terça-feira, 31 de julho de 2012

O QUE O STF VAI JULGAR- PRESSÕES POR MERVAL PEREIRA - CRISTINA A "LOCA"ESTÁ ACABANDO COM A ARGENTINA - CHAVEZ CONSEGUIU O QUE QUERIA AJUDADO POR DILMA E O PT - CUBA PRENDE ATIVISTA, ESTE É O SISTEMA QUE QUEREM PARA O BRASIL -


Bom dia transcrevo a vocês o editorial do Estadão onde nos traz a opinião do jornal sobre o mensalão, o jornal como diz, compartilha da convicção do Procurador Geral da República sobre o que de fato aconteceu, ou seja, um roubo do dinheiro público e o maior escândalo de corrupção que já houve neste país, tudo feito e orquestrado pelo PT e seus líderes máximos, mesmo negado reiteradamente pelo partido, sabe-se que o fato ocorreu e poderá ser provado pelo acusador o PGR. Pena que seu principal participante, minha opinião agora, não estará no banco dos réus, Lula o Mentiroso, sempre foi o articulador principal do PT e como isto é fato, fato é, que ele sabia de tudo, por isto a alcunha de mentiroso que sempre coloco após seu nome. Quem está mais por dentro de tudo que aconteceu, é também sabedor que houve um acordo para não depô-lo, isto também é fato. Vamos agora aguardar o desenrolar do julgamento para poder-mos avaliar até onde nosso judiciário máximo é independente ou também está subjugado pelas forças governistas, até o presente momento tudo indica que não, haja visto as diversas tentativas de protelar o julgamento não aceito pelo STF. Leiam;
Juarez Capaverde





O que o STF vai julgar

 

Leia editorial do Estadão:

Este jornal compartilha da convicção da Procuradoria-Geral da República, expressa em 2006 pelo seu então titular Antonio Fernando de Souza, acatada no ano seguinte pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e reiterada em pelo menos duas ocasiões pelo atual chefe do Ministério Público, Roberto Gurgel: no primeiro governo Lula, sob o comando do seu chefe da Casa Civil e ex-presidente do PT, José Dirceu, a cúpula do partido montou um esquema de uso de recursos públicos para a compra sistemática de apoio de deputados federais ao Planalto, em parceria com o publicitário mineiro Marcos Valério e os principais dirigentes do Banco Rural.

Nada, rigorosamente nada do que se passou desde a eclosão do escândalo, com a entrevista do então deputado Roberto Jefferson à Folha de S.Paulo, em junho de 2005, na qual ele cunhou o termo “mensalão”, se contrapôs à certeza de que a enormidade existiu, para os fins que foram apontados e com meios subtraídos ao Tesouro Nacional.

Se algo substantivo ocorreu ao longo desse período, foi para consolidar o entendimento de que a denúncia acolhida pelo Supremo – que deu origem ao maior, mais complexo e mais abrangente processo já instaurado em 122 anos de existência da Corte – tem plena fundamentação.

Vale por um autoinfligido libelo, especialmente, a guinada de 180 graus na atitude do beneficiário por excelência da formidável operação engendrada por seus companheiros mais próximos. Primeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o PT, do ponto de vista eleitoral, fez apenas “o que é feito no Brasil sistematicamente”, o uso de caixa 2 em campanhas políticas.

Pouco depois, declarou-se “traído por práticas inaceitáveis”, pediu desculpas aos brasileiros e instou o PT a fazer o mesmo. (Conforme relatos, à época ele pensou em renunciar ao mandato.) Por fim, acusou a oposição e a imprensa de conspirarem para derrubá-lo, propagando um escândalo fictício. O passo a passo das reações do presidente deixa claro o seu desespero para abafar a verdade que só se tornaria mais densa graças às investigações do Congresso.

De nada serviram também as suas tentativas de travar o curso da ação penal no STF. Ao contrário, o iminente início do julgamento do mensalão assinala o triunfo das instituições do Estado Democrático de Direito sobre a vontade dos detentores eventuais do poder político, ainda quando bafejados por níveis estelares de aprovação popular.

Mas, a partir do momento em que, depois de amanhã, o ministro Joaquim Barbosa começar a ler perante os seus 10 colegas o resumo de seu relatório sobre o processo de 50 mil páginas, o Supremo não estará julgando nem a corrupção no País, nem os desmandos éticos do partido que se arrogava o monopólio da ética, nem tampouco um presidente.

Quem ocupa o banco dos réus são os 38 acusados de crimes como formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, peculato, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta de instituição financeira. Com base no que consta nos autos e em nada mais, o tribunal se pronunciará sobre a participação de cada um deles no esquema denunciado.

“Juiz não é ácaro de gabinete”, diz o presidente do STF, Carlos Ayres Brito, para indicar que a Justiça não pode dar as costas ao ambiente que cerca os seus veredictos. Isso, no entanto, se aplica antes às causas carregadas pelos ventos do tempo e o alarido das ruas – como o aborto de fetos anencéfalos, as cotas raciais nas universidades, a lei da ficha limpa ou as pesquisas com células-tronco – do que a uma ação criminal.

Nesta, a culpa ou a inocência de cada réu há de resultar da convicção do juiz lastreada nos fatos, testemunhos e alegações contidas nos autos. “O juiz é um técnico”, argumenta o ministro Luiz Fux. “Não pode se deixar levar pelo clamor social.” Nos dois últimos anos, o exame das provas e o princípio da aplicação do direito já levaram a Justiça Federal em Minas Gerais a condenar, em três decisões, Marcos Valério, dois de seus antigos sócios e o seu advogado. As penas do chefe do “núcleo operacional” do mensalão somam 15 anos e 10 meses.

O julgamento moral da era Lula não compete à toga: seja qual for sua decisão, pertence à opinião pública.


B-

TSE rejeita pedido de adiamento do julgamento do mensalão feito por advogados ligados ao PT

Por Laryssa Borges, na VEJA Online:

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, determinou nesta segunda-feira o arquivamento de uma representação em que advogados pediam que ela atuasse como mediadora e negociasse o adiamento do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF). O grupo de cinco advogados – dois do núcleo jurídico do PT – argumentava que o julgamento do mais grave escândalo político do governo Lula poderia influenciar no processo eleitoral e promover o “o desequilíbrio em desfavor dos partidos envolvidos”.

Ao analisar o caso, a ministra Cármen Lúcia, que também faz parte da composição do STF, disse que o pedido dos advogados não tem relação com as atribuições da presidência do TSE e que, por isso, “nada há a prover”. “Valem-se de petição para externar preocupações e requerer o que seria indevida interferência deste Tribunal Superior Eleitoral na organização interna do Supremo Tribunal Federal”, disse a magistrada em sua decisão.

“É de primário conhecimento não caber a este Tribunal Superior Eleitoral representar junto ao Supremo Tribunal Federal preocupações e interesses de réus em qualquer ação penal ali em tramitação, ainda que sejam candidatos ou dirigentes de partidos políticos”, completou a ministra. O julgamento do mensalão começa nesta quinta-feira. A expectativa é que a exposição das defesas dos 38 réus do processo e dos votos dos ministros relator, Joaquim Barbosa, e revisor, Ricardo Lewandowski, se prolongue por todo o mês. O início dos votos dos demais ministros começaria em setembro, coincidindo com reta final do período de eleições municipais.

C-
 

Pressões, por Merval Pereira

Merval Pereira, O Globo
É um sinal de que fez bem o Supremo Tribunal Federal em não desmembrar o processo, pois, sendo a última instância de nosso sistema judiciário, a decisão que sair de seu plenário é irrecorrível.
Se, com todos os cuidados tomados pelo relator Joaquim Barbosa para não atrasar o processo, ele levou cinco anos para chegar ao julgamento, imagine se a maioria dos processos estivesse tramitando a começar pela primeira instância do Judiciário.

Isso sem falar da tentativa rasteira de colocar sob suspeição o ministro Gilmar Mendes, incluindo-o em uma lista forjada de beneficiários do mensalão mineiro. Manobra tão primária que o suposto autor da lista, o empresário Marcos Valério, negou sua autenticidade em nota oficial.

A mais recente manobra da defesa é o pedido de vista do processo pelos advogados Márcio Thomaz Bastos e José Carlos Dias, sob a alegação de que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou na última semana um documento aos 11 ministros do Supremo ao qual a defesa dos réus não teve acesso.

Os advogados usam a justificativa de que a defesa tem a última palavra e precisam tomar conhecimento do que diz Gurgel para apresentar o contraditório.

Vários advogados consultados, no entanto, consideraram a manobra meramente procrastinadora, com pouquíssimas chances de ser acolhida.

O memorial que o procurador-geral Roberto Gurgel enviou aos ministros não é anexado aos autos e, portanto, não é um “novo documento” que precise ser analisado.

É comum os advogados fazerem tais memoriais às vésperas dos julgamentos, para facilitar o trabalho dos juízes, razão também alegada por Gurgel.

Um advogado lembra que todos os réus do mensalão fizeram seus memoriais e os distribuíram não apenas aos juízes do Supremo, mas também a diversos advogados e formadores de opinião.

O do ex-tesoureiro Delúbio Soares foi feito pelo advogado Arnaldo Malheiros. Já o ex-ministro José Dirceu, acusado pela Procuradoria Geral da República de ser o “chefe da quadrilha”, tem 16 páginas em papel cuchê.

Antes da tentativa dos advogados dos réus, outros cinco advogados de São Paulo, ligados ao PT, mas sem atuação direta no caso, haviam enviado à presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, um manifesto no qual defendem que é inoportuno julgar a ação do mensalão durante o período eleitoral, alegando “desequilíbrio, em desfavor dos partidos envolvidos”, pelo fato de que as sessões do Supremo serão televisionadas, e o assunto será tema dos meios de comunicação justamente durante a campanha eleitoral.

Como o assunto já foi, por óbvio, devidamente analisado pelo plenário do Supremo, que não viu impedimento para marcar o julgamento a começar nesta quinta-feira, dia 2, esse é outro movimento que se destina mais a pressionar o Tribunal do que a ter efeito prático.

Outra pressão externa sobre o Supremo veio nada menos que do Tribunal de Contas da União.

Surpreendentemente, com base em uma lei aprovada em 2010 e às vésperas do início do julgamento do mensalão, a ministra do TCU Ana Arraes (ex-deputada federal e mãe do governador de Pernambuco, Eduardo Campos) reverteu uma decisão anterior do próprio TCU e considerou legais os contratos da agência de publicidade DNA, empresa de Marcos Valério, com o Banco do Brasil, mesmo não tendo o empresário mineiro devolvido os “bônus de volume” como previsto.

Para o advogado de Marcos Valério, Marcelo Leonardo, a nova decisão do TCU, atestando a legalidade da apropriação do bônus, deve ser analisada pelos ministros do STF.

O TCU havia constatado anteriormente que a agência de Marcos Valério não fazia o repasse dos “bônus” ao Banco do Brasil, embora essa obrigação estivesse estipulada em contrato, dando prejuízo aos cofres públicos de mais de R$ 106 milhões.

Esse dinheiro era uma das fontes do valerioduto que financiou o mensalão. O objetivo da lei aprovada cinco anos depois do fato acontecido é justamente legalizar a posse desse dinheiro pela agência de publicidade e tentar descaracterizar o uso do dinheiro público no esquema do mensalão.

A manobra é tão acintosa que o próprio procurador do TCU está recorrendo contra a decisão. Como o TCU é um órgão auxiliar do Congresso, e não um membro do Poder Judiciário, essa manobra caracteriza-se como uma jogada político-partidária e provavelmente não terá efeito direto na decisão dos juízes do Supremo.

Os pontos-chave

Nos últimos dias têm sido feitas tantas tentativas de adiar o julgamento do mensalão que fica claro que o que querem os réus é mesmo não serem julgados, contando com a prescrição de seus crimes.


II- CRISTINA A “LOCA”CONTINUA SUAS LOUCURAS NA ARGENTINA


Leiam o que Cristina Kirchner a primeira amiga de nosso governo está fazendo na Argentina. São fatos inusitados e que fazem com que grande parte “do povo a tenha apelidado de Cristina a” Loca. Cristina está indo alem do imaginado por um Presidente que dirige seu país voltado ao bem estar de seu povo. Cristina está extrapolando todos os limites, deve ter se espelhado em Lula o Demente, e resolveu entrar para o mesmo circulo que os levará ao hospício em breve, a noticia é estarrecedora, não sei onde o povo Argentino buscará forças para se defender de Cristina neste governo autoritário que é a marca principal dos novos governos da América Latina. Temos que estar consciente destas atitudes e cuidar para que aqui não tenhamos fatos semelhantes, o que não é improvável, já que o governo petista é por demais aliado as idéias esquerdistas praticadas por Cristina e outros líderes sul americanos, como Hugo
Chávez, Evo Morales e Rafael Correa, devemos continuar muito atentos. Leiam;


Cristina Kirchner, a “Loca”, mobiliza agora presidiários para sua tropa de choque fascistoide

Em maio deste ano, a VEJA publicou uma reportagem de Tatiana Gianini sobre o Grupo La Cámpora, criada pore Máximo,  filho de Cristina e Néstor Kirchner, para atuar, literalmente, como tropa de choque do governo. Trata-se de uma organização de caráter fascitoide que tem o claro objetivo de intimidar opositores e a imprensa e de mobilizar fanáticos para perseguir os “inimigos”. Cristina, é visível, caminha para o buraco.

E vai arrastando junto o país. Agora se descobre que sua administração está mobilizando presidiários para participar de manifestações governistas. Leiam trecho de texto de Janaina Figueiredo no Globo Online. Volto em seguida:

Apanhada no centro de um escândalo desencadeado pela divulgação de vídeos que mostram presos participando de atos políticos organizados por grupos vinculados ao kirchnerismo, a Casa Rosada tentou nesta segunda-feira minimizar o impacto de uma denúncia que já chegou aos tribunais portenhos.

O ministro da Justiça, Julio Alak, assegurou que os presos obtiveram autorização judicial para presenciar “eventos culturais”. Porém, imagens divulgadas pelo jornal “Clarín” provam que os detentos estiveram em reuniões políticas convocadas por movimentos de jovens kirchneristas.

Nesta segunda-feira, partidos opositores anunciaram a decisão de apresentar uma denúncia penal contra o chefe do Serviço Penitenciário Federal, Víctor Hortel. No Congresso, a bancada opositora exigiu que o ministro da Justiça dê explicações.

(…)
As informações publicadas pelo “Clarín” foram confirmadas pelo ex-dirigente kirchnerista Sergio Schoklender, que este ano passou quase dois meses detido por um caso de fraude ao Estado. Segundo ele, até pouco tempo um forte aliado do governo, o movimento La Cámpora — fundado e liderado por Máximo, filho mais velho da presidente Cristina Kirchner — tem cada vez mais poder em prisões de Buenos Aires, onde “está organizando forças de choque”.

Deputados da oposição confirmaram ainda a realização de inspeções nas principais penitenciárias da capital para averiguar a influência dos jovens K.

O caso que provocou mais debate foi o do músico Eduardo Vázquez, ex-baterista do grupo Callejeros, condenado a 25 anos de prisão pela morte da mulher. Em 24 de junho, pouco tempo após o fim de seu julgamento, ele tocou num encontro do polêmico Vatayón Militante, grupo cujos integrantes se dizem peronistas e soldados de Cristina.

Contrariando a versão oficial, o próprio advogado do músico negou ter solicitado permissões para que ele pudesse presenciar encontros políticos ou culturais.

Segundo o “Clarín”, nos últimos meses dezenas de presos foram vistos em atos políticos kirchneristas. A Casa Rosada argumentou que todos contaram com a devida autorização e que se tratava de eventos culturais.

O governo e seus aliados acusaram o “Clarín” e setores da direita de estarem por trás de uma nova “operação” contra a presidente. “Tudo faz parte de uma política de reinserção dos presos na sociedade, que tem resultados positivos”, argumentou o senador e ex-chefe de Gabinete Aníbal Fernández.

(…)
Voltei

Assim caminha a democracia em nosso continente. Ontem, o Estadão trouxe um artigo de Juan Forrero, publicado originalmente no Washington Post, cujo título é “Novos autoritários na América Latina”. Trata justamente da prática de governos latino-americanos que, embora tenham chegado ao poder por intermédio das urnas, sabotam a democracia de modo sistemático. O texto observa que as duas democracias mais “vibrantes” do continente, a dos EUA e a do Brasil, não estão nem aí; são omissas a respeito.

Bem, “omissa” certamente é a americana, com Barack Obama, o “progressista” de manual. O governo brasileiro é bem mais do que isso: é conivente com todos os arreganhos autoritários desses tiranetes. Hugo Chávez veio ao Brasil para tratar de seu ingresso no Mercosul, patrocinado justamente por Dilma Rousseff e Cristina, a “Loca”, que agora passou a mobilizar presidiários para a sua tropa de choque.

Não por acaso, todos os autoritários se mobilizaram em defesa de Fernando Lugo quando foi deposto, segundo as regras da Constituição, pelo Parlamento. Afirmei então que os autoritários do continente estavam, na verdade, atuando em defesa própria. Reivindicam, na prática, o direito de sabotar a democracia.
Por Reinaldo Azevedo



III- CHAVEZ ESTÁ SORRINDO A TOA, CONSEGUIU O QUE O  PARAGUAI NÃO PERMITIA, ADESÃO DA VENEZUELA AO MERCOSUL


Os “bundões” me perdoem o termo, dos governos do Brasil, Argentina e do Uruguai, finalmente aceitaram a Venezuela do ditador Hugo Chávez no MERCOSUL, não dando importância a cláusula que impede governo considerados não democráticos de serem membros. Por serem amigos e terem os mesmo objetivos de Hugo Chávez de implantarem a “democracia das esquerdas” em todos os países sul americanos, nada mais justo que aceitarem o ditador, vejam bem não o país, como membro do MERCOSUL, este são os governos que temos que conviver, fiquem atentos o governo brasileiro com o PT querem o mesmo que Chávez fez na Venezuela, amordaçou a imprensa livre, criou uma milícia própria para conter os opositores e muito mais que não se sabe que acontece nos porões da ditadura Venezuelana tendo como líder Hugo Chávez, acima lhes trouxe a noticia sobre Cristina a “Loca”, o que ela está fazendo transformando também a Argentina numa ditadura, e pior está conseguindo, já tem também uma milícia própria, fiquem atento se não quiserem que aqui no Brasil aconteça o mesmo, muita atenção a este governo petista e suas atitudes protecionista e paternalista cooptando o povo pobre para suas alas seguidoras. Leiam;
Juarez Capaverde



Presidente venezuelano agradeceu entrada ao bloco sul-americano em declaração à imprensa

31 de julho de 2012 |

Adesão ao Mercosul é maior oportunidade em 200 anos, diz Chávez

Ueslei Marcelino/Reuters
Presidentes da cúpula do Mercosul em Brasília
BRASÍLIA - Acabou há pouco a declaração à imprensa feita pelos presidentes dos países do Mercosul, em Brasília. A cúpula extraordinária formaliza a incorporação plena da Venezuela ao bloco sul-americano.

Dilma Roussef foi a primeira a discursar e afirmou que, com a entrada da Venezuela, "há mais espaço para o crescimento do comércio e para a integração das cadeias produtivas". Além disso, a presidente do Brasil lembrou que a suspensão do Paraguai do bloco demonstrou o compromisso com a democracia, o que não implica em prejudicar o povo paraguaio. "Não somos favoráveis a sanções econômicas que possam afetar o povo irmão do Paraguai", disse.

O Paraguai está temporariamente suspenso do Mercosul desde o dia 22 de junho por causa do impeachment do então presidente Fernando Lugo, substituído pelo vice-presidente, Federico Franco.

O segundo a discursar foi o presidente venezuelano Hugo Chávez, que agradeceu a oportunidade de seu país poder entrar no bloco. "Se trata da maior oportunidade, em 200 anos, da Venezuela, um país que, por modelos de desenvolvimento que lhe foram impostos, estava condenado ao subdesenvolvimento, ao atraso e à miséria".

Chávez ressaltou que a incorporação ao Mercosul resultará em avanços para a Venezuela. "O Mercosul é, sem dúvida, a mior locomotiva para garantir nossa independência e acelerar nosso desenvolvimento."

O presidente uruguaio, José Mujica, considerou que a América do Sul vive um "momento histórico", com enormes desafios, a partir da entrada da Venezuela no Mercosul. Para o presidente uruguaio, a América Latina está "se saindo muito bem" da conjuntura internacional adversa, o que atribuiu aos "acertos de nossas políticas".

A presidente argentina Cristina Kirchner finalizou as declarações. A reunião extraordinária deve ser concluída com um almoço no Itamaraty.

A cúpula ocorreu a portas fechadas no Palácio do Planalto, onde Dilma recebeu separadamente Chávez e Mujica, e depois os três esperaram Cristina na entrada da sede presidencial. Antes da abertura da cúpula, os quatro líderes posaram para a foto oficial.

Entrada da Venezuela

O Congresso paraguaio era o único dos quatro membros do Mercosul que não tinha aprovado a entrada da Venezuela no bloco, mas com a suspensão, se abriu uma brecha para a adesão plena da nação andina. O acordo foi consumado no final de junho na cúpula semestral do Mercosul, realizada na cidade argentina de Mendoza.

A Venezuela, que assinou o tratado de adesão em julho de 2006, mas tinha pendente sua incorporação plena, terá um prazo de até quatro anos para adotar a normativa comercial do bloco, segundo estabeleceram os chanceleres dos quatro países na segunda-feira, 30.
Com Efe




b-



Adesão da Venezuela ao Mercosul ainda pode ser contestada juridicamente

Governo do Paraguai, suspenso do bloco, diz que analisa próximos passos a serem adotados e pode entrar com nova ação no Tribunal Permanente de Revisão do Mercosul

31 de julho de 2012
BUENOS AIRES - A adesão da Venezuela ao Mercosul, que começará a ser formalizada nesta terça-feira, 31, em Brasília, ainda pode ser contestada juridicamente pelo Paraguai, segundo fontes do Tribunal Permanente de Revisão do Mercosul (TPR), com sede em Assunção, ouvidas pela BBC Brasil.

Ueslei Marcelino/Reuters
Adesão da Venezuela ainda pode ser contestada
Suspenso do Mercosul desde o fim de junho - em razão da destituição de Fernando Lugo da Presidência do país - o Paraguai não pôde participar da reunião de cúpula realizada em Mendoza, na Argentina, quando foi acertada a entrada da Venezuela no bloco regional.
O ministro da Secretaria de Informação e Comunicação da Presidência do Paraguai, Martín Sannemann, disse à BBC Brasil que a entrada da Venezuela para o Mercosul durante a suspensão do Paraguai significa a troca do "irmão pobre pelo irmão rico".
Segundo ele, na interpretação do governo paraguaio, o Mercosul foi "institucionalmente quase ferido de morte" porque "não respeitou os acordos" que estabelecem que as decisões devem ser tomadas pelos quatro países fundadores desta integração - Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
Autoridades do governo paraguaio disseram que ainda analisam os próximos passos jurídicos a serem adotados.
O Paraguai já havia entrado com uma ação no Tribunal Permanente do Mercosul por ter sido suspenso do bloco, com o argumento de que a suspensão violaria artigos do Tratado de Assunção e do Protocolo de Ushuaia, documentos constitutivos do Mercosul.
Essa ação foi rejeitada. O tribunal entendeu que o Paraguai apelou com instrumentos jurídicos que não eram cabíveis ao caso e não chegou a analisar a legalidade ou não da suspensão do país e a entrada da Venezuela ao Mercosul.
"O Paraguai usou uma medida de emergência que é que aplicada às questões comerciais, e não políticas, e deveria ter recorrido, primeiro, a instâncias jurídicas inferiores, antes da ação ao Tribunal, que é a corte arbitral do Mercosul", disse o secretário do Tribunal, o advogado Raphael Vasconcelos, ao ler, de Assunção, o parecer do órgão.
Reunião
Ao apelar com o argumento de medida de emergência, o Paraguai esperava uma resposta rápida, de no máximo duas semanas, como preveem os acordos do Mercosul, ou seja, antes da reunião desta terça.
"O problema é que a reunião em Brasília será um encontro de amigos para o qual não fomos convidados. E temos claro que foi política e não jurídica a decisão de incluir a Venezuela no Mercosul com o Paraguai suspenso", disse um assessor do gabinete do presidente paraguaio, Federico Franco.
O ingresso da Venezuela no Mercosul já estava anunciado desde 2006, mas dependia de aprovação do Congresso do Paraguai para ser formalizado - os congressos do Brasil, da Argentina e do Uruguai já haviam aprovado a adesão.
Segundo Sannemann, para o Paraguai, o problema não é a Venezuela, mas "a linha política e ideológica" do presidente venezuelano, Hugo Chávez.
"A saída de Lugo e a chegada de Franco obedeceram às regras constitucionais do nosso país. Mas não nos deram, no Mercosul, a oportunidade de explicar o que aconteceu", disse.
"Como paraguaios, não nos corresponde comentar, por exemplo, as reeleições permanentes de Chávez, mas por que não podemos ter a oportunidade de explicar que aqui tudo foi dentro das regras paraguaias?", questionou Sannemann.
Impeachment
A decisão de suspender o Paraguai do Mercosul foi tomada após a destituição de Fernando Lugo da Presidência em um processo de impeachment que durou menos de 30 horas.
A rapidez do processo foi questionada pelas autoridades do Mercosul, que disseram que o Paraguai desrespeitou a cláusula democrática assinada pelos presidentes do bloco.
Após a destituição de Lugo, o governo da presidente Dilma Rousseff chamou o embaixador em Assunção à Brasília para consultas, e ele não retornou à capital paraguaia, num sinal político de que as relações não estão normalizadas, segundo fontes do governo brasileiro.
Medida política semelhante foi adotada por outros países da região, como Argentina, Uruguai e Chile.
No caso da Venezuela, o governo Franco declarou o embaixador "persona non grata" após suposta participação do ministro das Relações Exteriores venezuelano, Nicolas Maduro, em reunião com militares paraguaios, no dia do processo político contra Lugo, em 22 de junho.
Nesta segunda-feira, Lugo compareceu ao Ministério Público, em Assunção, para prestar declarações sobre o caso, segundo o jornal Ultimas Noticias. Lugo disse que "não houve intromissão da Venezuela nos assuntos políticos do Paraguai".
Nesta segunda, um grupo de parlamentares paraguaios que apoiam Franco viajou ao Chile para explicar a colegas chilenos como foi a saída de Lugo e a sua substituição pelo atual presidente.
Eles disseram que pretendem percorrer outros países para dar a versão paraguaia sobre o que ocorreu. 







IV- LEIAM COMO AGE A DITADURA DE CASTRO EM CUBA

Leiam abaixo a reportagem de como age a policia política em Cuba, país tão festejado por Lula o Demente e o PT, eles prendem e não dão a mínima justificativa para o fato, basta que seja um ativista contra o governo e pronto, o cara vai para a cadeia. Este é o país idolatrado pelo governo petista e sua liderança, fiquem atentos, muito atentos, isto é o que quer o PT e seus líderes para o Brasil, que fiquemos sob o jugo da ditadura disfarçada de “democracia das esquerdas” tão decantada por Lula e seu bando de ladrões do dinheiro do povo, cuidado, agora há eleições para a direção de suas cidades, vejam bem em quem irão votar se querem um Brasil como Cuba e Venezuela, votem no PT ou nos seus indicados, depois não poderão reclamar se falarem contra o que acreditem ser errado e irem parar no fundo de uma cadeia fétida. Leiam;
Juarez Capaverde





Polícia cubana detém ex-preso político José Daniel Ferrer

Segundo fonte, policiais se negaram a dizer quais seriam as causas da prisão

 

O dissidente cubano e ex-preso político José Daniel Ferrer foi detido na segunda-feira à noite pela polícia perto da cidade de Holguín (leste de Havana), quando viajava num carro na companhia de outros dois ativistas, informou Antonio Blanco, uma testemunha do momento da prisão.

A fonte acrescentou que os policiais se negaram a dizer quais seriam as causas da prisão. Ferrer, de 41 anos e líder da ilegal União Patriótica de Cuba, foi um dos 75 dissidentes presos e condenados a longas penas em 2003, mas que foi libertado em 2011 graças à mediação da Igreja católica.

Ele foi preso em duas ocasiões neste ano, em abril (por 27 dias) e maio (por 24 horas), devido a suas atividades políticas. Maximiliano Sánchez, outro ativista de Santiago de Cuba e vizinho de Ferrer, afirmou ter conhecimento de que o amigo se encontra detido na unidade de Pedernales, em Holguín.





Frase do dia

“O julgamento do mensalão pode marcar a história. Julgar com isenção: o que for correto, absolve, o que for crime, castiga. Isso pode mudar a cultura política brasileira.”


Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República



Até amanhã.




As fotos inseridas o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

segunda-feira, 30 de julho de 2012

CARTA CAPITAL MENTIU COMO SEMPRE - O MENSALÃO CONTINUA - MINISTRO DO TRABALHO QUE NÃO TRABALHA! - MST APOIA CHAVEZ E SUA POLITICA DITATORIAL - FRASE DO DIA HOJE SÃO DUAS -


Bom dia, a Carta Capital entrou numa fria divulgando inverdades sem antes verificar e ter a certeza de estar agindo honestamente, claro, isto não faria diferença, já que a Carta Capital e Mino Carta são pau mandados do PT e de Lula o Mentiroso, beneficiada por anúncios publicitários de órgãos do governo e de estatais, sempre se direcionou para a defesa dos petistas em tudo que a imprensa livre divulgasse contra o partido e seus membros. Mino Carta já se sabe sempre esteve ao lado de quem estava no poder, desde a ditadura em que louvava atitudes tomadas pelo governo central, hoje, apenas trocou de “patrões”, ou seja, está ao lado do PT sempre, caso contrário sua revista (lixo) não sobreviveria, assim, não importa o que publica desde que seja defendendo o PT e os seus malfeitores. Espero que o Senador Delcídio do Amaral faça de fato o que está escrito em sua carta a nação e processe o Sr. Mino e a Revista por sua reportagem mentirosa, a única intenção da revista é perturbar o inicio do julgamento do mensalão cujos réus são seus patrocinadores, não irão com certeza conseguir nada, estes bandidos e ladrões do dinheiro público serão punidos com certeza, ainda acredito na justiça deste país, já que o governo a cada dia dá mais certeza que não é confiável. Leiam;
Juarez Capaverde





Até senador petista aponta a pilantragem a que deu curso a revista de Mino Carta e a tentativa de interferência no julgamento dos mensaleiros

Santo Deus!
A Carta Capital, Mino Carta e aquela gente asquerosa da Internet financiada por dinheiro público, desta feita, exageraram na farsa. A revista conferiu ares de coisa séria a uma lista obviamente falsa, que traz nomes de pessoas que teriam recebido dinheiro do chamado “mensalão de Minas”.

O bandido que fez o trabalho sujo tentou conferir verossimilhança à picaretagem incluindo até o nome de um petista. E escolheu o senador Delcídio Amaral (MS), que é do partido, mas não pertence, digamos, ao núcleo da sigla envolvida com a sujeira dos mensaleiros. Na verdade, ele presidiu a CPMI do Correios, e muita gente do seu partido considera que não agiu direito: teria sido imparcial demais…

Como sabem, um dos acusados de ter recebido dinheiro é ninguém menos do que Gilmar Mendes, hoje ministro do STF. O “documento” é datado de 28 de março de 1999. Junto ao nome de Mendes, aparece a sigla “AGU” (Advocacia Geral da União).

É coisa de bandido, sim, mas de bandido vagabundo. Nem teve a preocupação de fazer uma pesquisa no Google. Mendes só foi nomeado para a AGU em janeiro de 2000. Em março de 1999, era subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil.

É mais um esforço da bandidagem para tirar o ministro do julgamento do mensalão. Já haviam tentado passar essa sujeira para a imprensa séria. Ninguém deu crédito, claro! Mino não teve dúvida: transformou a farsa em capa de revista e ainda escreveu um daqueles editoriais furibundos a respeito. E os blogs sujos completaram o serviço. E, vocês sabem, “serviço compreto é mais caro”…

Pois bem. Delcídio, o senador petista, divulgou uma nota, reproduzida no site do Senado. Denuncia a farsa e acusa o óbvio: tentativa canhestra de interferir no julgamento do mensalão. Como se vê, o esquema não perdoa ninguém. Até gente do próprio partido pode cair na rede de difamação caso não se comporte direitinho….

 Leiam a nota do senador petista:

Em relação à matéria publicada na edição 708 da revista Carta Capital, onde meu nome é levianamente citado como suposto beneficiário de pagamentos efetuados há 14 anos, em Minas Gerais, esclareço, indignado, o seguinte:

1 – A reportagem se baseia em “documento” de um suposto esquema de caixa 2 que teria ocorrido na campanha eleitoral de 1998, época em que eu não desenvolvia nenhuma atividade político-partidária, nem em Minas Gerais nem em qualquer outro lugar do país. Disputei o primeiro cargo público em 2002, quando, com muito orgulho, me tornei o primeiro senador eleito pelo Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso do Sul.

2 – Se essa “suposta” lista fosse verdadeira, seguramente teria sido utilizada durante a CPMI dos Correios, até para desqualificar os seus integrantes. O próprio advogado do acusado a quem a revista atribui a elaboração do abominável documento nega, com veemência, que seu cliente seja o responsável pelo mesmo, atribuindo sua autoria a um conhecido psicopata e estelionatário, recorrente em fraudes diversas em Minas Gerais, que já foi preso e continua respondendo criminalmente por esses mesmos motivos.

3 – Orgulha-me, e não poderia ser diferente, a imparcialidade, a isenção, o equilíbrio e a serenidade que Deus me concedeu para presidir a CPMI dos Correios, fato que incomodou e, ao que parece, ainda incomoda, muita gente em diferentes pontos do país.

4 – É estranho – ou talvez não — que a reportagem seja publicada justamente às vésperas do julgamento do “mensalão” pelo Supremo Tribunal Federal, o que, para mim, demonstra o inequívoco propósito diversionista de suas intenções, subestimando a inteligência do povo brasileiro.

5 – Aos patrocinadores desse malfadado “documento”, que lembram a famigerada “Lista de Furnas”, outra desastrada trama engendrada por quem tenta confundir a opinião pública em benefício próprio, deixo um conselho: se os fatos apurados pela CPMI dos Correios lhes açoitam, tomem banho de sal grosso!

6 – Estou tomando as providências jurídicas que o caso requer, não só em relação aos autores dos “documentos” e também à revista, mas, eventualmente, às suas indevidas repercussões.

Campo Grande (MS) , 28 de julho de 2012

Delcídio do Amaral Senador (PT/MS)
Por Reinaldo Azevedo





II- O MENSALÃO CONTINUA

Trouxe para vocês mais textos sobre o assunto, o que se pode verificar é que na maioria existe a certeza de que o mensalão de fato ocorreu, e isto constatado por pessoas de diversos veículos de imprensa, somente naqueles patrocinados pelo governo que é posto em dúvida, pessoas de ilibada reputação opinam e sempre se direcionam para o fato verdadeiro e real, esperamos que o STF tenha a clareza e possa nos dá a confirmação ou não deste caso tão presente em nossas lembranças. Leiam;
Juarez Capaverde





Enviado por Mary Zaidan -
Política

A hora do bicho-papão, por Mary Zaidan


Sete anos depois de o ex-presidente Lula, em rede nacional de TV, se dizer traído, acusar o seu partido e pedir desculpas ao povo brasileiro, o presidente do PT, deputado Rui Falcão (SP), desempenha o papel bipolarmente inverso.

Lula protagonizou sua cena em horário nobre, com cenho franzido, voz embargada. Uma atuação digna de Oscar.

Já Falcão, que dia sim outro também queima a língua, atacou novamente. Isso após conclamar a militância para reagir contra o julgamento do mensalão e quase botar tudo a perder ao revelar a estratégia petista de focar a CPI do Cachoeira no governador Marconi Perillo (PSDB-GO).

Em um vídeo no site do PT, ele reitera a tese de que o mensalão não existiu – materializada por Lula após conselhos do ex-ministro e advogado-mor Márcio Thomaz Bastos – e vai ainda mais longe. Diz que não houve uso de recursos públicos ou ilícitos e que nenhum dos réus do PT enriqueceu.

Esse último argumento é genial. Recupera o esdrúxulo axioma da esquerda, o que perdoa o roubo desde que feito em nome da revolução; desde que o dinheiro vá para o partido, único capaz de levar o povo ao paraíso.

Isso sem contar que o não enriquecimento propalado por Falcão não é propriamente uma característica dos réus petistas. A prosperidade abençoou a todos depois de 2003. Mas, claro, nada tem a ver diretamente com o mensalão, José Dirceu e companhia. Até porque outras estrelas do petismo também enriqueceram, e muito, pós-ascensão ao poder. Palocci e Pimentel que o digam.

No final do vídeo, Falcão, mais uma vez, vai além do que devia. Presta solidariedade aos seus, elogia o Supremo Tribunal Federal e diz, como um recadinho, que espera um “pleito justo, exclusivamente com base nas provas dos autos.”

Obviedade descartável. Quanto mais para o presidente do partido que detém a Presidência da República e a maior representação política do País. Uma afirmativa que só se justificaria para os que imaginam que a corte suprema poderia agir diferente, em oposição à lei.

Bem intencionado frente aos seus, mas o boquirroto de sempre, que diz o que não devia dizer na hora que todos querem que ninguém nada diga, Falcão fez o dever de casa: dias antes do julgamento dos grandes ícones do PT repisou a tese de que o mensalão não existiu. Assim como Papai Noel, fada do dente, duendes.

Sem contos de fadas, a partir da próxima quinta-feira o STF começará a substituir torcidas pelas letras da lei. E é aí que o bicho pega. Não o bicho-papão das histórias da carochinha, mas aquele que assusta e petrifica réus que tudo fizeram – e ainda fazem - para escapar do dia D.

Mary Zaidan é jornalista, trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência 'Lu Fernandes Comunicação e Imprensa, @maryzaidan








República bananeira – Lulão pressionou para tirar nome de Lulinha de relatório da CPI do Mensalão


Por Andreza Matais e Rubens Valente, na Folha:

Texto guardado em sigilo há mais de seis anos revela alterações no relatório final da CPI dos Correios, que investigou o mensalão, para omitir menções ao filho mais velho do ex-presidente Lula. O documento, ao qual a Folha teve acesso, foi redigido pela equipe do deputado ACM Neto (DEM-BA), sub-relator da CPI dos Correios para o tema fundos de pensão. ACM Neto confirmou à Folha que se trata do texto original. 

Do texto enviado ao relator Osmar Serraglio (PMDB-PR), foram suprimidas menções a Fábio Luís, o Lulinha, e ao fato de a empresa investigada Gamecorp pertencer a ele. Serraglio tinha poderes para alterar o texto do sub-relator. Chama atenção que só tenham sido suprimidos trechos que citavam Lulinha ou eram críticos a ele e a Lula.

Fábio Luís foi investigado porque a Telemar (atual Oi) investiu R$ 5 milhões na Gamecorp em 2005, um ano após ter sido criada por Lulinha, com capital de R$ 10 mil. Dois fundos de pensão investigados pela CPI tinham participação na Telemar, que recebera aporte do BNDES.

Foram suprimidos trechos como “por envolver, naturalmente, como beneficiário, o filho do presidente da República”. Ficou de fora um parágrafo inteiro que criticava o Ministério da Fazenda e juntas comerciais de diversos Estados que não responderam aos pedidos da CPI por informações sobre a Gamecorp. A Fazenda, segundo o texto de ACM Neto, respondeu que repassar essas informações “poria em risco os interesses legítimos da empresa”.

O presidente da CPI, senador Delcídio Amaral (PT-MS), disse à Folha que conversou com Lula diversas vezes e que houve pressão “de todos os lados”, mas silenciou sobre a origem da ordem para retirar o nome de Lulinha. Serraglio confirma as pressões do Planalto. “Essas informações chegavam para gente, ‘ou vocês retiram ou nós vamos criar dificuldades para aprovar’”, disse. “Tinham pessoas mais próximas [do Planalto] que acompanhavam, o Carlos Abicalil (PT-MT), o Jorge Bittar (PT-RJ), era a tropa da frente.”

Para Delcídio e Serraglio, se o nome de Lulinha tivesse sido mantido, o relatório não teria sido aprovado. Mencionar Lulinha seria o mesmo que citar o presidente. A CPI não quebrou o sigilo da Gamecorp.
(…)
Por Reinaldo Azevedo



Noblat: julgamento do mensalão não mostrará o PT que temos — porque esse já se sabe qual é –, mas o Supremo Tribunal que temos




Hora da verdade
Já valeu!
No país da jabuticaba e do jeitinho, do esperto que leva vantagem em tudo e da impunidade que beneficia os mais influentes e endinheirados, dá gosto ver 38 notáveis do governo passado enfrentando anos de incerteza quanto ao seu futuro próximo.

Na condição de réus são acusados pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, peculato, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta.

Acabarão condenados?

Convenhamos: foram condenados, embora possam ser absolvidos pela Justiça.

Lembra-se de Fernando Collor?

Acusado de corrupção, renunciou ao cargo de presidente para escapar do impeachment no Senado. Ignorou-se sua carta-renúncia. Decisão política, meus caros!

O mandato de Collor foi cassado por larga margem de votos. Mais tarde, o Supremo Tribunal Federal (STF) o absolveu por falta de provas de que prevaricou.

Mudou a situação de Collor? Ele passou a ser apontado como uma triste inocente vítima de escandalosa injustiça?

Collor pode se reeleger senador em seu Estado quantas vezes queira ou quantas os alagoanos desejem. E ser tratado pelos poderes da República com as mesuras reservadas a todo ex-presidente.

Pouco importa. Daí não passará.

Está escrito com tinta irremovível na memória coletiva que ele deixou roubar antes e durante o seu governo. E que desfrutou do roubo. Isso é suficiente para impedi-lo de sonhar com a recuperação da sua imagem.

Mesura nada tem a ver com respeito. Tem a ver com protocolo. Collor é um morto-vivo, um fantasma que vaga pelos corredores do Senado.

As prerrogativas dele são iguais às dos seus colegas. Nem por isso Collor é igual a eles. Faz parte de um passado que desejamos envergonhadamente esquecer.

O “caçador de marajás” foi uma fraude. Hipnotizou a maioria dos brasileiros ansiosos por mudanças. Os candidatos da mudança foram para o segundo turno. Collor derrotou Lula.

Por que Lula, que considerou “prática inaceitável” o suborno de parlamentares, confessou sentir-se traído por antigos companheiros e foi à televisão pedir desculpas?; por que ele, agora, se refere ao “mensalão” como uma farsa montada com o único propósito de derrubá-lo? O que o fez mudar de lado?

Não vale responder que Lula é uma “metamorfose ambulante”. E que se reconhece como tal.

A verdade – ou algo parecido: o julgamento dos mensaleiros é também o julgamento de Lula e do PT. Lula quer ser lembrado como o “pai dos pobres”. Não como o chefe dos mensaleiros. Nem dos aloprados. Nem…

O julgamento marcado para começar nesta quinta-feira não revelará o PT que temos por que esse já sabemos qual é. Revelará o STF que temos. Um STF capaz de ignorar o clamor popular pela condenação dos acusados – e assim afirmar sua independência. Ou um STF capaz de ouvir o clamor – e assim dar o basta mais forte à impunidade.

Da redemocratização do país para cá, dois dos três poderes da República se viram expostos a sucessivas avaliações da sociedade – o Executivo e o Legislativo. Esse último foi reprovado todas as vezes.

Chegou a hora do Judiciário, o poder mais refratário a qualquer tipo de exame. O mais fechado. O mais autocrático.

Oremos por ele!
Por Ricardo Noblat de O Globo




III- MINISTRO DO TRABALHO QUE NÃO TRABALHA!

Esta é mais um dos casos intrínsecos deste governo torpe que está no poder. Leiam este texto de Marco Antonio Villa sobre o nosso Ministro do Trabalho, a pouco nomeado pela gerente Dilma (?), que para gerente não serve nem para a vendinha da esquina. O cara é o maior folgado e se pode constatar facilmente como o fez Marco Antonio, não gosta de trabalhar e não toma nem conhecimento do que o país espera dele como Ministro de uma pasta tão importante para o povo brasileiro, como diz Marco Antonio, provavelmente seu avô deve estar se virando na cova. Leiam e saibam como este país é dirigido por Dilma e o PT, com a distribuição de Ministérios a pessoas e partidos incompetentes em troca de apoio a suas necessidades para se manterem no poder. Leiam;
Juarez Capaverde





MARCO ANTONIO VILLA


O trabalho do ministro do Trabalho

Daudt Brizola, para surpresa de muitos, é o ministro. Adepto radical de Lafargue ("O Direito à Preguiça"), aparece muito de vez em quando. Dilma sabe?

Carlos Daudt Brizola, para a surpresa de muitos, é o ministro do Trabalho. Sua passagem pelo ministério -hoje sem a mínima importância, ficou seis meses sem titular e ninguém notou- é a de um adepto radical de Paul Lafargue, o autor do clássico "O Direito à Preguiça".


Tomou posse no dia 3 de maio, quinta-feira. No dia seguinte teve um compromisso, às 10h. Reapareceu após quatro dias. Mas, de acordo com sua agenda oficial, seu expediente foi restrito: duas atividades pela manhã, não mais que duas horas. No dia 9, compareceu ao ministério, outra vez só pela manhã, para uma palestra. Na quinta, não mudou a rotina: um compromisso.


No dia posterior, mais ociosidade: uma atividade, no final da tarde. Em seguida, três dias de folga. Reapareceu no dia 15, uma terça, para um evento às 10h30. Mais nada.

O mais bizarro é que o ministro desapareceu um mês -um mês! Será que quis gozar das férias? Já? Só voltou no dia 14 de junho. Estava na Suíça, que ninguém é de ferro.


Aí, como um homem de hábitos arraigados, tirou mais quatro dias de descanso. Em 19 de junho, uma terça, Daudt Brizola resolveu compensar a ociosidade. Marcou três audiências: das 15 às 18 horas, trabalhando três horas. Na quarta foi assistir a Rio+20. Na quinta, folga.


Na sexta participou de um evento, pela manhã, no Rio, onde mora.
Pesquisando sua agenda, achei que ele finalmente iria assumir o trabalho no ministério do Trabalho. Sou um ingênuo. Submergiu mais cinco dias. Ressurgiu no dia 27. E aí, workaholic, trabalhou três horas pela manhã, duas e meia à tarde.


No dia posterior, repetiu a dose. Na sexta-feira, veio a São Paulo e em seis horas visitou quatro centrais sindicais. Em junho, trabalhou oito dias. Só em um deles a jornada se aproximou das oito horas diárias.
Em julho, Daudt Brizola só começou trabalhar na terça-feira: ele não gosta das segundas-feiras. Mas nada muito estafante: 90 minutos pela manhã, começando às 10h. À tarde, a mesma jornada, a partir das 16h. Na quarta, cinco horas.


Na quinta, descansou pela manhã, almoçou tranquilo e só começou seu expediente às 14h30. Foi embora três horas depois. Na sexta, só compareceu ao ministério à tarde, por 60 minutos. Às 15h, estava liberado. Afinal, tem o happy hour.


Na segunda semana de julho, como um Stakhanov, resolveu ser um herói do trabalho. Registrou atividades de segunda a sexta. Claro que com o espírito macunaímico: em dois dias só teve um compromisso.
Parecia, apenas parecia, que finalmente o ministro do Trabalho iria trabalhar. Mais uma vez acabei me equivocando. Como de hábito, deixou a segunda de lado. Só apareceu na terça, à tarde, reservando 60 minutos para a labuta.



Na quarta, mais três horas de expediente. No dia seguinte, o ministro sumiu. Só voltou seis dias depois, e somente à tarde. E voltou a se evadir do dia 25 -é devoto de São Cristovão?


Paro por aqui. Não vale a pena cansar o leitor da Folha com as ausências ao trabalho do ministro. Será que a presidente não tem conhecimento do absenteísmo do ministro? Com tanta greve, o que ele fez?
E o que diria Leonel Brizola -que trabalhou e estudou com enorme dificuldade, se formou engenheiro em um curso noturno, quando era deputado estadual- vendo um neto tão pouco afeito ao labor?


Em tempo: Brizola Neto é o irmão, não ele.


MARCO ANTONIO VILLA, 55, é historiador e professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)








IV-LEIAM QUEM TAMBEM APOIA HUGO CHAVEZ NO BRASIL


Se não acreditavam que o MST é um grupo político, com a noticia abaixo esta dúvida será dissipada. Esta organização é política e criminosa, pois agem as sombras da Lei, agora com todas as letras diz que apóia Chávez para sua reeleição, pois Chávez é o líder da nova ordem política para a América Latina, sua revolução nos tornará livres do jugo americano (?), e sua permanência no poder na Venezuela é primordial para que esta ordem não seja esquecida e realmente implantada a cada dia com maior intensidade, saibam que esta é a “democracia de esquerda” tão almejada pelo governo petista, ou seja, querem nos tornar reféns do jugo comunista tal qual é o povo em Cuba e outros países que participam desta ideologia Marxista/Fascista/Nazista, este é o ideal de governo petista que querem para nossa gente, quando será que começaremos a reagir a esta afronta a democracia real pela qual tanto lutamos. Leiam;
Juarez Capa verde


MST mobiliza forças em defesa de Chávez e ataca “império”

A reforma agrária no Brasil parou. Mas a agitação no Movimento dos Sem-Terra (MST) é grande.

O movimento tem sido um dos principais articuladores no Brasil de manifestações de apoio ao presidente Hugo Chávez, da Venezuela. Também esteve à frente de atos de repúdio ao afastamento de Fernando Lugo da presidência no Paraguai. No site da organização são recorrentes as referências às questões da política latino-americana.

Como explicar tanta preocupação? Segundo João Pedro Stédile, principal líder do MST, o interesse pela Venezuela se deve ao fato de estar no centro da disputa política do continente. A vitória ou derrota de Chávez, nas eleições de 7 de outubro, influenciará a política de todos os países da região, acredita o líder dos sem-terra.

Stédile tem falado muito sobre o tema. Na terça-feira, 24, ao participar em São Paulo de um encontro destinado a discutir iniciativas de apoio a Chávez nas eleições, disse:  ”A derrota dele seria a derrota de todo o processo que está em curso nos últimos doze anos na  América Latina.”

E qual é esse processo? Ainda segundo Stedile, a América Latina vive uma conjuntura positiva para a classe trabalhadora, com a eleição de governos considerados progressistas, que procuram se livrar da hegemonia dos Estados Unidos.

“Neste momento temos uma disputa permanente do futuro do continente ao redor de três projetos ou propostas”, disse em outra entrevista sobre o mesmo assunto. “O primeiro é a retomada da ofensiva dos Estados Unidos, que quer recolonizar a região e transformá-la apenas em fornecedora de matérias primas e energia para ter lucro máximo para suas empresas que por aqui operam.

Há um segundo projeto que defende uma integração continental, sem os americanos, mas ainda nos marcos dos interesses das empresas capitalistas. E há um terceiro projeto, que nós chamamos de Alba (Alternativa Bolivariana para a América), que se propõe a fazer uma integração econômica, política e cultural, que juntasse governos progressistas com as organizações populares.”

A preferida do MST é, obviamente, a terceira proposta. Segundo Stedile, ela também era defendida por Lugo, do Paraguai. E essa teria sido a causa de sua queda. ”Os Estados Unidos ajudaram a preparar esse golpe de estado, que teve uma unidade impressionante em termos econômicos, políticos e midiáticos.”

O evento da terça-feira foi organizado pelo Foro São Paulo,do qual o PT faz parte, e realizado na sede do PC do B em São Paulo.
Por Roldão Arruda do estadão










Frases do dia

“José Dirceu não comandava os atos dos dirigentes do PT, não tinha controle nem ciência das atividades de Delúbio Soares, não decidia nomeações e não mantinha vínculos com Marcos Valério”.


José Luís Oliveira Lima, advogado de José Dirceu, em resposta ao repórter do Estadão interessado em saber qual é o ponto fraco da acusação no processo do mensalão, preparando-se para  informar, na abertura do julgamento no STF, que José Dirceu não conhece José Dirceu.


Frase dois, não poderia deixar esta de fora

“Nós, aliás, começamos com o pé direito, muito bem começado. Estamos agora, inclusive, continuando esse começo de vitória”.



Dilma Rousseff Presidente do Brasil (!) em visita à Casa Brasil, em Londres, informando em dilmês olímpico que os times de futebol masculino e feminino ganharam o jogo de estréia.





Depois desta frase, não tenho mais comentários.
Juarez Capaverde




Até Amanhã.




As fotos inseridas o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde