sábado, 31 de março de 2012

A CORRUPÇÃO NO GOVERNO PETISTA É NORMAL, MAIS UM PEGO COM A MÃO NA MASSA


Bom dia, como sempre as falcatruas vão aparecendo feitas por este partido corrupto que está no governo, claro já se sabia há tempos que a Sra. Ideli estava metida em “rolos” lembrem o caso da Eletrobrás em Santa Catarina, agora mais uma apareceu, aliás, não é nenhuma novidade, estamos diante do governo mais corrupto que existiu desde a independência, estão mergulhados na lama até o pescoço, assim como a Ministra da Cultura, a Sra. Hollanda também está, será que D. Dilma também como o Grande Lula não sabia de nada, ou escolhe seus mais diretos auxiliares apesar de saber, claro, é evidente que sabe de tudo como o sabia o Sr. Lula, é muito dinheiro público do povo brasileiro sendo roubado por esta cambada, estamos no reino de “Ali Babá e seus Quarenta Ladrões” com certeza. Até quando tudo isto irá acontecer, é o que me pergunto, este é um dos motivos que os petistas querem amordaçar a imprensa, pois enquanto ela for livre pode expor a todo o povo brasileiro a podridão que se instalou no Palácio do Planalto e adjacências, leiam abaixo o artigo do Augusto Nunes, um dos expoentes do verdadeiro jornalismo sem mordaça;






A equipe da supergerente precisa de um Ministério das Águas Marítimas e Fluviais

Por Augusto Nunes

                          

No instante em que o petroleiro João Cândido flutuou pela primeira vez nas águas do Atlântico, o presidente Lula anunciou no palanque armado no Porto de Suape a ressurreição da indústria naval brasileira. O comício deveria festejar, em maio de 2010, a viagem inaugural do colosso encomendado pela Petrobras ─ e inteiramente fabricado por aqui. Acabou comemorando um banho de mar de meia hora. Antes que Lula se transformasse no único governante da história a inaugurar um naufrágio, a embarcação foi recolhida ao estaleiro de onde nunca mais saiu. Passados quase dois anos, continua estacionada em terra firme. Além do trem-bala invisível, o governo inventou um navio que não navega.

E ninguém sabe quando vai enfrentar as ondas pela segunda vez, informa a reportagem de Júlia Rodrigues na seção O País quer Saber. Os defeitos de fabricação são tão alarmantes que só podem ser consertados em países governados por gente menos gabola e mais competente. O João Cândido custou  R$ 336 milhões ─ o dobro do preço de um similar importado. Também por isso, a estatal perdulária não se queixa do atraso na entrega de outros 21 petroleiros encomendados ao consórcio de empresas nativas que produziu a prova mais imponente de que o governo Lula-Dilma bate qualquer recorde de inépcia quando se mete em algo que tenha alguma coisa a ver com água.

Nesta quarta-feira, auditores do Tribunal de Contas da União localizaram outra enxurrada de patifarias e pilantragens amamentadas pela transposição das águas do Rio São Francisco. Quando a auditoria foi planejada, um dos lotes da maior promessa do PAC estava orçado em R$ 693 milhões. Quando os fiscais apareceram por lá, a parceria entre empresas especializadas em superfaturamento e a turma em ação no Ministério da Integração Nacional já subira a conta para R$ 720 milhões.

Nenhum item escapa do milagre da multiplicação da gastança. A areia utilizada pelas empreiteiras, por exemplo, superou em 143% o preço médio do mercado. Desde a chegada de Dilma à presidência, a transposição ficou 71% mais cara: o projeto concebido para promover Lula a Dom Pedro III vai engolir R$ 8,2 bilhões. O prazo de validade do cálculo termina na próxima revisão de contratos.

Também nesta semana, o TCU fisgou mais bandalheiras no Ministério da Pesca. Em 2010, o então ministro Altemir Gregolin (militante do PT catarinense) encomendou à Intech Boating (empresa catarinense que costuma bancar despesas eleitorais do PT estadual) uma frota de 28 lanchas. Segundo Gregolin, serviriam para patrulhar o litoral. Segundo a legislação, não cabe ao Ministério da Pesca patrulhar o litoral. No mesmo ano, a Intech Boating retribuiu a gentileza com outro adjutório milionário entregue aos tesoureiros da campanha de Ideli Salvatti, candidata (do PT) ao governo catarinense.

Surrada nas urnas, a companheira que não distingue um lambari de um criado-mudo foi consolada por Dilma Rousseff com o Ministério da Pesca. Ficou no cargo cinco meses, tempo suficiente para autorizar o pagamento de R$ 5,2 milhões, última parcela dos R$ 31 milhões pescados pela Intech Boating. O TCU constatou que, das 28 lanchas, 23 nunca viram o mar. As restantes se prestaram a passeios que deveriam ter sido patrulhados pela polícia.

Tudo somado, está claro que a supergerente de araque precisa criar urgentemente um Ministério das Águas Marítimas e Fluviais, que se encarregaria de centralizar lambanças aquáticas hoje distribuídas por dois ministérios e uma estatal. A inovação não fará o João Cândido flutuar, não reduzirá a roubalheira no São Francisco nem vai bloquear a passagem de cardumes de negociatas. Mas pelo menos dois problemas serão resolvidos. Em vez do ministro da Pesca, do ministro da Integração Nacional e de figurões da Petrobras, só o caçula do primeiro escalão estará frequentando o noticiário político-policial. E os jornalistas seriam desinformados num único guichê.
Com a nomeação de um vice-rei dos rios e dos mares, enfim, os ministros serão 40, número mais apropriado para bandos. E a presidente terá uma opção a mais na hora de escolher o alvo do pito, da carranca ou do chilique.

                           



Pesca pede doação ao PT ao selar contrato com empresa.

Dinheiro foi pedido para abastecer campanha de Ideli Salvatti em SC em 2010

  


Após ser contratada para construir lanchas-patrulha de mais de 1 milhão de reais cada para o Ministério da Pesca - que não tinha competência para usar tais embarcações -, a empresa Intech Boating foi procurada para doar ao comitê financeiro do PT de Santa Catarina 150.000 reais. O comitê financeiro do PT catarinense bancou 81% dos custos da campanha a governador, cuja candidata foi a atual coordenadora política do governo, ministra Ideli Salvatti, em 2010. 

Ex-militante do PT, o dono da empresa, José Antônio Galízio Neto, afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, que a doação não foi feita por afinidade política, embora se defina como filiado da época de fundação do partido em São Bernardo do Campo (SP).

"O partido era o partido do governo. A solicitação de doação veio pelo Ministério da Pesca, é óbvio. E eu não achei nada demais. Eu estava faturando 23, 24 milhões de reais, não havia nenhum tipo de irregularidade. E acho até hoje que, se precisasse fazer novamente, eu faria", disse o ex-publicitário paulista. Logo em seguida, na entrevista, ele passou a atribuir o pedido de doação a um político local.

Derrotada na eleição, Ideli preencheu a cota do PT de Santa Catarina no ministério de Dilma Rousseff, justamente na pasta da Pesca. Em cinco meses no cargo, antes de mudar de gabinete para o Planalto, a ministra pagou o restante R$ 5,2 milhões que a empresa doadora à campanha petista ainda tinha a receber dos cofres públicos.

Nesta quinta, a assessoria da ministra negou "qualquer ligação" entre Ideli e a Intech Boating, alegando que a doação não foi feita diretamente à campanha, mas ao comitê financeiro do PT. Em nota, a assessoria da ministra destaca que as contas da campanha foram aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

José Antônio Galízio Neto afirmou que ainda restavam na empresa quatro das embarcações encomendadas. Uma delas seguiria ainda ontem para a Marinha, destino definido no início deste ano, quando a auditoria do TCU processava as conclusões.

As encomendas do ministério foram feitas entre 2009 e 2010, em licitações supostamente dirigidas, diz o TCU. No último dia de mandato, o então ministro Altemir Gregolin contratou mais cinco lanchas, quando 14 delas já estavam prontas e sem uso no estaleiro em Santa Catarina.

Desclassificado do leilão para o fornecimento de lanchas ao Ministério da Pesca - contrato que, segundo auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), foi feito 'sem justificativa adequada' -, o dono da Engetec, Cesar Thomé Filho, diz não ter dúvida de que o negócio foi dirigido para beneficiar a Intech Boating, que faturou R$ 31 milhões.

Em entrevista por telefone ao Estado, ontem, ele especula que o dinheiro doado pela Intech ao PT de Santa Catarina saiu do preço superfaturado das lanchas. 'É corrupção', diz. / M.S.

O TCU diz que a licitação para a compra das lanchas-patrulha foi dirigida para a Intech Boating.

Não tenho a menor dúvida disso. A descrição técnica (do edital) era a embarcação da Intech, sem tirar nenhum parafuso. Outra característica curiosa: a licitação aconteceu na véspera do Natal de 2009, época em que ninguém fica procurando nada. Quando cheguei a Brasília, fui a um gabinete bem em frente ao do ministro. Já estava sentado o dono da Intech. Ele perguntou o que eu estava fazendo ali, com cara de surpresa. Fizeram uma sabatina comigo, eu senti que havia já algum interesse de que eu não participasse (da concorrência). Daí pediram um intervalo para o almoço. No elevador, esse rapaz da Intech fez uma sugestão. Eu me fiz de desentendido.

Que tipo de sugestão?

Para fazer uma parceria. Se você fala isso, significa que há um acordo para manter o preço lá em cima, e cada um faz a metade. Quando voltamos, começamos o pregão. O preço era R$ 1.670.000 para cada barco. Era uma licitação milionária. Eu cheguei a R$ 1.049.500 (por lancha). Quando me declararam vencedor, foram levantar alguma coisa para me desclassificar. A exigência que fizeram não justificava a desclassificação. Depois eu soube que houve uma majoração do preço. Numa manobra, o preço subiu. Eu ficaria tranquilo se não tivesse havido essa majoração depois. Ele (o representante da Intech) tinha por obrigação fazer por aquele valor.


Voltei,
Vamos continuar atrás de fatos como estes, tentando sempre tirar esta cambada do governo, vamos fazer valer nosso voto começando na boa escolha dos prefeitos e vereadores nas eleições deste ano, escolham com muito cuidado, e comecemos a tirar este partido e os políticos corruptos de onde estão hoje.

Até amanhã.