Bom dia,
como sempre as falcatruas vão aparecendo feitas por este partido corrupto que
está no governo, claro já se sabia há tempos que a Sra. Ideli estava metida em
“rolos” lembrem o caso da Eletrobrás em Santa Catarina, agora mais uma
apareceu, aliás, não é nenhuma novidade, estamos diante do governo mais
corrupto que existiu desde a independência, estão mergulhados na lama até o
pescoço, assim como a Ministra da Cultura, a Sra. Hollanda também está, será
que D. Dilma também como o Grande Lula não sabia de nada, ou escolhe seus mais
diretos auxiliares apesar de saber, claro, é evidente que sabe de tudo como o
sabia o Sr. Lula, é muito dinheiro público do povo brasileiro sendo roubado por
esta cambada, estamos no reino de “Ali Babá e seus Quarenta Ladrões” com
certeza. Até quando tudo isto irá acontecer, é o que me pergunto, este é um dos
motivos que os petistas querem amordaçar a imprensa, pois enquanto ela for
livre pode expor a todo o povo brasileiro a podridão que se instalou no Palácio
do Planalto e adjacências, leiam abaixo o artigo do Augusto Nunes, um dos
expoentes do verdadeiro jornalismo sem mordaça;
A equipe da supergerente precisa de um Ministério das Águas Marítimas e Fluviais
Por Augusto Nunes
No instante em que o
petroleiro João Cândido flutuou pela primeira vez nas águas do Atlântico, o
presidente Lula anunciou no palanque armado no Porto de Suape a ressurreição da
indústria naval brasileira. O comício deveria
festejar, em maio de 2010, a viagem inaugural do colosso encomendado pela
Petrobras ─ e inteiramente fabricado por aqui. Acabou comemorando um banho de
mar de meia hora. Antes que Lula se transformasse no único governante da
história a inaugurar um naufrágio, a embarcação foi recolhida ao estaleiro de
onde nunca mais saiu. Passados quase dois anos, continua
estacionada em terra firme. Além do trem-bala
invisível, o governo inventou um navio que não navega.
E ninguém sabe quando vai enfrentar as
ondas pela segunda vez, informa a reportagem de Júlia Rodrigues na seção O País quer Saber. Os defeitos de fabricação
são tão alarmantes que só podem ser consertados em países governados por gente
menos gabola e mais competente. O João Cândido
custou R$ 336 milhões ─ o dobro do preço de um similar importado. Também por
isso, a estatal perdulária não se queixa do atraso na entrega de outros 21
petroleiros encomendados ao consórcio de empresas nativas que produziu a prova
mais imponente de que o governo Lula-Dilma bate qualquer recorde de inépcia
quando se mete em algo que tenha alguma coisa a ver com água.
Nesta quarta-feira, auditores
do Tribunal de Contas da União localizaram outra enxurrada de patifarias e
pilantragens amamentadas pela transposição das águas do Rio São Francisco.
Quando a auditoria foi planejada, um dos lotes da maior promessa do PAC estava
orçado em R$ 693 milhões. Quando os fiscais apareceram por lá, a parceria entre
empresas especializadas em superfaturamento e a turma em ação no Ministério da
Integração Nacional já subira a conta para R$ 720 milhões.
Nenhum item escapa do milagre
da multiplicação da gastança. A areia utilizada pelas empreiteiras, por
exemplo, superou em 143% o preço médio do mercado. Desde a chegada de Dilma à
presidência, a transposição ficou 71% mais cara: o projeto concebido para
promover Lula a Dom Pedro III vai engolir R$ 8,2 bilhões. O prazo de validade
do cálculo termina na próxima revisão de contratos.
Também nesta semana, o TCU fisgou mais
bandalheiras no Ministério da Pesca. Em 2010, o então ministro Altemir Gregolin
(militante do PT catarinense) encomendou à Intech Boating (empresa catarinense
que costuma bancar despesas eleitorais do PT estadual) uma frota de 28 lanchas.
Segundo Gregolin, serviriam para patrulhar o litoral. Segundo a legislação, não
cabe ao Ministério da Pesca patrulhar o litoral. No mesmo ano, a Intech Boating
retribuiu a gentileza com outro adjutório milionário entregue aos tesoureiros
da campanha de Ideli Salvatti, candidata (do PT) ao governo catarinense.
Surrada nas urnas, a
companheira que não distingue um lambari de um criado-mudo foi consolada por
Dilma Rousseff com o Ministério da Pesca. Ficou no cargo cinco meses, tempo
suficiente para autorizar o pagamento de R$ 5,2 milhões, última parcela dos R$
31 milhões pescados pela Intech Boating. O TCU constatou que, das 28 lanchas,
23 nunca viram o mar. As restantes se prestaram a passeios que deveriam ter
sido patrulhados pela polícia.
Tudo somado, está claro que a
supergerente de araque precisa criar urgentemente um Ministério das Águas
Marítimas e Fluviais, que se encarregaria de centralizar lambanças aquáticas
hoje distribuídas por dois ministérios e uma estatal. A inovação não fará o
João Cândido flutuar, não reduzirá a roubalheira no São Francisco nem vai
bloquear a passagem de cardumes de negociatas. Mas pelo menos dois problemas
serão resolvidos. Em vez do ministro da Pesca, do ministro da Integração
Nacional e de figurões da Petrobras, só o caçula do primeiro escalão estará
frequentando o noticiário político-policial. E os jornalistas seriam
desinformados num único guichê.
Com a nomeação de um vice-rei dos rios
e dos mares, enfim, os ministros serão 40, número mais apropriado para bandos.
E a presidente terá uma opção a mais na hora de escolher o alvo do pito, da
carranca ou do chilique.
Pesca pede doação ao PT ao selar contrato com empresa.
Dinheiro foi pedido para abastecer campanha de Ideli Salvatti em SC em 2010
Após ser contratada para
construir lanchas-patrulha de mais de 1 milhão de reais cada para o Ministério
da Pesca - que não tinha competência para usar tais embarcações -, a empresa
Intech Boating foi procurada para doar ao comitê financeiro do PT de Santa
Catarina 150.000 reais. O comitê financeiro do PT catarinense bancou 81%
dos custos da campanha a governador, cuja candidata foi a atual coordenadora
política do governo, ministra Ideli Salvatti, em 2010.
Ex-militante
do PT, o dono da empresa, José Antônio Galízio Neto, afirmou
em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo,
que a doação não foi feita por afinidade política, embora se defina como
filiado da época de fundação do partido em São Bernardo do Campo (SP).
"O
partido era o partido do governo. A solicitação de doação veio pelo Ministério
da Pesca, é óbvio. E eu não achei nada demais. Eu estava faturando 23, 24
milhões de reais, não havia nenhum tipo de irregularidade. E acho
até hoje que, se precisasse fazer novamente, eu faria", disse o
ex-publicitário paulista. Logo em seguida, na entrevista, ele passou a atribuir
o pedido de doação a um político local.
Derrotada na eleição, Ideli
preencheu a cota do PT de Santa Catarina no ministério de Dilma Rousseff,
justamente na pasta da Pesca. Em cinco meses no cargo, antes de mudar de
gabinete para o Planalto, a ministra pagou o restante R$ 5,2 milhões que a
empresa doadora à campanha petista ainda tinha a receber dos cofres públicos.
Nesta quinta, a assessoria da ministra
negou "qualquer ligação" entre Ideli e a Intech Boating, alegando que
a doação não foi feita diretamente à campanha, mas ao comitê financeiro do PT.
Em nota, a assessoria da ministra destaca que as contas da campanha foram
aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
José Antônio Galízio Neto afirmou que
ainda restavam na empresa quatro das embarcações encomendadas. Uma delas
seguiria ainda ontem para a Marinha, destino definido no início deste ano,
quando a auditoria do TCU processava as conclusões.
As encomendas do ministério
foram feitas entre 2009 e 2010, em licitações supostamente dirigidas, diz o
TCU. No último dia de mandato, o então ministro Altemir Gregolin contratou mais
cinco lanchas, quando 14 delas já estavam prontas e sem uso no estaleiro em
Santa Catarina.
Desclassificado do leilão para o
fornecimento de lanchas ao Ministério da Pesca - contrato que, segundo
auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), foi feito 'sem justificativa
adequada' -, o dono da Engetec, Cesar Thomé Filho, diz não
ter dúvida de que o negócio foi dirigido para beneficiar a Intech Boating, que
faturou R$ 31 milhões.
Em entrevista por telefone ao Estado,
ontem, ele especula que o dinheiro doado pela Intech ao PT de Santa Catarina
saiu do preço superfaturado das lanchas. 'É corrupção', diz. / M.S.
O TCU diz
que a licitação para a compra das lanchas-patrulha foi dirigida para a Intech
Boating.
Não tenho a menor dúvida disso. A
descrição técnica (do edital) era a embarcação da Intech, sem tirar nenhum
parafuso. Outra característica curiosa: a licitação aconteceu na véspera do
Natal de 2009, época em que ninguém fica procurando nada. Quando cheguei a
Brasília, fui a um gabinete bem em frente ao do ministro. Já estava sentado o
dono da Intech. Ele perguntou o que eu estava fazendo ali, com cara de
surpresa. Fizeram uma sabatina comigo, eu senti que havia já algum interesse de
que eu não participasse (da concorrência). Daí pediram um intervalo para o
almoço. No elevador, esse rapaz da Intech fez uma sugestão. Eu me fiz de
desentendido.
Que tipo de sugestão?
Para fazer uma parceria. Se você fala
isso, significa que há um acordo para manter o preço lá em cima, e cada um faz
a metade. Quando voltamos, começamos o pregão. O preço era R$ 1.670.000 para
cada barco. Era uma licitação milionária. Eu cheguei a R$ 1.049.500 (por
lancha). Quando me declararam vencedor, foram levantar alguma coisa para me
desclassificar. A exigência que fizeram não justificava a desclassificação.
Depois eu soube que houve uma majoração do preço. Numa manobra, o preço subiu.
Eu ficaria tranquilo se não tivesse havido essa majoração depois. Ele (o
representante da Intech) tinha por obrigação fazer por aquele valor.
Voltei,
Vamos continuar atrás de fatos como
estes, tentando sempre tirar esta cambada do governo, vamos fazer valer nosso
voto começando na boa escolha dos prefeitos e vereadores nas eleições deste
ano, escolham com muito cuidado, e comecemos a tirar este partido e os
políticos corruptos de onde estão hoje.
Até amanhã.