachment que durou menos de 30 horas.
A rapidez do processo foi questionada pelas
autoridades do Mercosul, que disseram que o Paraguai desrespeitou a cláusula
democrática assinada pelos presidentes do bloco.
Após a destituição de Lugo, o governo da presidente
Dilma Rousseff chamou o embaixador em Assunção à Brasília para consultas, e ele
não retornou à capital paraguaia, num sinal político de que as relações não
estão normalizadas, segundo fontes do governo brasileiro.
Medida política semelhante foi adotada por outros
países da região, como Argentina, Uruguai e Chile.
No caso da Venezuela, o governo Franco declarou o
embaixador "persona non grata" após suposta participação do ministro
das Relações Exteriores venezuelano, Nicolas Maduro, em reunião com militares
paraguaios, no dia do processo político contra Lugo, em 22 de junho.
Nesta segunda-feira, Lugo compareceu ao Ministério
Público, em Assunção, para prestar declarações sobre o caso, segundo o jornal
Ultimas Noticias. Lugo disse que "não houve intromissão da Venezuela nos
assuntos políticos do Paraguai".
Nesta segunda, um grupo de parlamentares paraguaios
que apoiam Franco viajou ao Chile para explicar a colegas chilenos como foi a
saída de Lugo e a sua substituição pelo atual presidente.
Eles disseram que pretendem percorrer outros países
para dar a versão paraguaia sobre o que ocorreu.
IV- LEIAM COMO AGE A DITADURA
DE CASTRO EM CUBA
Leiam abaixo a reportagem
de como age a policia política em Cuba, país tão festejado por Lula o Demente e
o PT, eles prendem e não dão a mínima justificativa para o fato, basta que seja
um ativista contra o governo e pronto, o cara vai para a cadeia. Este é o país
idolatrado pelo governo petista e sua liderança, fiquem atentos, muito atentos,
isto é o que quer o PT e seus líderes para o Brasil, que fiquemos sob o jugo da
ditadura disfarçada de “democracia das esquerdas” tão decantada por Lula e seu
bando de ladrões do dinheiro do povo, cuidado, agora há eleições para a direção
de suas cidades, vejam bem em quem irão votar se querem um Brasil como Cuba e
Venezuela, votem no PT ou nos seus indicados, depois não poderão reclamar se
falarem contra o que acreditem ser errado e irem parar no fundo de uma cadeia fétida.
Leiam;
Juarez Capaverde
Polícia cubana detém ex-preso político José Daniel Ferrer
Segundo fonte, policiais se negaram a dizer quais seriam as causas da prisão
O dissidente cubano e ex-preso
político José Daniel Ferrer foi detido na segunda-feira à noite
pela polícia perto da cidade de Holguín (leste de Havana), quando viajava num
carro na companhia de outros dois ativistas, informou Antonio Blanco, uma
testemunha do momento da prisão.
A fonte acrescentou que os policiais se negaram a
dizer quais seriam as causas da prisão. Ferrer, de 41 anos e líder da
ilegal União Patriótica de Cuba, foi um dos 75 dissidentes presos e condenados
a longas penas em 2003, mas que foi libertado em 2011 graças
à mediação da Igreja católica.
Ele foi preso em duas ocasiões neste ano, em abril
(por 27 dias) e maio (por 24 horas), devido a suas atividades políticas.
Maximiliano Sánchez, outro ativista de Santiago de Cuba e vizinho de Ferrer,
afirmou ter conhecimento de que o amigo se encontra detido na unidade de
Pedernales, em Holguín.
Frase do dia
“O julgamento do mensalão pode marcar a história. Julgar com isenção: o
que for correto, absolve, o que for crime, castiga. Isso pode mudar a cultura
política brasileira.”
Fernando Henrique
Cardoso, ex-presidente da República
Até amanhã.
As fotos inseridas o foram pelo
blogueiro. Juarez Capaverde